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A influência dos arquétipos no Mercado - como você

pode usar o poder oculto do inconsciente coletivo


https://viverdeblog.com/arquetipos/
Escrito por Henrique Carvalho em 9 de janeiro de 2018
Escolha o arquétipo ideal para o seu negócio
Os 12 Arquétipos e a persona ideal

1ª Parte do Artigo – Continua na 2ª Parte (Qual é o arquétipo ideal para o


seu negócio? Crie uma marca de sucesso com o poder das histórias)
Os arquétipos exercem uma enorme influência nas nossas emoções e,
claro, nas nossas ações.

Não importa se isso acontece de forma inconsciente (a maioria das vezes)


ou consciente, nem se desejamos ou não essa interferência. Ela
simplesmente acontece!

Caso você esteja se perguntando o que são arquétipos, são


representações, modelos ideais de um conceito que já estão formados
em nossa mente.

Um bom exemplo para se explicar o que são arquétipos são os


significados que atribuímos aos animais.

Automaticamente, ao pensar em um cachorro, você associa conceitos


como: fidelidade, amizade e obediência. Já um gato remete à
independência e autoestima.

Essas associações já estão enraizadas no nosso inconsciente coletivo (vou


falar dele mais para frente) e se usamos o símbolo de um cachorro em um
logotipo, por exemplo, estamos passando o mesmo significado atrelado a
ele para a nossa marca.

Os arquétipos podem ser apresentado em forma de:


 Imagens;
 Símbolos;
 Sons;
 Cheiros;
 Comportamentos.
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Caso um produto seja associado a um arquétipo, quem recebe o estímulo
automaticamente fará a conexão entre os dois, o que é chamado de
neuroassociação.

Toda informação contida naquele arquétipo será transferida para o


produto, seja isso intencional ou não.

Se você já foi em alguma feira de automóveis deve ter reparado que do


lado de cada carro exposto, especialmente os mais luxuosos e caros, há
sempre uma modelo apresentando o produto.

Essa associação não é nada casual: a intenção é enviar uma mensagem


para o subconsciente do público da feira, que em sua grande maioria são
homens, que ao comprarem aquele carro poderão conquistar a mulher
dos seus sonhos.

O que o público masculino sente ao observar a modelo (o arquétipo da


mulher ideal) é automaticamente transferido para o carro, gerando um
enorme desejo de compra em quem tem ou não o poder aquisitivo para
tal.

A fórmula de associação entre arquétipos e produtos funciona não só


para induzir desejos de consumo, mas também são utilizados para induzir
comportamentos nas mais diversas áreas como:
 Propaganda de produtos e serviços;
 Treinamento de pessoas;
 Análise de perfil comportamental;
 Entretenimento;
 Construção de marcas.

Conhecer um pouco mais sobre os arquétipos pode ajudar você a:


 Descobrir o que motiva as pessoas a agirem e comprarem;
 Como engajar consumidores com a sua marca;
 Como conduzir o lead através do funil de vendas com os estímulos corretos;
 Como transformar leads em fãs.
 E muito mais!

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Índice de conteúdo
 O poder de persuasão dos arquétipos
 A relação entre arquétipos e o inconsciente coletivo
 Por que os arquétipos simplesmente funcionam?
 Os 12 arquétipos de Jung
 Os arquétipos e seu papel na satisfação das necessidades humanas
 Arquétipos e sua relação com o Marketing

O poder de persuasão dos arquétipos

Os seres humanos sempre usaram símbolos e imagens para se comunicar


e induzir comportamentos.

Só lembrar dos arquétipos dos deuses gregos, romanos e egípcios, por


exemplo. Um arquétipo para representar a beleza, o outro a força, poder,
inteligência e por aí vai.

Certamente esses arquétipos são usados ainda hoje e as mesmas


associações são feitas a eles.

Os arquétipos são poderosos para induzir vendas e possuem o mesmo


mecanismo de funcionamento dos gatilhos mentais e das técnicas da
persuasão, pois todos eles atuam no inconsciente, despertando certas
emoções e, consequentemente ações por parte de quem as recebe.

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E como sempre, seu uso fica no limite entre a persuasão e a manipulação,
dependendo da ética de quem conhece e faz uso desses símbolos.

A polêmica do uso de mensagens subliminares


Você provavelmente já ouviu falar do uso de mensagens subliminares
espalhadas pelos mais diversos materiais, de desenhos infantis a
propagandas em revistas.

E sim, isso não é lenda urbana. Elas existem e são usadas sutilmente para
reforçar conceitos, como fez a marca americana de fast food KFC, do
ano de 2008, em um comercial de TV.

Se você olhar com um pouco mais de atenção irá perceber que notas de
1 dólar estão sutilmente representadas na alface do sanduíche, para
reforçar a ideia de que o produto é barato e custa menos de 1 dólar.

Dificilmente alguém notaria essa pequena inserção em um comercial de


30 segundos, mas a mensagem é registrada pelo inconsciente.

O que não significa que ela não poderia ser percebida conscientemente
(como foi), mas sim que a maioria dos espectadores não iriam prestar
tanta atenção assim.

De uma maneira ou de outra, a mensagem que a marca queria passar


através dessa imagem foi captada por quem assistiu.

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A inserção de marcas em filmes, séries com a intenção de fazer
associações positivas a produtos também é uma forma de passar uma
mensagem subliminar.

Você pode até não perceber, enquanto assiste ao jogo no domingo à


tarde, você está recebendo estímulos e associações nada casuais o
tempo todo.

Vamos dizer que seu time faz um gol e as câmeras da TV filmam a


comemoração e a alegria do momento. No fundo da imagem, você vê
banners das marcas, que estão nas laterais do campo. Automaticamente,
seu inconsciente registra o sentimento de alegria trazido pelo momento
do gol e da comemoração com com a marca que está sendo exibida.

Tudo isso sem que você sequer perceba!

Estímulos sutis, grandes impactos


Um supermercado britânico decidiu fazer um experimento com vinhos do
mesmo valor e sabor, apenas de nacionalidades diferentes: um era
francês e o outro alemão.

O estudo consistia em colocar uma música francesa para tocar na loja


em um dia e no outro uma música alemã, sempre de forma alternada.

O resultado foi extremamente interessante: no dia que a música francesa


era tocada, os vinhos franceses eram os produtos mais vendidos. E
quando a música era de origem alemã, os vinhos mais vendidos também!

Certamente os clientes que estavam na loja ouviram a música que estava


tocando, mesmo que não tenham prestado a atenção a ela. No entanto,
pouquíssimos relataram terem sido (conscientemente) influenciados pela
música na hora de escolher a nacionalidade da sua bebida.

E claro, esse tipo de ação funciona muito melhor para influenciar o


comportamento do consumidor quando essas estratégias de marketing
não são percebidas claramente pelo público. Se forem estímulos visuais,
(nosso sentido mais aguçado) ou auditivos, funcionam ainda melhor.

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O impacto causado por um arquétipo associado a uma marca é
bastante impressionante, como foi atestado em um estudo feito em 2008
pela Universidade de Duke, no Canadá.

Os resultados mostraram que uma exposição de apenas 30 milissegundos


do logo da Apple, fez com que as pessoas participantes tivessem ideias
mais criativas do que aquelas que foram expostas ao logo da IBM.

Justamente porque a Apple é conhecida por seus produtos disruptivos e


está associada ao arquétipo do Criador, que vou detalhar mais para
frente.

Através desse estudo é possível identificar claramente o arquétipo


associado a cada uma dessas marcas e como eles estão fortemente
presentes no inconsciente coletivo.

E não só estão presentes, como também influenciando ações!

A relação entre arquétipos e o inconsciente coletivo

O conceito do inconsciente foi criado/descoberto por Freud. Porém, ele


acreditava que essa parte da nossa mente seria formada apenas por
conteúdos reprimidos ou esquecidos.

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Como um baú onde você guarda suas coisas velhas que não usa mais.

Seria o seu espaço individual e lá estariam só seus sentimentos e


pensamentos ignorados pela mente consciente.

No entanto, Carl Jung foi além no conceito de inconsciente.

Ele afirmava que essa parte individual do inconsciente seria apenas uma
camada superficial que estaria recobrindo uma camada muito mais
profunda. Essa camada escondida seria um registro de informações
universais e não individuais.

O conteúdo registrado nessa área da mente seria comum para todos os


seres humanos, independente de religião, cultura, gênero, idade,
nacionalidade ou qualquer outra característica.

Segundo Jung, o inconsciente coletivo não contém informações que já


estiveram na consciência em algum momento e foram esquecidas ou
reprimidas.

É uma espécie de conhecimento comum a todos os seres humanos, assim


como a capacidade de controlar a respiração, batimentos cardíacos e
etc. Todos nascem com essa habilidade, independente de terem
aprendido ou não. E não precisamos pensar para executar nenhuma
delas.

Os conteúdos do inconsciente coletivo são, essencialmente, arquétipos,


que são formas já existentes e com certos conceitos atrelados a eles,
porém não podem ser criados pela mente consciente.

No entanto, os arquétipos não são sempre inconscientes. Uma forma


bastante conhecida de expressão dos arquétipos são os contos de fada,
que são conhecimentos coletivos transmitidos ao longo de gerações.

E por que os arquétipos são tão eficazes para gerar ações?


Quando somos expostos a determinados arquétipos, alguns
neurotransmissores e hormônios específicos são produzidos, gerando
emoções e sentimentos que não estão em nosso total controle.
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A reação que ocorre em nosso organismo não acontece em apenas uma
interação com um arquétipo. De acordo com Dr Eric J. Nestler, diretor do
Friedman Brain Institute, em Nova York, é preciso usar a repetição para
provocar os estímulos.

Por esse motivo que as pessoas precisam, em média, ver um anúncio 6


vezes ou ter vários pontos de contato com uma marca ou produto. Um
arquétipo não levará ninguém a tomar uma decisão ou agir com uma
única exposição a ele.

Além disso, nem todo arquétipo irá produzir uma reação positiva ou gerar
o desejo de compra.

Os arquétipos podem ser usados de forma positiva ou negativa e estão


presentes nas mais diversas aplicações cotidianas.

Por exemplo, se você pretende criar o logotipo para a sua empresa,


precisa conhecer melhor os arquétipos para não passar a mensagem
errada para seu público.

Ao usar a psicologia das cores, apostar na tipografia adequada e


palavras persuasivas, você está usando arquétipos e induzindo respostas
emocionais nas pessoas que entram em contato seja com seu site e sua
identidade visual ou até mesmo com você.

Sim, você também vive e representa arquétipos. A questão é: quais deles


você deseja realmente para a sua vida?

E mais: existe um arquétipo para todo tipo de necessidade, ou seja, você


só vai conseguir atingir as pessoas que se identificam com o arquétipo
que você escolheu para você, para sua marca e seu negócio.

Por isso a importância de conhecer seu nicho de mercado e segmentar


seu público para saber quais dos arquétipos sua marca irá personificar.

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O número de arquétipos existente é bastante extenso, então vamos falar
somente daqueles mais conhecidos e usados pelas empresas para
construir a personalidade de suas marcas: os 12 arquétipos de Jung.

Os 12 arquétipos de Jung

Durante seu estudo sobre inconsciente coletivo, Jung definiu 12 arquétipos


junto com suas motivações, conjunto de valores e características e
acreditava que todo ser humano se encaixaria dentro dessas 12 opções
com um único arquétipo dominante.

Os 12 arquétipos de Jung são:

 O Inocente: deseja ser feliz acima de tudo e acredita em um mundo


melhor onde todos podem ser quem desejam.

 O Cara Comum: possui o desejo de pertencer ao grupo, sendo igual


aos demais e por isso não expõem aquilo que realmente pensam e
sentem.

 O Herói: acredita que com vontade, dedicação e coragem é


possível conquistar qualquer coisa e, portanto, não mede esforços
para isso.

 O Cuidador: tem o grande desejo de ajudar outras pessoas como


faria consigo mesmo e teme por momentos difíceis não por si mas
pelos outros.

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 O Explorador: liberdade é o valor mais importante para esse
arquétipo que procura fugir do tédio e sempre experimentar algo
novo.

 O Rebelde: gosta de quebrar regras, chamar atenção para si e é fiel


a seus próprios valores e não aqueles considerados certos pelos
outros.

 O Amante: seu foco está em relacionar-se com outras pessoas e


teme ficar sozinho, valorizando assim a beleza e o romance.

 O Criador: possui o dom da criatividade e precisa expressá-lo através


de ações significativas.

 O Tolo: aposta no humor e na ideia de viver o momento, aproveitar


ao máximo sem se importar com o que as outras pessoas vão pensar.

 O Sábio: deseja entender o mundo através do estudo e da auto


reflexão, é metódico e detalhista e acredita que a verdade é
libertadora.

 O Mágico: busca a visão das leis fundamentais do universo


misturando conhecimentos ocultos, religião, ciência e tecnologia
para fazer acontecer.

 O Governante: seu maior desejo é exercer o poder, não importa a


esfera de atuação, é responsável e gosta de ter o controle.

Cada um desses arquétipos está relacionado a um grupo de motivações


pessoais.

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Os arquétipos e seu papel na satisfação das necessidades humanas

Os arquétipos satisfazem necessidades do ser humano, como segurança,


controle, significância, auto realização e independência.

Somos motivados por esses impulsos todos os dias e tomamos decisões


com base na necessidade que se mostra mais urgente no momento.

A tendência natural das pessoas é buscar o equilíbrio.

Se você tem segurança demais em sua vida, o tédio toma conta e o


desejo da busca por desafios maiores aparece porque a necessidade do
equilíbrio é a maior de todas elas.

Os arquétipos, que são as representações ideais dessas necessidades, e


que muitas vezes servem de ponte entre produtos e a motivação do
consumidor ao oferecem soluções com significado e propósito.

As 6 necessidades mais comuns são:

Necessidade de Segurança X Desejo por desafios


A vida moderna em especial apresenta uma sensação de insegurança
muito maior devido às constantes mudanças, seja na tecnologia, no
mercado consumidor e até nas relações.

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Toda essa incerteza aumenta a necessidade de segurança e os
arquétipos que melhor personificam a segurança e a ordem são:
 O Criador
 O Governante
 O Cuidador

As marcas que usam esses 3 tipos de arquétipo auxiliam as pessoas a


preservar a ordem e a estabilidade ao mesmo tempo que lidam com
mudanças.

Conexão com outros seres humanos x Significância


O que você faz precisa importar para alguém. Marcas de luxo são um
bom exemplo disso, já que seu maior benefício é o status, pois possibilita a
criação de uma imagem para outras pessoas admirarem.

Os arquétipos que melhor personificam a preocupação com as outras


pessoas são:
 Cara Comum
 O Amante
 O Tolo

Eles não estão preocupados em causar um impacto no mundo, mas sim


com a impressão que vão causar nas outras pessoas.

As marcas que usam esses arquétipos ajudam os consumidores a se


conectarem com outras pessoas.

Crescimento e Evolução X Ajudar os Outros


A transformação e o impacto no mundo são objetivos desse grupo de
arquétipos:
 O Herói
 O Rebelde
 O Mágico

São os arquétipos ideais para quem quer criar ou vender produtos que
trazem mudanças significativas para a maneira como as coisas são feitas
no presente.
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Independência X Senso de pertencimento
O último grupo de arquétipos deseja a independência acima do senso de
pertencimento, exatamente o oposto dos arquétipos do Cara Comum, do
Tolo e do Amante, que preferem o sentimento de acolhimento dos outros
a serem quem realmente são.
 O Inocente
 O Explorador
 O Sábio

A ação dos consumidores pode ser motivada por todas essas


necessidades, ou pelo menos algumas delas, ao mesmo tempo. Cabe a
você definir quais delas seu produto ou serviço visa resolver para escolher
o arquétipo ideal para a sua marca.

Arquétipos e sua relação com o Marketing

Cada vez mais as empresas buscam entender a mente dos seus


consumidores, seu comportamento e a jornada da tomada de decisão.

Como resultado disso, a junção entre ciência e marketing, o


neuromarketing vem sendo cada vez mais aplicado pelas grandes
empresas multinacionais.

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Os 12 arquétipos de Jung (vamos falar mais deles no próximo artigo) são
muito utilizados na área de marketing, para persuadir consumidores, para
segmentar mercados e criar personas.

Entender o arquétipo dominante do público-alvo não só ajuda as marcas


a entenderem sua visão de mundo seu público e a venderem mais.

Mas isso é assunto para a parte 2 do artigo, onde vamos falar sobre como
você pode aplicar os arquétipos para aumentar as vendas do seu
negócio.

Comentários
Marcos Vitor Feitosa • um ano atrás
Ótimo artigo!
Henrique você poderia me dizer como fazer esse índice clicável em markdown?
Henrique Carvalho Mod Marcos Vitor Feitosa • um ano atrás
Olá Marcos! É um ajuste no HTML. Envia um e-mail pra gente no henrique@viverdeblog.com que te explicamos melhor,
combinado?!
Grande abraço e nos falamos em breve!
Dy Belmonte • 22 dias atrás
Sensacional! Não imaginei que ia entrar em uma página de marketing e ler sobre psicologia Junguiana que é minha paixão <3
Viver de Blog sempre surpreendendo no conteúdo
Nick • 5 meses atrás
Parabéns pelo site, Ótimos artigos mas gostaria de deixar uma dica...Tem muita informação em uma página só, um ser
humano normal se levar do seu site é apenas 35 a 39% de informação. Não é uma crítica muito pelo contrário é só uma dica.

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