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CURITIBA
2002
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DÉBORA OLIVEIRA POMPEU DA SILVA
CURITIBA
2002
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Epígrafe
“A criança não brinca
porque é criativa e tem
imaginação; porem
torna-se criativa e
desenvolve a imaginação
porque brinca.”
Gisela Wajskop
iv
Dedicatória
V
Agradecimentos
viii
RESUMO
ix
1 INTRODUÇÃO
Esta pesquisa tem por tema central a busca dos significados, dimensões e
l
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos:
l
ação voluntária do ser humano está presente. Quando brinca, a criança está
tomando uma certa distância da vida cotidiana, está no mundo imaginário.
regras explícitas como no xadrez ou amarelinha bem como regras implícitas como
na brincadeira de faz-de-conta, em que a menina se faz passar pela mãe que cuida
de sua filha. Nessa atividade são regras internas, ocultas, que ordenam e conduzem
a brincadeira.
lúdica é outro ponto que merece destaque. No jogo, nunca se tem o conhecimento
prévio dos rumos daação do jogador. A incerteza está sempre presente. A ação do
jogador dependerá, sempre, de fatores internos, de motivações pessoais bem como
de estímulos externos, como a conduta de outros parceiros. (Callois in Kishimoto,
1994).
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Para Piaget, cada ato de inteligência é definido pelo equilíbrio entre duas
tendências: assimilação e acomodação. Na assimilação, o sujeito incorpora eventos,
o sujeito mantém sua estrutura mental intacta. O brincar, neste caso, ê identificado
realidades do dia a dia, da natureza, das relações sociais e dos objetos, através
da substituição dos objetos reais, podendo manipulá-los e transforma-los,
incorporando modificações. Os brinquedos também podem incorporar um
imaginário criado pelos desenhos animados e filmes, pelo mundo encantado dos
A infância também pode ser vista como a idade do possível - pode ser
projetada sobre ela a esperança de transformação, de renovação dos valores
morais. É a idade que carrega a imagem da natureza primitiva dos povos - a
idade da inocência.
O adulto reconstitui no brinquedo que ele cria, por um lado o mundo real
do próprio adulto, que também tem incorporadas memorias de seu próprio tempo
de criança.
em sua vasta produçâo literária, diferentes visões de criança, sendo que ele
mesmo, nâo vivenciou certas experiências, como a alegria de soltar balões, a
qual descreve na primeira pessoa e de forma bastante expressiva (1943, apud
Fana,1994,p.13O)
mãe pode ser desempenhado de forma mais ou menos adequada, porém alguns
aspectos são fundamentais para que se estabeleça um bom relacionamento da mãe
com o bebê, dos quais dependem um desenvolvimento saudável da personalidade,
segundo D`Andrea (1991). O primeiro deles seria a atração que a mãe sente pelo
filho, demonstrando satisfação em ter aos seus cuidados um novo ser, aceitando-o
de forma prazerosa e incondicional.
Assim, fica fácil avaliar o grau de energia despendida por uma mãe,
especialmente se for primigesta, para levar adiante sua tarefa : Enfrentando
dificuldades internas, controlando pressões do meio e tentando compreender o
significado das comunicações do recém-nascido.
ao nascer, precisará do pai, quando por volta do quarto mês de vida, começará a
separar-se da mãe, especialmente no que diz respeito à relação lúdica estabelecida
com ela. Encontrar o pai, significa, além de poder separar-se bem da mãe, encontrar
decifrar. Sua percepção aguçada irá abrindo caminhos, porém as limitações motoras
pode reconhecê-la pela voz, pelo olfato. Reconhece entre outros ritmos, o de seu
coração, ao qual habituou-se durante os meses de gestação. O sentido da visão
desenvolve-se desde o início: é capaz de fixar os olhos em um objeto e distinguir luz
a imagem da mãe - como ele ainda não é capaz de distinguir o “eu” do “não-eu", e
poderá ser substituida por outra forma de contato de forma gradual. Se esta relação
for insatisfatória, a criança introjetará uma imagem negativa da realidade,
prejudicando seu contato progressivo com o mundo e›‹terno.
A atividade lúdica propriamente dita, inicia-se por volta dos quatro meses,
quando ocorrem modificações em seu corpo que facilitam a descoberta do mundo
começa a ser capaz de controlar seus movimentos, coordena-los com a vista, dirigir
as mãos aos objetos próximos. Quando adquire a capacidade de se sentar, por volta
dos seis meses, amplia-se a possibilidade de explorar o que está à sua volta: pode
tocar nos objetos, colocá-los na boca, e abandoná-los à vontade. Tudo à sua volta
adquire vida e estimulam novas descobertas - o chocalho que sacode, chupa e
morde, as suas próprias mãos e pés, a grade da cama, um pedaço de pano, etc.
e ela volta a recuperá-lo ao libertar-se do objeto que a escondia. Esse tipo de jogo
permite a elaboração da angústia de desprendimento. Ela brinca também com os
olhos: fecha-los e abri-los, correspondem respectivamente, a perder ou possuir o
mundo.
14
Percebe que ao bater em um objeto este pode produzir sons; quando algo cai ou
uma porta se fecha de repente, produzem sons - todos despertam seu interesse
mas alguns a assustam. O chocalho ajuda-a a vencer o medo, pois ao tentar
reproduzir os sons, procura repetir estas experiências. É algo fora de seu corpo e
que simboliza a mãe. Semelhante à mãe e a ela mesma, o chocalho tem algo- dentro
o no chão, etc. Ao atirar objetos no chão, espera e exige que lhe sejam devolvidos;
elaborar a angústia da perda. Através de seus brinquedos, ela intui que as pessoas
e objetos podem aparecer e reaparecer. Ela emite sons ao brincar e é capaz de
permanecer um longo tempo reconhecendo objetos, afastando-os e aproximando-os
de si. Mas ao mesmo tempo em que encontra formas de elaborar suas angústias de
perda, requisita veementemente seus verdadeiros objetos: os pais. Chora, fica
furiosa se não consegue sua presença: a mãe já representa para ela mais que a
15
saciação de sua fome: é uma voz, um contato, um sorriso; ela precisa da mãe para
ter certeza que ela não desapareceu, que pode contar com ela. Toda a vida
emocional da criança nesta fase está impregnada do temor de perder a mãe - esta
angústia mobiliza toda a atividade lúdica nesta idade. Tem início o difícil processo de
renunciar à relação única com a mãe e aceitar de modo definitivo a presença do pai.
O aparecimento dos dentes, concretiza o desprendimento, que até aqui era apenas
fruto da fantasia.
criança. Não basta a presença do pai, mas a condição de comunicação com o filho,
e mais tarde massinha de modelar, deixam de ser meras substâncias para adquirir
aspecto de objetos.
de pau. Na fase agressiva, ela sente-se tranqüilizada pelo fato de perceber que ele
não se destrói, diminuindo assim o temor a suas tendências destrutivas e também 31
sua culpa.
“mamãe”, possui sua mãe; quando diz “nenê” ê como se tivesse um filho. A bola é
como se fosse o ventre fecundo de sua mãe e o seu próprio - persistirão como
brinquedos através dos anos.
que utiliza para derramar substâncias de um lugar para outro. Esta atividade pode
indicar que a necessidade de aprender a controlar os esfíncteres, isto é, a adquirir a
Desde bem pequeno a imagem que aparece e desaparece ocupou sua vida
mental. Mas, por volta dos três anos, descobre como recriá-la e .retê-la por meio de
desenhos, diminuindo assim, sua angústia. A criança começa a explorar seu corpo
para logo interessar-se pelos objetos imaginados; também quando desenha, seu
primeiro interesse é o corpo. A casa, que simboliza o corpo, será o objeto central de
suas paisagens.
A criança que brinca, investiga e precisa ter uma experiência total que deve
ser respeitada. Seu mundo é rico e estando em contínua mudança , inclui um
intercâmbio permanente entre fantasia e realidade. A interferência do adulto pode
com as pontes que utilizam para os trens. O brinquedo com bonecas e animais
satisfaz suas necessidades de paternidade e maternidade.
que algumas coisas podem ser substituídas e neste periodo dá mais prazer à
criança tornar a ver um objeto que foi consertado do que receber um novo. A luta
contra as tendências destruidoras começa a mostrar-se ativa.
Sua vida mental está povoada de imagens que a acalmam e de outras que a
inquietam; teme perdê-las, necessita conservá-las, revivê-las, repetir a angústia que
lhe provocaram. Por isso, abundam os detalhes, os objetos reais e fantásticos que
seus desenhos recriam. A imagem é fugidia e o desenho a retém e a imobiliza. Esta
capacidade de recriar objetos em imagens imóveis é uma nova forma de lutar contra
tranqüilo: entretém-se com bonecas, prepara comida, serve o chá, finge relações
sociais, entra na aprendizagem das características femininas com as quais procura
identificar-se com sua mãe. Costuma pedir-lhe roupa e fantasiar-se.
desse processo, a criança insere cada vez mais os objetos em contextos espaço
temporais, ainda físicos e imediatos, mas gradativamente mais amplos.
o que a leva a novas descobertas sobre as propriedades dos objetos, assim como a
criar novas maneiras de se relacionar a eles e de relaciona-los entre si.
O real é construído tanto pelas ações como pelo delimitar das ações frente ao
por si, dentro de contextos progressivamente mais amplos e menos protegidos, até
da criança, pois ela pensa através da ação. Na brincadeira de exercício, desta fase,
manifesta-se o caráter funcional e repetitivo dos esquemas.
em jogos de regras.
grupo social. Piaget distingue dois tipos de regras: as que vêm de fora e as que são
Assim, o jogo de faz-de-conta leva a criança a rever sua experiência passada para a
satisfação do ego mais do que a subordinação à realidade.
24
sobre o Jogo Infantil. Sendo mais complexa que a teoria Piagetiana, apresenta um
detalhamento sobre a influência do contexto social na formação da inteligência. As
mais por palavras que por gestos. Desta forma, concluem que o ato lúdico
propriamente dito começa aos três anos com o de papéis, diferindo de Piaget que
propõe o de exercício no nível sensório motor. Vygotsky valoriza o fator social,
mostrando que no jogo de papeis a criança cria uma situação imaginária,
incorporando elementos do contexto cultural adquiridos por meio da interação e
comunicação.
prover uma situação imaginativa por meio da atividade livre, a criança desenvolve as
o outro apontando para uma visão sócio-educativa do papel da creche junto à família
e comunidade.
das contribuições.
de desempenhar papéis.
crianças pequenas, pelo menos com idade inferior a três anos, necessitam de um
espaço amplo, aberto, vazio, possivelmente pela valorização de atividades corporais
físicas, envolvendo a execução de habilidades de coordenação motora global.
várias crianças, os parceiros mais disponíveis para interação são outras crianças,
tornando a instituição um espaço de socialização diferente do lar e da escola
tradicional.
acordo com seus objetivos pessoais, construídos com base em suas expectativas
culturais relativas aos comportamentos e desenvolvimento infantis.
crianças se espalham pela sala, com deslocamentos freqüentes, porém com poucas
os quais devem permitir fácil contato visual das crianças com o adulto, mesmo
quando aquelas encontram-se dentro da zona circunscrita. Como a busca de
proximidade física e/ou visual com a figura de apego (no caso a educadora) é usual,
duas ou mais áreas, impedindo uma visão total da sala. Como demonstra Legendre,
dneste caso as crianças tendem a permanecer em volta do adulto, evitando áreas
qualquer.
maneira, o educador torna-se mais disponível para observar as ações das crianças e
Jardim lll (crianças de 5-6 anos) com a previsão de ser ampliada para as outras
turmas gradativamente. Tendo como referência o modelo de organização do
ambiente utilizado no Centro de Educação Infantil comunitário Jardim Urano dá
mantenedora Associação Menonita de Assistência Social, ambas supervisionadas
pelo Núcleo Regional da Criança Boqueirão.
40
o Fantasia (espelho grande, balcão com maquiagens, adereços para cabelo, caixa
com roupas e tecidos grandes, chapéus, bolsas e calçados, Óculos escuros)
(Anexo 4 - Foto 8 ).
de negociação entre as crianças para trocar de lugar, o que em pouco tempo passou
com o objeto construído para a qual exigia-se um espaço maior que o delimitado
pelo cantinho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
equivocada desta fase, sendo vista como período preparatório para a escolaridade
posterior, com olhar secundário no desenvolvimento infantil, nas características
peculiares da criança pequena.
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OLIVEIRA Zilma de Moraes Ramos et al. Creches: Crianças, Faz de conta &
Cia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992;