Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PATOS-PB
2015
2
PATOS-PB
2015
3
RESUMO
ABSTRACT
This article refers to "Play Importance of Early Childhood Education" has the general
objective to reflect on the importance of play for the socio-cognitive development of
children, to, in addition to identifying these contributions also highlight the role of the
educator and their assignments against playing in kindergarten. It is now realizes that
this discussion is necessary because of the notorious crisis that education has
undergone, as is noted in some situations, unhappy teachers, motivated students
and concerned parents. However, it is believed that for a possible improvement of
this educational framework is necessary to invest, in addition to the continuous
training of teachers, the introduction of playfulness as a subsidy for the construction
process of cognitive knowledge, physical, social and psychomotor, developing in
students are pleased to build their own learning more attractive and stimulating way.
As for the methodological aspects that article refers to a study of theoretical and
bibliographical held from the contributions of authors such as: Winnicott (1975),
Perrotti (1990), Piaget (1978), among others. As is known, the current situation
requires changes, so the child as a developing human being needs to be challenged
to develop their creativity and autonomy. To that end, the new educational paradigms
seeking to address these needs, proposing practical activities that arouse the interest
and motivation of the students, through various forms of recreational activities, such
as games, stories, theater, drama, visual arts, music, dances, besides the computer
in order to mediate in a simple, but significant knowledge construction by giving
freedom to the children to exercise their ability to create and reinvent, to release their
affection and touch on their costumes so that, through the magical world of "make-
believe", to explore their own limits and build your knowledge.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................. 05
CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................... 11
REFERÊNCIAS............................................................................................ 12
6
1 INTRODUÇÃO
De acordo com que Machado (2003), a mãe também brinca com seu bebê
mesmo antes de nascer, pois fica imaginando como será ser mãe e associa as
lembranças de quando brincava com suas bonecas. Assim, quando o bebê nasce, já
há uma relação estabelecida da mãe para com o bebê e do bebê para com a mãe,
pois esse já reconhece sua voz. No princípio, a relação acontece como se o bebê
fosse o brinquedo de sua mãe e ao interagir com o mesmo diariamente, a criança
vai aprendendo a linguagem do brincar e se apropriando dela.
Nessa relação contínua, o bebê vai se diferenciando de sua mãe e começa a
criar outros parceiros, que são os outros adultos com quem irá interagir. Esses
parceiros precisam lhe propiciar um ambiente que permita a criança ser criança e
desenvolver-se utilizando o corpo e os seus sentidos, sentindo-se livre para criar o
seu brincar.
(originalmente, o objeto)”. Dessa mesma forma ocorre o brincar, pois para o autor a
experiência criativa começa quando se pratica essa criatividade e isso se manifesta
primeiro através da brincadeira.
No entanto, para esse autor é importante que o adulto não interfira nesse
momento, pois as descobertas e o amadurecimento que o bebê desenvolverá nesse
processo serão fundamentais para o começo de sua atividade cultural.
Paradoxalmente, Winnicott (1975), afirma que será necessário que o adulto esteja
sempre disponível e atento ao bebê, pois a autonomia e a capacidade criadora são
desenvolvidas em longo prazo, e para isso o adulto deverá estar presente sempre
que solicitado, mas não de forma retaliativa nem invasiva.
É por isso que não se deve pensar que a criança é apenas aprendiz,
reprodutora de cultura e conhecimento, um ser frágil e vulnerável, mas na verdade, é
tão sujeito quanto o adulto, é co-construtora das experiências que vivencia no dia a
dia.
De acordo com Perrotti (1990), se pode dizer que, conceituá-la como um ser
passivo é, infelizmente, normal, pois nunca se considerou que a criança possui
cultura própria. Assim, a sociedade nega que a criança possua um lugar ativo nessa
cultura, sendo essa afirmativa, uma imposição do sistema que visa classificar os
indivíduos segundo o nível quantitativo de produção que mantém. Logo, segundo
Perrotti (1990, p.18):
1
Psicólogo bielo-russo que viveu entre 1896 e 1934. Morreu há mais de 70 anos, mas sua obra ainda
está em pleno processo de descoberta e debate em vários pontos do mundo, incluindo o Brasil.
12
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e Prática da Educação Física. São
http://www.centrorefeducacional.com.br/ludicoint.htm. Acesso em: 13 deze. 2015.
MACEDO, Lino de. (2005). Ensaios pedagógicos: Como construir uma escola para
todos? ArtMed. Porto Alegre.
MOREIRA, Marco Antônio. Teorias de aprendizagens. São Paulo, SP: EPU, 1995.
Disponível no site: http://www.dfi.ccet.ufms.br/prrosa/Pedagogia/Capitulo_5.pdf.
(Acesso em 28 de jan. de 2016).
WAJSKOP, Gisela. O brinquedo como objeto cultural. In.: Revista Pátio Educação
Infantil. Porto Alegre, RS, Ano V, n. 15, p. 39-41 - Nov. 2007.