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UNIVERSIDADE DO ALGARVE

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO, HOTELARIA E TURISMO

MESTRADO EM FISCALIDADE

DISCIPLINA DE IMPOSTOS ADUANEIROS

Índice Geral

António João Nunes Patinhas Gião


Universidade do Algarve – Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo
Mestrado em Fiscalidade – Impostos Aduaneiros

1.º Aula

1. Origens e características dos impostos aduaneiros


1.1. Breves notas sobre as origens dos impostos aduaneiros
1.1.1. Da antiga Roma ao século XIX
1.1.2. O século XX
A) Do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) à criação da Organização
Geral do Comércio (OMC)
B) A Organização Mundial das Alfândegas
C) A União Aduaneira
C.1. O Tratado de Roma
C.2. O Ato Único Europeu
C.3. O tratado de adesão de Portugal à CEE
C.4. O Código Aduaneiro Comunitário
1.2. Características dos impostos aduaneiros

2. A relação jurídica aduaneira

2.2. O sujeito ativo


2.3. O sujeito passivo
2.2.1. Direito de representação
2.4. O facto constitutivo da obrigação aduaneira

2.5. Garantia do cumprimento da obrigação aduaneira


2.5.1. A garantia no âmbito do CAC
3. A Autoridade Tributária e Aduaneira, atribuições em impostos aduaneiros
4. Os Serviços Aduaneiros
4.1. Serviços Centrais
4.2. Alfândegas
4.3. Delegações Aduaneiras
4.4. Postos Aduaneiros

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2.º Aula

5. Nomenclaturas
5.1. A Pauta Aduaneira – Introdução e breve história
5.2. Sistema Harmonizado (SH)
5.3. Nomenclatura Combinada (NC)
5.4. Pauta Aduaneira Comum, TARIC e Pauta de Serviço
5.4.1. Pauta Aduaneira Comum
5.4.2. Pauta Integrada das Comunidades Europeias (TARIC)
5.4.3. Pauta de Serviço
5.5. Classificação Pautal
5.5.1. Porque é importante uma correcta classificação pautal?
5.5.2. Elementos auxiliares para a classificação pautal
A) Regras gerais para interpretação da Nomenclatura Combinada (NC)
B) Notas legais de secção, de capítulo e de subposição da NC
E) Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (NESH)
5.6. Informações Pautais Vinculativas
5.6.1. Introdução
5.6.2. Legislação
5.6.3. Objetivos
5.6.4. Efeitos Jurídicos do sistema de IPV
5.6.5. Informatização do sistema IPV
5.6.6. Confidencialidade
5.6.7. Alguns estágios para a emissão de IPV no âmbito do sistema EBTI:
5.6.7.1. Fase anterior ao pedido
5.6.7.2. Pedido de uma IPV
5.6.7.3. Emissão de uma IPV
5.6.7.4. Anulação de uma IPV (EX TUNC)
5.6.7.5. Invalidação de uma IPV (EX NUNC)
5.6.7.6. “Período de graça” (prazo de prorrogação da utilização)

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3.º Aula

6 IVA – Vertente Aduaneira


6.1. Enquadramento geral
6.1.1. Características do imposto
6.1.2. Conceito de importação em sede de IVA
6.2. Isenções do IVA na importação
6.2.1. Objeto
6.2.2. Isenções previstas no CIVA
6.2.2.1. Importações isentas por equiparação a transmissões isentas no território
nacional.
6.2.2.2. Importações isentas ao abrigo do n.º 1 do art.º 13.º do CIVA
6.2.2.3. Outras importações isentas
6.2.3. Isenções previstas em legislação avulsa
6.2.3.1. Conferidas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 31/89, de 25 de janeiro
6.2.3.2. Regime de isenção na importação de bens transportados na bagagem
pessoal dos viajantes
6.2.3.3. Regime de isenção aplicável às pequenas remessas sem caráter comercial
enviadas de particular a particular
6.2.3.4. Ouro para investimento
6.3. Isenção do IVA prevista no artigo 16.º do RITI – importação de bens e subsequente
expedição ou transporte para outro Estado-membro
6.3.1. Enquadramento legal
6.3.1.1. Condições a observar
6.4. Meios de transporte – importação e transações intracomunitárias
6.4.1. Importação
6.4.1.1. Facto gerador e exigibilidade
6.4.1.2. Taxas
6.4.1.3.Valor tributável
6.4.1.4. Liquidação e pagamento
6.4.2. Aquisições intracomunitárias
6.4.2.1. Conceito
6.4.2.2. Meios de transporte - conceito e sua classificação (novo e usado)
6.4.2.3. Liquidação e cobrança do IVA
6.4.2.4. Fatura e seus elementos
6.4.2.5. Faturas que suportam as vendas de meios de transporte usados
6.4.3. Embarcações de recreio adquiridas noutro EM
6.4.3.1. Embarcações de recreio transportadas por outro meio de transporte

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6.4.3.2. Embarcações de recreio que se deslocam pelos seus próprios meios


6.4.3.3. Estatuto aduaneiro comunitário
6.4.3.4. Locação de embarcações de recreio que envolve mais de um EM
6.4.4. Isenções do IVA
6.4.4.1. Isenção do IVA – importação e aquisição intracomunitária de meios de
transporte
6.4.4.2. Entidade competente para apreciação dos pedidos de isenção do IVA −
alienação do veículo antes de decorrido o prazo legalmente fixado
6.4.5. Caso particular - Liquidação e cobrança do IVA, efetuadas por um sujeito passivo de
outro EM, na venda de um meio de transporte novo a um particular com destino a
Portugal
6.5. Exportação
6.5.1. Exportação, na expressão aduaneira
6.5.2. Exportação, na expressão fiscal do IVA
6.5.3. Exportação, operação isenta de IVA
6.5.4. Exportação – Formalidades
6.5.5. Operações assimiladas a exportação
6.5.6. Exportação, na forma de regime especial de isenção nas vendas efectuadas por
fornecedores a exportadores nacionais – Artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 198/90, de 19
de junho
6.5.6.1. Descrição do regime
6.5.6.2. Condições para aplicação do regime

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4.º e 5.º Aula

7. Impostos especiais de consumo (IEC)


7.1. Introdução
7.2. Características dos IEC
7.3. Objetivos prosseguidos pelos IEC
7.4. Harmonização dos IEC na União Europeia
7.5. Os IEC em Portugal
7.6. Caracterização do regime geral dos IEC
7.7. Objeto do código dos impostos especiais de consumo
7.7.1. Âmbito de aplicação territorial
7.7.2. Incidência subjectiva
7.7.3. Incidência objetiva
7.7.4. Isenções comuns
7.7.5. Facto gerador
7.7.6. Exigibilidade
7.7.7. Introdução no Consumo
7.7.8. Liquidação
7.7.9. Pagamento
7.7.10. Reembolso
7.7.11. Produção, transformação e armazenagem em regime de suspensão e operadores
IEC
7.7.12. Circulação em regime de suspensão
7.7.13. Perdas e inutilização
7.7.14. Garantias
7.7.14. Circulação e tributação após a introdução no consumo
7.7.15. Imposto sobre o álcool e as bebidas alcoólicas (IABA)
7.7.16. Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP)
7.7.17. Imposto sobre o tabaco (IST)

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6.º e 7.º Aula

8. Imposto sobre veículos (ISV)


8.1. Introdução
8.2. Características do ISV
8.3. Objetivos prosseguidos pelo ISV
8.4. Introdução no consumo de veículos
8.4.1. Âmbito de incidência do ISV
8.4.1.1. Incidência objetiva
8.4.1.2. Exclusão da incidência
8.4.1.3. Incidência subjetiva
8.4.1.3.1. Sujeitos passivos do ISV
8.4.1.3.2. O operador registado
8.4.1.3.3. O operador reconhecido
8.4.1.3.4. O particular
8.4.2. Constituição e extinção da obrigação tributária
8.4.2.1. Factos geradores
8.4.2.2. Exigibilidade
a) Na admissão, importação, montagem ou fabrico de veículos tributáveis
8.4.2.3. Extinção da obrigação tributária
8.4.3. Tabelas de taxas do ISV
8.4.4. Obrigações e procedimentos declarativos
8.4.4.1. Prazos, locais e especificidades declarativas
8.4.4.2. Veículos ligeiros declarados por operadores registados
8.4.4.3. Veículos ligeiros, novos ou usados com matrícula, declarados por operadores
reconhecidos.
8.4.4.4. Veículos ligeiros, novos ou usados, com ou sem matrícula, declarados por
particulares, ou por empresas sem estatuto.
8.4.5. Liquidação e cobrança do ISV
8.4.5.1. Datas a considerar para a aplicação das tabelas do ISV
8.4.5.2. Prazo para pagamento do ISV
8.4.5.3. Incumprimento do prazo
8.4.5.4. Revisão dos atos de liquidação
8.5. Isenções e reduções do ISV
8.5.1. Base Legal
8.5.2. Procedimentos genéricos
8.5.2.1. Prazos para o pedido de benefício
8.5.2.2. Circulação dos veículos objeto de benefício fiscal

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8.5.2.3. Ónus de intransmissibilidade e de tributação residual


8.6. Regime de admissão/importação temporária
8.6.1.Admissão temporária
8.6.1.1.Regime normal
8.6.1.2.Condições para a concessão do regime:
8.6.1.3. Prazo geral:
8.6.1.4. Formalidades:
8.6.2. Regimes especiais
8.6.2.1. Trabalho fronteiriço
8.6.2.2. Missões de duração determinada, estágios e estudos:
8.6.2.3. Feiras, exposições, corridas, treinos, testes ou demonstrações:
8.6.2.4. Uso Profissional
8.6.2.5. Competência para a concessão do regime
8.6.3. Importação temporária
8.6.3.1. O regime
8.6.3.2. Competência para a concessão do regime de importação temporária

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8.º Aula

9. Direitos anti-dumping e direitos de compensação

9.1.Definições dumping e subvenção; direitos anti-dumping e direitos de compensação

9.2.Inquérito anti-dumping

9.3.Inquérito anti-subvenções

9.4.Entidades competentes

9.5.Tipos de medidas

9.5.1. Direitos anti-dumping provisórios e direitos de compensação provisórios

9.5.2. Direitos anti-dumping definitivos e direitos de compensação definitivos

9.5.3. Aviso de início de inquérito

9.5.4. Cobrança pendente

9.5.5. Direitos suspensos

9.5.6. Compromisso

9.5.7. Registo

9.5.8. Reexame

9.5.8.1. Reexame de caducidade

9.5.8.2. Reexame intercalar

9.5.8.3. Reexame de novo exportador

9.5.8.4. Reembolsos

9.5.8.5. Estatísticas

10. Consulta e divulgação das medidas

11. Acompanhamento e controlo a posteriori

12. Extensão dos direitos anti-dumping

12.1.Conceito
12.2. Certificados de não evasão
12. Fim das medidas anti-dumping

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9.º Aula

10. Código Aduaneiro da União

10.1. Disposições gerais


10.1.1.Âmbito de aplicação da legislação aduaneira, missão das alfândegas e
definições

10.1.2.Representação Aduaneira

10.1.3.Operador Económico Autorizado

10.1.4.Sanções

10.1.5.Recursos

10.1.6.Controlo das mercadorias

10.2. Elementos base para aplicação dos direitos de importação ou de exportação


10.2.1. Valor aduaneiro das mercadorias
10.3. Mercadorias introduzidas no Território Aduaneiro da União
10.3.1.Declaração sumária de entrada

10.3.2.Entrada de mercadorias no território da União

10.3.3.Apresentação, descarga e verificação das mercadorias

10.3.4.Depósito temporário de mercadorias

10.4. Regras gerais sobre o estatuto aduaneiro, a sujeição das mercadorias a um


regime aduaneiro, a conferência, a autorização de saída e a cessão das
mercadorias
10.4.1.Estatuto aduaneiro das mercadorias

10.4.2.Sujeição das mercadorias a um regime aduaneiro

10.4.3.Autorização de saída

10.4.4.Cessão das mercadorias

10.5. Introdução em livre prática


10.6. Regimes especiais
10.6.1.Trânsito

10.6.2.Armazenamento

10.6.3.Utilização específica

10.6.4.Aperfeiçoamento

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10.7. Mercadorias retiradas do território aduaneiro da União

10.7.1.Exportação e reexportação

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