Você está na página 1de 51

Conferência das partes

Professora Carolina Arantes


Instagram: @carolsarantes

somaconcursos.com.br
Conferência das partes

COP: órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC),
que reúne anualmente os países Parte em conferências mundiais

Decisões coletivas e consensuais; aceitas unanimemente; soberanas

Objetivos:

• Manter a Convenção sob exame

• Tomar decisões para promover a efetiva implantação da Convenção e outros instrumentos


jurídicos da COP.
Conferência das partes

COP: órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC),
que reúne anualmente os países Parte em conferências mundiais

Competências:
• examinar periodicamente as obrigações das Partes e os mecanismos institucionais estabelecidos
por esta Convenção;
• promover e facilitar o intercâmbio de informações sobre medidas adotadas pelas Partes para
enfrentar a mudança do clima e seus efeitos;
• promover e orientar o desenvolvimento e aperfeiçoamento periódico de metodologias
comparáveis, a serem definidas pela Conferência das Partes para elaborar inventários de
emissões de gases de efeito estufa por fontes e de remoções por sumidouros;
• examinar e adotar relatórios periódicos sobre a implementação desta Convenção.
Conferência das partes

COP: órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC),
que reúne anualmente os países Parte em conferências mundiais

Reuniões anuais

Madri Glasgow Sharm El-Sheikh Sharm El-Sheikh

2019 2020/21 2022 2023


Conferência das partes

COP 1: 1995 Berlim (Alemanha)

o 117 países

o Mandato de Berlim: redução das emissões para os níveis de 1990, até o ano de 2000

o Criação de um grupo para início da construção do Protocolo de Quioto (1997)

o Aplicação do princípio da responsabilidade comum, porém diferenciada entre os países

• iniciativa de redução de emissões parte dos países desenvolvidos para que países em
desenvolvimento pudessem aumentar suas emissões para atender às suas necessidades de
desenvolvimento e alívio da pobreza.
Conferência das partes

COP 2: 1996 Genebra (Suíça)

o Negociações pautadas no 2º Relatório de Mudanças Climáticas (IPCC)

o Sem soluções uniformes: cada país tem liberdade para encontrar soluções mais relevantes
para seu contexto

o Definições de meta de médio prazo

o Países em desenvolvimento poderiam enviar uma comunicação preliminar à Convenção,


onde estariam solicitando auxílio financeiro e tecnológico proveniente do Fundo Global para
o Meio Ambiente
Conferência das partes

COP 3: 1997 Quioto (Japão)


o 159 países
o Protocolo de Quioto - entrou em vigor no dia 16 de fevereiro de 2005
• 2008-2012: 37 países industrializados + Comunidade Europeia – redução das emissões de GEE
para uma média de 5% em relação aos níveis de 1990
• 2013-2020: reduzir as emissões de GEE em pelo menos 18% abaixo dos níveis de 1990 (Cada país
negociou a sua própria meta de redução de emissões em função da sua visão sobre a capacidade de atingi-la
no período considerado.)
• Mecanismos de flexibilização: Comércio de Emissões, Implementação Conjunta e Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo (MDL)
- Comércio de emissões: negociação de excedentes das metas entre países
- Implementação conjunta: incentivo à implementação de projetos de diminuição das emissões de GEE em
países com economia de transição.
- MDL: país desenvolvido ou de economia em transição para o capitalismo pode comprar “créditos de
carbono”, denominados “reduções certificadas de emissões” (RCEs) resultantes de atividades de projeto
desenvolvidas em qualquer país em desenvolvimento que tenha ratificado o Protocolo
Conferência das partes

COP 4: 1998 Buenos Aires (Argentina)


o Aumentar os esforços de implementação da Convenção e se preparar para a entrada em
vigor do Protocolo de Quioto - 2 anos para esclarecer e desenvolver ferramentas para a
implementação do Protocolo.
o Plano de ação de Buenos Aires:
• Temas: • 2000 (COP6): limite para colocar
em prática Protocolo de Quioto
I. Mecanismos de financiamento;
• Financiamento ao Brasil por MDL
II. Desenvolvimento e transferência de tecnologias;
• Responsabilidade histórica de
III. Implementação dos artigos 4.8 e 4.9 da Convenção; emissões
IV. Atividades implementadas conjuntamente em fase piloto;
V. Programa de trabalho dos mecanismos do Protocolo de Quioto;
VI. Preparação para a primeira Conferência das Partes servindo ao Protocolo de Quioto, incluindo o
desenvolvimento dos elementos do Protocolo relacionados à complacência e políticas e
medidas, voltados à mitigação da mudança climática.
Conferência das partes

COP 5: 1999 Bonn (Alemanha)

o Dominada por discussões técnicas sobre os mecanismos do Protocolo de Quioto.

o Decisões sobre implementação do Plano de Ação de Buenos Aires

o Assuntos: Uso da Terra, Mudança de Uso da Terra e Florestas – LULUCF, capacitação dos
países em desenvolvimento e atividades implementadas conjuntamente em fase piloto
Conferência das partes

COP 6: 2000 Haia (Holanda)


o EUA – proposta de inclusão de áreas agrícolas e florestais como sumidouros de carbono.
o Incerteza quanto às possibilidades de sanções para os países que não reduziram emissões.
o Conferência suspensa - retomada em uma conferência extraordinária em julho de 2001
(Bonn), sob uma série de incertezas quanto ao futuro do Protocolo, havendo inclusive
expectativas de que esta seria a última COP realizada, em parte devido aos Estados Unidos
terem renunciado ao Protocolo.
COP 6,5: 2001 Bonn (Alemanha)
o Conferência que “salvou” o Protocolo de Quioto - concessões - Acordo de Bonn.
• utilização de sumidouros de carbono – sinks como forma de gerar créditos a países do Grupo
Umbrella
• atacar diretamente os pontos essenciais do Plano de Ação de Buenos Aires.
Conferência das partes

COP 7: 2001 Marrakesh (Marrocos)


o Definição das regras operacionais do “Acordo de Bonn” e do Protocolo de Quioto (espaço
aos países do Grupo Umbrella)
• Sistema de cumprimento (Compliance) sem vínculo legal;
• Poucos critérios de elegibilidade para a utilização dos mecanismos de flexibilização;
• Pouca participação pública e transparência; e
• Sem detalhamento específico sobre os sumidouros – sinks.
o Novo acordo - “Acordo de Marrakesh”.
• define regras operacionais para LULUCF, mecanismos de flexibilização – MDL, Implementação
Conjunta e Comércio de Emissões
• Regras para inventário nacional de emissões, das informações adicionais à Convenção
derivadas do Protocolo, e do processo de revisão das comunicações nacionais.
Conferência das partes

COP 8: 2002 Delhi (Índia)

o 167 países

o Definição ainda pendentes do Acordo de Marrakesh sobre temas como florestas,


permanência, adicionalidade, linha de base, vazamentos, período de creditação etc. (sem
resultado concreto - concluídas durante a COP9)

o Iniciativas do setor privado e das organizações não governamentais para a ratificação do


protocolo e funcionamento dos mecanismos de flexibilização.

• projetos no escopo do MDL

• formação de mercados para o comércio de créditos de carbono e iniciativas como o PCF –


Prototype Carbon Fund, CO2e.com, CCX – Chicago Climate Exchange, etc.
Conferência das partes

COP 9: 2003 Milão (Itália)

o 180 países

o Discussão sobre as regras e procedimentos para projetos florestais no MDL.

• Fechamento de um “pacote de regras” que define a maneira como os projetos de florestamento


e reflorestamento deverão ser conduzidos para reconhecimento junto à Convenção do Clima e
obtenção de créditos de carbono
Conferência das partes

COP 10: 2004 Buenos Aires (Argentina)

o 200 países

o Adesão russa ao Protocolo de Quioto.

o Discussão sobre o segundo período de cumprimento do Protocolo (2013 em diante).

o Para o Brasil:

• Divulgação da Primeira Comunicação Nacional à Convenção do Clima, com o Inventário Nacional


de Emissões de Gases de Efeito Estufa.

• Entrada em vigor do Protocolo de Quioto e seu Mecanismo de desenvolvimento Limpo (projetos


florestais de pequena escala)
Conferência das partes

COP 11: 2005 Montreal (Canadá)

o Debate sobre ações após a expiração do 1º período do compromisso do Protocolo de Quioto em 2012.

o Instituições européias apontaram a necessidade de uma redução de 20% a 30% das emissões de GEE
até 2030 e de 60% a 80% até 2050, com base no ano de 1990.

o Emissões por desmatamento e mudanças no uso da terra – discutidas oficialmente.

o Início de diálogo para a troca de experiências e análise de abordagens para ação de cooperação em
longo prazo no combate às mudanças climáticas.

o Modalidades e procedimentos para o MDL, inclusive com o reconhecimento da necessidade de sua


continuidade no próximo período de compromissos do Protocolo de Quioto.
Conferência das partes

COP 12: 2006 Nairobi (Quênia)

o Discussões sobre o 2º período do compromisso do Protocolo de Quioto.

o Regras para o Fundo de Adaptação, financiamento de projetos de adaptação às mudanças climáticas


voltados para países em desenvolvimento.

o Brasil: propôs oficialmente a criação de um mecanismo para promover efetivamente a redução de


emissões de gases de efeito estufa, em países em desenvolvimento, oriundas do desmatamento, o que
mais tarde originou a proposta de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD)

o Relatório Stern - prejuízos correspondentes entre 5% e 20% do PIB mundial (US$7 trilhões), em
decorrência dos impactos das mudanças climáticas
Conferência das partes

COP 13: 2007 Bali (Indonésia)

o Plano de Ação de Bali – 2º período de compromissos do Protocolo de Quioto

• metas de redução de gases de efeito estufa - compromissos mensuráveis, transparentes e verificáveis


para a redução das emissões causadas pelo desmatamento de florestas tropicais

• cenário para as negociações - nortear as discussões para elaboração de um novo tratado

o 4º Relatório do IPCC - consenso sobre a necessidade de uma ação mais rápida para o enfrentamento
da mudanças climáticas.

o Inclusão das florestas no texto da decisão final da Conferência.

o Implementação efetiva do Fundo de Adaptação - diretrizes para financiamento e fornecimento de


tecnologias limpas para países em desenvolvimento

o Adesão da Austrália ao Protocolo de Quioto


Conferência das partes

COP 14: 2008 Poznan (Polônia)

o Transição entre a COP13 e a expectativa pela COP15 com um novo acordo climático

o Poucos avanços concretos - mudança oficial de postura dos países em desenvolvimento, alterando o
eixo da negociação internacional sobre clima. (nações desenvolvidas - poucas metas de real relevância/ países
como Brasil, China, índia, México e África do Sul - abertura para assumir compromissos na redução das emissões de CO2)

o Promoção do Plano de Ação de Bali: inclusão do desmatamento no regime do próximo período de


compromisso e a transferência de tecnologia aos países em desenvolvimento.
Conferência das partes

COP 15: 2009 Copenhague (Dinamarca)

o 192 países

o Acordo de Copenhagen - promoção de reduções de emissões resultantes de desmatamento e


degradação florestal (REDD) como medida crucial para mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
(Brasil, China, Índia, África do Sul e Estados Unidos)

• países desenvolvidos assumiram o compromisso de contribuir com US$ 10 bilhões ao ano, entre 2010
e 2012, e com US$ 100 bilhões ao ano a partir de 2020, para a mitigação e adaptação dos países mais
vulneráveis frente aos efeitos das mudanças climáticas

• importância de reduzir as emissões produzidas pelo desmatamento e degradação das florestas


(promover incentivos positivos para financiar tais ações com recursos dos países desenvolvidos)

o Negociações sobre um novo acordo climático, iniciado no Plano de Ação de Bali em 2007.
Conferência das partes

COP 16: 2010 Cancún (México)


o Criação do Green Climate Fund (Fundo Climático Verde) - ajudar os países em desenvolvimento a reduzirem
suas emissões e se adaptarem aos efeitos adversos da mudança do clima e o apoio à implementação de
elementos chaves para compensar os países por protegerem as suas florestas via mecanismo de REDD+.
o Brasil - lançou sua Comunicação Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa e anunciou a
regulamentação da sua Política Nacional sobre Mudança do Clima (Decreto nº 7390/2010) - máximo 2,1
bilhões de CO2 até 2020.
o Japão, o Canadá e a Rússia - não participariam de um 2º período de compromisso do Protocolo.
o Brasil e Reino Unido - reafirma a necessidade de renovação do protocolo
o Compromisso coletivo dos países desenvolvidos em levantar US$ 100 bilhões por ano a partir de 2020 para
o financiamento de iniciativas climáticas dos países em desenvolvimento
o Estabelecido um Comitê Executivo de Tecnologia.
o Mantida a meta de 2°C
o Os governos acordaram incrementar as ações voltadas a reduzir emissões por desmatamento e degradação
florestal em países em desenvolvimento através do mecanismo REDD+ e do apoio financeiro e tecnológico
dos países desenvolvidos
Conferência das partes

COP 17: 2011 Durban (África do Sul)


o 194 países
o Pacote de medidas: 2ª fase para o Protocolo de Kyoto (2013), mecanismo que deve reger o Fundo Verde
para o Clima e roteiro para o novo acordo global.

o ‘Plataforma de Durban’: início de uma nova fase da política climática global com objetivo de manter o
aumento da temperatura abaixo de 2⁰C através da redução de emissões de gases do efeito estufa nas
próximas décadas; estruturação do fundo climático verde, com o objetivo de canalizar recursos financeiros
para ações de adaptação e mitigação em países em desenvolvimento, promovendo ao mesmo tempo
benefícios ambiental, social, e econômico.
o Canadá, Japão e Rússia: não apresentação metas de redução para o 2º período do Protocolo de Kyoto

o Novo acordo global para a redução de emissões de gases de efeito estufa e aplicável aos países
desenvolvidos e em desenvolvimentos (Brasil, África do Sul, e China).
Conferência das partes

COP 18: 2012 Doha (Catar)

o 193 países

o Objetivo: acordo conclusivo, com metas que orientassem as medidas de redução de emissão de GEE para o
2º período de compromisso(2013-2020). Canadá, Es,tados Unidos Japão e a Nova Zelândia - não fizeram
parte deste novo período

o Mantida a arrecadação de US$ 10 bilhões por ano para doação a países mais pobres para combate às
mudanças climáticas, determinado um fundo que passará a contar com US$ 100 Bilhões a partir de 2020.
Conferência das partes

COP 19: 2013 Varsóvia (Polônia)

o Objetivo: chegar à um acordo climático, tornando obrigatória a redução das emissões de gases de efeito
estufa à partir de 2020

o Marcada por conflitos entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento - países emergentes (China e
Índia) responsabilizaram os países industrializados pelos problemas climáticos atuais e reivindicaram seu
direito ao desenvolvimento (mecanismo de compensação econômica por perdas e danos)

o Decisões gerais: regime de compensação por perdas e danos (loss & damage), financiamento climático e
pagamento por emissão reduzida a partir de esforço de combate ao desmatamento e à degradação florestal
(REDD+).
Conferência das partes

COP 20: 2014 Lima (Peru)


o 195 países
o Objetivo: análise e proposição de diversas ações para conter o aumento da temperatura global e,
consequentemente mitigar os impactos da mudança global do clima.
o “Chamado de Lima para a Ação Climática” ou “Rascunho Zero”: acordo para a redução de emissões de gases de
efeito estufa - base para um novo pacto global de clima (acordo de Paris); processo de submissão e revisão de
INDC (Intended nationally determined contributions) – metas de cada país para redução de gases de efeito estufa
o Compromissos para reduzir as emissões globais entre 40% e 70% até 2050 e ações de adaptação à mudança
climática, com a finalidade de limitar o aumento da temperatura do planeta a 2°C.
o Decisões: ajudar a operar o Mecanismo Internacional de Varsóvia por Perdas e Danos; estabelecer o programa de
trabalho em Lima sobre gênero; e adotar a Declaração de Lima sobre Educação e Conscientização.
o Brasil: proposta das “diferenciações concêntricas” entre os diferentes níveis de desenvolvimento das nações -
permitir que todos os países aumentem gradualmente seus esforços, bem como representar a implementação do
princípio da responsabilidade comum, porém diferenciada, e respectivas capacidades; ações antecipadas e
voluntárias, que promovam o aumento da ambição no período pré-2020, devem ser reconhecidas socialmente e
economicamente, bem como seus cobenefícios, como base para a mobilização de fluxos financeiros para o
desenvolvimento sustentável.
Conferência das partes

COP 21: 2015 Paris (França)


o 195 países
o Acordo de Paris: metas de redução de emissões - o princípio de "responsabilidades comuns, porém
diferenciadas" segue vigente, e os países em desenvolvimento devem ter metas menos audaciosas, dado o
histórico de emissões mais elevadas dos desenvolvidos desde o século XIX.
o manter a temperatura média da Terra abaixo de 2 °C - limitar o aumento da temperatura até 1,5 °C
o Metas brasileiras: Reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005, em
2025; reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de 2005, em 2030.
o Financeiro: países desenvolvidos deverão investir U$S100 bilhões por ano em medidas de combate à
mudança do clima e adaptação, em países em desenvolvimento; financiamento entre países em
desenvolvimento - “cooperação Sul-Sul”
Conferência das partes
COP 22: 2016 Marrakesh (Marrocos)
o Objetivo: regulamentar os detalhes sobre o Acordo de Paris; revisão das metas apresentadas
periodicamente no sentido de aumentar a ambição das ações dos países.

COP 23: 2017 Bonn (Alemanha)


o Discussões técnicas sobre o Acordo de Paris
o Coalizão Ministerial sobre a Ação Climática: UE, China e Canadá
o "Powering Past Coal Alliance“ - Reino Unido Canadá: Dinamarca, Finlândia, Itália, Nova Zelândia, Etiópia,
México e Ilhas Marshall (eliminação do carvão é necessária até 2030 na União Europeia, no mais tardar, até
2050 no resto do mundo)
o Ações pré 2020
Conferência das partes

COP 24: 2018 Katowice (Polônia)


o Livro de regras (Acordo de Paris)
o acordo sobre as normas para a realização do diagnóstico global (2023)
o aprovação de um novo objetivo de financiamento climático global (2025)
o aprovação de medidas para melhorar informações e ações sobre mudanças climáticas
o criação de um Comitê de Cumprimento do Acordo de Paris
o aprovação de três importantes declarações sobre transição justa, mobilidade elétrica e florestas.
Conferência das partes

COP 25: 2019 Madri (Espanha)


o Sugestão para aumento das metas do Acordo de Paris

COP 26: 2020/2021 Glasgow (Reino Unido)


o Pacto de Glasgow: conter o impacto das mudanças climáticas a um aumento de no máximo 1,5°C na
temperatura média da Terra comparado ao período pré-industrial.
o Brasil:
- mitigar 50% de suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2030 (mesmo do Acordo de Paris)
- Declaração dos Líderes de Glasgow sobre Florestas e Uso da Terra - acabar com o desmatamento até 2030;
aumentar os esforços de conservação florestal e de ecossistemas terrestres, acelerando sua recuperação e facilitando
o comércio sustentável; reconhece o poder das comunidades locais, incluindo os povos indígenas, quilombolas e
comunidades tradicionais, que geralmente são afetados de forma negativa pela exploração comercial e degradação
das florestas; promessas de restruturação de políticas agrícolas; programas para reduzir a fome; beneficiar o meio
ambiente; facilitar o financiamento para reverter perdas e degradação florestal; e acelerar a transição para uma
economia verde
- Compromisso Global de Metano - reduzir as emissões do gás metano em 30% até 2030
Conferência das partes

COP 26: 2020/2021 Glasgow (Reino Unido)


Conferência das partes

COP 27: 2022 Sharm El-Sheikh (Egito)


o criação de um fundo de perdas e danos: países que mais contribuíram para a mudança do clima devem se
responsabilizar em pagar pelos impactos em países mais vulneráveis; operacionalização da Rede de
Santiago (COP 25 - prover assistência técnica e transferência de tecnologia para apoiar os países mais
vulneráveis no enfrentamento as emergências climáticas)
o criação de uma estrutura para o alcance da meta global de adaptação
o estabelecimento de um programa de trabalho com o objetivo de acelerar a implementação de medidas de
mitigação
o urgência em garantir a segurança alimentar e o combate à fome
o papel crítico da restauração, incluindo o pagamento por serviços ambientais, conservação e proteção dos
sistemas de água doce, além de reconhecer as sinergias entre as agendas de biodiversidade e clima
o necessidade do incentivo à transição para uma economia de baixo carbono e o uso de energias renováveis.
o reafirma o objetivo de conter o aquecimento global em 1,5°C, a necessidade de medidas rápidas e
profundos cortes nas emissões dos gases do efeito estufa
Conferência das partes

COP 28: 2023 Emirados Árabes Unidos


o Discussões:
- Metas de redução de emissões
- Manter temperatura em 2°C
- Metas financeiras
- Países vulneráveis
Conferência das partes

Resumo:
o Reunião anual de todos os países signatários da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre
Mudança do Clima
o COPs mais importantes:
- COP 1 (95) – Primeiras discussões de como organizar as ações globais
- COP 3 (97) - Protocolo de Kyoto - marco de previsão de metas de redução das emissões dos gases de
efeito estufa em 5,2% para os países ricos, além de ter criado as bases para um futuro mercado de carbono.
- COP 13 (2007) - ficou claro que sem a inclusão dos países emergentes nas metas para redução das
emissões, a conta não fecharia / Mapa do Caminho de Bali - incentivos para apoiar os países pobres nas
questões climáticas
- COP 15 (2009) - países industrializados se comprometeram a providenciar um auxílio de US$ 10
bilhões ao ano, de 2010 a 2020, e com US$ 100 bilhões ao ano a partir de 2020, para os países mais vulneráveis
mitigarem os efeitos das alterações climáticas / Brasil - redução de 36,1% a 38,9% da emissão de gases de
efeito estufa até 2020 e diminuir o desmatamento na Amazônia em 80%
Conferência das partes

Resumo:
o COPs mais importantes:
- COP 20 (2014) - Contribuições Nacionalmente Determinadas de cada país nos esforços para
combater as mudanças climáticas – base para Acordo do Paris
- COP 21 (2015) – Acordo de Paris - manter o aumento da temperatura do planeta abaixo de 2°C;
incentivar os países ricos a dar suporte financeiro às nações subdesenvolvidas;
- COP 24 (2018) - discurso da ativista Greta Thunberg - ação coletiva urgente no combate às alterações
climáticas, reafirmando a importância de uma transição energética que não seja mais a base de combustíveis
fósseis, mas sim de energias renováveis
- COP 26 (2021) – Pós pandemia - Garantir a emissão líquida zero no mundo até o meio do século XXI e
manter o aumento médio de temperatura global em até 1.5°C; Proteger as comunidades e ecossistemas locais;
Criação do Mercado de Carbono Global: regulamentação de mecanismos de financiamento de países
desenvolvidos e instituições financeiras para soluções baseadas em práticas sustentáveis para a transição para
a economia de baixo carbono / Brasil: Mitigar em 50% as emissões de GEE até 2030; Zerar o desmatamento
ilegal até 2028; Reflorestar e restaurar 18 milhões de hectares de florestas até 2030; Reduzir as emissões de
metano em 30% até 2030; Aumentar de 45% a 50% a participação das energias renováveis na composição da
matriz energética; Recuperar 30 milhões de hectares de pastagens degradadas; Ampliar a malha ferroviária;
Conferência das partes

Resumo:
o COPs mais importantes:
- COP 27 (2022) – agravamento dos efeitos das mudanças climáticas através de eventos climáticos
extremos. Principais discussões: Desmatamento nos diferentes biomas brasileiros, com ênfase na região
amazônica; Promoção da agricultura sustentável e adoção de práticas ecologicamente responsáveis no setor
agroindustrial; Garantia da segurança alimentar, especialmente nos países em desenvolvimento; Exploração do
mercado de créditos de carbono visando a construção de um futuro mais ambientalmente consciente;
Transição para uma matriz energética mais limpa e sustentável, também conhecida como transição energética;
Preservação e gestão sustentável das fontes de água potável, bem como implementação de estratégias para
combater escassez e seca; Análise dos impactos das mudanças climáticas e poluição na biodiversidade, tanto
em ecossistemas terrestres quanto marítimos, com propostas para conter a degradação das espécies;
Promoção da igualdade de gênero e participação efetiva da mulher na adaptação às transformações climáticas;
Estímulo à adaptação e resiliência diante das mudanças climáticas e suas consequências; Fortalecimento das
parcerias entre nações e empresas para o desenvolvimento e implementação ágil de políticas e planos que
reduzam emissões de carbono e minimizem os impactos das mudanças climáticas.
Ano: 2022 Banca: IPPEC Órgão: Pref. De Deodápolis
Analise as afirmativa sobre Conferência das Partes (COP — Conference of the Parties) e assinale a alternativa
correspondente.
I- É o órgão supremo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, adotada em 1992.

Il- É uma associação de todos OS países membros (ou “Partes”) signatários da Convenção, que, após sua ratificação em
1994, passaram a Se reunir anualmente a partir de 1995, por um período de duas semanas, para avaliar a situação das
mudanças climáticas no planeta e propor mecanismos a fim de garantir a efetividade da Convenção.

III- Participam das seções anuais da Conferência os presidentes dos países signatários da Convenção, os quais são os únicos
com poder de voto. A discussão e propostas não são abertas aos jornalistas e integrantes de organizações não
governamentais (ONGs).

A Somente as afirmativas l e II estão corretas.

B Somente as afirmativas I e III estão corretas.

C Somente as afirmativas II e III estão corretas.

D Todas as afirmativas estão corretas.

E Somente a afirmativa I está correta.


Ano: 2022 Banca: CEBRASPE Órgão: Pref. De Buriticupu
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 2021 foi a 26.ª conferência das partes da Convenção-Quadro
das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Assim, dentre as decisões que compõe o texto final da COP26, pode-se afirmar
que:

A A necessidade de redução global das emissões de dióxido de carbono em 45% até 2030, em comparação com 2010, e de
neutralidade de liberação de CO2 até 2050.

B A necessidade de redução global das emissões de dióxido de carbono em 25% até 2040, em comparação com 2010, e de
neutralidade de liberação de CO2 até 2050.

C A necessidade de redução global das emissões de dióxido de carbono em 45% até 2030, em comparação com 2010, e de
neutralidade de liberação de CO2 até 2060.

D A necessidade de redução global das emissões de dióxido de carbono em 35% até 2040, em comparação com 2010, e de
neutralidade de liberação de CO2 até 2060.

E A necessidade de redução global das emissões de dióxido de carbono em 25% até 2050, em comparação com 2010, e de
neutralidade de liberação de CO2 até 2080.
Ano: 2023 Banca: IBFC Órgão: SEC
A Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, realizada em Sharm el-Sheikh, no
Egito, em novembro de 2022, trouxe debates sobre adaptação climática, como diminuir a emissão de gases do efeito estufa,
buscando alternativas de cooperação e financiamento visando conter o aquecimento global (adaptado de G1, 2022). No
que se refere aos biocombustíveis, assinale incorreta.

A São produzidos a partir de materiais vegetais que não sofreram processo de fossilização

B Podem substituir parcial ou completamente a utilização de combustíveis fósseis

C Dois biocombustíveis líquidos usados no Brasil são o etanol e o biodiesel

D O biodiesel pode ser produzido a partir de óleo de sementes e grãos, como os óleos de girassol e soja

E São derivados de biomassa não renovável, por isso, não emitem gases do efeito estufa
Ano: 2023 Banca: QUADRIX Órgão: CREFITO 7
Em relação ao cenário contemporâneo no Brasil e no mundo, julgue os itens de 66 a 70.

O Brasil sediará a principal conferência climática global, a Conferência das Partes (COP), que se realizará em Belém, no
estado do Pará.

C Certo

E Errado
Ano: 2023 Banca: Avanca SP Órgão: Pref. De Araçariguama
A 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas, mais comumente referida como Conferência das Partes da
UNFCCC, ou COP 27, foi realizada como a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, e ocorreu de 6 de
novembro a 18 de novembro de 2022 em:

A Doha, Catar.

B Sharm El Sheikh, Egito.

C Rabat, Marrocos.

D Pretória, África do Sul.

E Budapeste, Hungria.
Ano: 2023 Banca: VUNESP Órgão: Pref. De Araçatuba
A COP 27 (27a sessão da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima),
realizada entre os dias 6 e 18 de novembro no Egito, produziu resultados mistos. No documento oficial, que agrega os
principais resultados da conferência, foi aprovado um fundo para os países mais afetados pelas mudanças climáticas. Mas
esse documento foi considerado por autoridades ambientais pouco ambicioso no que diz respeito aos combustíveis fósseis.

(https://diariodocomercio.com.br, 28/12/2022. Adaptado)

Um dos principais resultados da COP 27 foi

A a garantia de uma transição energética, que é pautada na eliminação do uso do petróleo o mais rápido possível.

B a destinação de recursos para ajudar os países pobres, que sofrem com os desastres naturais decorrentes do
aquecimento global.

C o acordo global para proteção da vida selvagem e dos ecossistemas degradados, que pretende proteger a biodiversidade
do planeta.

D o plano de ajuda aos países do Oriente Médio, que tem como objetivo amenizar os efeitos dos conflitos bélicos na região.

E a anulação do conceito de justiça climática, que penaliza os países que mais emitem os gases do efeito estufa.
Ano: 2010 Banca: CEBRASPE Órgão: Instituto Rio Branco

Em relação às mudanças climáticas, julgue C ou E.

A comunidade internacional, de forma geral, considerou satisfatórios os resultados da COP 15 (15.ª


Conferência das Partes da Convenção das Mudanças Climáticas), realizada em Copenhague, em
dezembro de 2009.

C Certo

E Errado
Ano: 2015 Banca: CEBRASPE Órgão: Instituto Rio Branco

Em relação ao fenômeno da mudança climática e a seu tratamento no marco das Conferências das
Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, julgue (C ou E) o item
subsequente.

A XVIII Conferência das Partes prorrogou o Protocolo de Quioto até 2030, embora sem o apoio de
Japão, Rússia, Canadá e Nova Zelândia, além dos EUA, que nunca ratificaram o protocolo.

C Certo

E Errado
Ano: 2015 Banca: CEBRASPE Órgão: Instituto Rio Branco

Em relação ao fenômeno da mudança climática e a seu tratamento no marco das Conferências das
Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, julgue (C ou E) o item
subsequente.

A XX Conferência das Partes requereu a apresentação por todos os Estados-membros, até março de
2015, de metas de cortes de emissões, com o compromisso de apresentar planos e ações para conter
o aquecimento após 2030.

C Certo

E Errado
Ano: 2010 Banca: CEBRASPE Órgão: UERN

Entre os dias 7 e 14 de dezembro de 2009, aconteceu, em Copenhague, capital da Dinamarca, a 15.ª


Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, mais conhecida
como COP-15. No que concerne aos resultados dessa conferência, assinale a opção correta.

A Os EUA reafirmaram a posição de George W. Bush de duvidar da existência do aquecimento global.


B A China sugeriu cortes agressivos de carbono para os países em desenvolvimento, mas o Brasil se
recusou a cumpri-los.
C O documento final da conferência tem validade, mas não tem força de cumprimento obrigatório
entre os signatários.
D O principal embate se deu entre os EUA e a União Europeia, porque os europeus não quiseram
cumprir as recomendações norte-americanas.
E Os países em desenvolvimento concordaram em se submeter à redução obrigatória da emissão de
gases poluentes até 2020.
Ano: 2022 Banca: QUADRIX Órgão: CRESS - RJ

As emissões de CO2 geradas pelo consumo de energias fósseis vão bater um novo recorde em 2022.
É o que mostra um novo estudo divulgado pelo Global Carbon Project, que reúne mais de cem
cientistas de oitenta instituições e será apresentado durante a COP27, no Egito.

Internet:<https://g1.globo.com/> (com adaptações).

Quanto à 27.ª Conferência das Partes (COP27), da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre
Mudança do Clima, a seus desdobramentos ambientais, julgue o item.

Os maiores emissores de gases do efeito estufa, a partir da queima de combustíveis fósseis, são a
China e os Estados Unidos, respectivamente.

C Certo
E Errado
Ano: 2015 Banca: CEBRASPE Órgão: Instituto Rio Branco

Em relação ao fenômeno da mudança climática e a seu tratamento no marco das Conferências das
Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, julgue (C ou E) o item
subsequente.

A III Conferência das Partes adotou, em 1997, o Protocolo de Quioto, que estabelecia o compromisso
dos países desenvolvidos listados em seu Anexo I em reduzir, até 2012, 5,2% das suas emissões de
gases de efeito estufa, em relação aos níveis de 1990.

C Certo
E Errado
Ano: 2022 Banca: QUADRIX Órgão: CRESS - RJ

As emissões de CO2 geradas pelo consumo de energias fósseis vão bater um novo recorde em 2022.
É o que mostra um novo estudo divulgado pelo Global Carbon Project, que reúne mais de cem
cientistas de oitenta instituições e será apresentado durante a COP27, no Egito.

Internet:<https://g1.globo.com/> (com adaptações).

Quanto à 27.ª Conferência das Partes (COP27), da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre
Mudança do Clima, a seus desdobramentos ambientais, julgue o item.

A pauta da COP27 envolve o debate sobre como reduzir os gases de efeito estufa e como lidar com os
impactos das mudanças climáticas e seus desdobramentos.

C Certo
E Errado
Ano: 2019 Banca: FADESP Órgão: Pref. De Marabá

Em 1997, representantes de 166 países de todas as partes do mundo se reuniram no Japão para a 3ª
Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre mudanças climáticas. O documento
assinado ao final dessa reunião ficou conhecido como Protocolo de Kyoto. A síntese do Protocolo de
Kyoto estabelece metas para a redução da(do)

A poluição das águas com efluentes urbanos não tratados. Os signatários se comprometeram a
construir usinas de tratamento de efluentes nos grandes centros urbanos.
B contaminação dos solos e da água por uso abusivo de agrotóxicos e outros produtos químicos
utilizados nas produções agrícolas em todo o mundo. Os signatários se comprometeram a diminuir o
uso de agrotóxicos gradativamente até 2050.
C desmatamento em zonas tropicais e temperadas. Os signatários se comprometeram em reduzir o
desmatamento em até 40% até o ano 2020.
D emissão de dióxido de carbono (CO2) e outros gases do efeito estufa nos países industrializados. Os
signatários se comprometeram a reduzir a emissão de poluentes em 5,2% em relação aos níveis de
1990. A redução seria feita em cotas diferenciadas de até 8%, entre 2008 e 2012.
Ano: 2019 Banca: FADESP Órgão: Pref. De Marabá

Em 1997, representantes de 166 países de todas as partes do mundo se reuniram no Japão para a 3ª
Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre mudanças climáticas. O documento
assinado ao final dessa reunião ficou conhecido como Protocolo de Kyoto. A síntese do Protocolo de
Kyoto estabelece metas para a redução da(do)

A poluição das águas com efluentes urbanos não tratados. Os signatários se comprometeram a
construir usinas de tratamento de efluentes nos grandes centros urbanos.
B contaminação dos solos e da água por uso abusivo de agrotóxicos e outros produtos químicos
utilizados nas produções agrícolas em todo o mundo. Os signatários se comprometeram a diminuir o
uso de agrotóxicos gradativamente até 2050.
C desmatamento em zonas tropicais e temperadas. Os signatários se comprometeram em reduzir o
desmatamento em até 40% até o ano 2020.
D emissão de dióxido de carbono (CO2) e outros gases do efeito estufa nos países industrializados. Os
signatários se comprometeram a reduzir a emissão de poluentes em 5,2% em relação aos níveis de
1990. A redução seria feita em cotas diferenciadas de até 8%, entre 2008 e 2012.
Ano: 2022 Banca: QUADRIX Órgão: CRA - PR

A respeito de assuntos voltados para a política, a economia, a sociedade, a saúde, a segurança, a


energia, as relações internacionais, o desenvolvimento sustentável e a ecologia, julgue o item.

A última conferência das partes (COP-26), órgão supremo da Convenção-Quadro das Nações Unidas
sobre a mudança do clima, destacou a participação do Brasil, pela erradicação das queimadas no
Pantanal.

C Certo
E Errado
OBRIGADA!
Professora Carolina Arantes
@carolsarantes

Você também pode gostar