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FP102 – APRENDIZAGEM ESTRATÉGICA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

TRABALHO CONV. ORDINÁRIA

TRABALHO

Nomes e sobrenomes dos alunos:

Agder Shirlei Oliveira dos Santos

Edileusa Lucíades Martins Brito

Janaína Andressa Padilha

Rosangela Otharan Cabral

Grupo: 40

Data:21/05/2023

Analisem a experiencia docente de três professores de uma escola de ensino médio descritas
abaixo e refletem criticamente sobre cada uma das questões que se formulam abaixo:

PERGUNTAS

1. Se perguntássemos a cada um destes professores o que é mais importante que faça


para que seus alunos aprendam, o que pensa que responderiam?

(Reflexão relativa às estratégias e procedimentos de ensino e aprendizagem colocados


em jogo em cada caso).

Professor A –

“O mais importante é repassar os conteúdos para os estudantes se apropriarem para


alcançar “boas notas” nos exames e não repetirem o ano. E por isso planejo bem as
minhas aulas, definindo os objetivos que eles devem alcançar, é muito importante que
eles estudem para aprenderem os conteúdos. ”

1
A primeira professora planejou com cuidado sua aula colocando os conceitos com
transparência para que possa estar explicando o que não tinha sido entendido buscando a
participação dos alunos e os seus conceitos trabalhando de forma em grupo na
apresentando uma forma melhor de aprendizado mostrando como o que acontece com a
pressão atmosférica quando ela está em alta ou baixa fazendo movimentos diferentes ao
clima e dentro da atmosfera de forma dialogar com seus estudantes para identificar o
aprendizado dos mesmos.

Em uma suposição na resposta do professor “A” evidencia-se a preocupação com a


“experiência concreta” FUNIBER (2020, p. 10), no entanto, embora esse professor
busca apriore uma organização sistemática didaticamente, tanto em relação ao fazer
pedagógico, quanto à investigação dos conhecimentos prévios dos estudantes, fica
entendido que isto apenas, não lhes garantem uma aprendizagem significativa e tão
pouco, os levam a desenvolverem um estilo autônomo de aprendentes, exigência sine
qua non ao princípio de “aprender a aprender”, segundo o que cita (Carretero e
Fuentes, 2011, p.7 em apude FFUNIBER, 2020, p. 6) “Aprender a aprender implica
dispor de habilidades para pautar a própria aprendizagem e ser capaz de aprender de
maneira cada vez mais eficaz e autônoma, de acordo com os próprios objetivos e
necessidades”.

Vê-se que, não houve uma “revisão reflexiva sobre a experiência – observação
reflexiva”, FUNIBER (2020, p. 10), pois, fica perceptível a ausência da preocupação
por parte do professor com as estratégias de aprendizagem que os estudantes
deveriam e, ou poderiam desenvolverem e aplicarem no processo em curso, o que
daria para torná-los completamente ativos e não apenas parcialmente, como se
constata na descrição do material de suporte para este trabalho, FUNIBER ( 2020), que
demonstra um caráter pedagógico transmissivo de conteúdos por meio de uma rede de
conceitos que nem sequer foram bem elaborados. Conforme afirma FUNIBER (2020, p.
2) serem “conceito vazio”, e além disso, intercala às orientações explicativas com
diálogos descontextualizados ou sem nexo preciso que facilite a compreensão dos
estudantes.

Portanto, esse professor desenvolve um trabalho ancorado nas teorias de


aprendizagem conteudistas e a inexistência de uma progressão desses conhecimentos
propostos e a fragilidade com a qual fora pensada a forma de mediação estratégica

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para a aprendizagem desses estudantes, reforça a possibilidade de fracasso na
aprendizagem desses conceitos e mesmo que chegarem a responder a contento, a
avaliação com os esquemas conceituais, essa aprendizagem será pouco significativa e
fragilmente funcional para a vida desses estudantes.

Professor B – É fundamental possibilitar que os estudantes se envolvam com os


conteúdos e atuem no processo de conhece-los, interpretá-los e analisa-los para
melhor compreenderem o sentido e a importância desses conhecimentos. E para isso
busquei uma estratégia de caráter instrutivo e bem eclético para tentar contemplar as
diferentes formas, pelas quais os estudantes poderão aprender mais e melhor.

A segunda professora foi identificado que ela trabalhou em conjunto com os alunos
desde a preparação da aula com vídeo até a finalização do trabalho com apoio dos
alunos, eles puderam compartilhar o conhecimento que já o tinham juntamente com a
professora nos conceitos analisados, utilizando mapas, vídeo observados em casa,
escritas, elaboraram em diferentes conceitos específico ou não buscando aprender e
compreender o que já tinham, a visão deste alunos cresciam cada vez mais, assim
puderam estar fazendo trabalho de forma em conjunto mostrando os conceitos e
buscando o seu aprendizado em conjunto com a mediadora do conhecimento.

Neste sentido o professor B usou de estratégias que implicam vários conhecimentos


sendo eles: conceitual, critica e criativa na perspectiva de ampliar o intelecto e
procedimentos cognitivos; na aquisição, analise, realização de inferência, recuperação
e a comunicação da informação. Assim, os estudantes foram envolvidos de maneira
mais ativa no processo de ensino e aprendizagem, consentindo avanços nesses
conhecimentos, o que as tornam intencionais e significativas.

Boruchovitch, (2001) afirma que “as estratégias metaconigvistas consistem em


procedimentos individuais de planejamento, monitoramento e regulação” levando o
descrito no episódio que o professor B fez uso de estratégias e metas cognitivas. Pois,
a inclusão da metacognição em conjuntos educativos é um fato. E ainda segundo
Bransford (2007), a metacognição pode colaborar em processos de inquirição e outras
ferramentas no ambiente de trabalho de alunos em situações de aprendizagem.

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Dessa forma, acredita-se que o professor ao permitir a estes estudantes envolver-se
ativamente em seu processo de aprendizagem se comprovam circunstâncias críticas e
avanços em direção à captação em afinidade ao que estudam e também ao formato de
como aprendem aos conteúdos propostos.

Repassar os conteúdos referente ao currículo solicitado definido os objetivos que eles


precisam alcançar. Planejar bem as aulas e estudar os conteúdos que terei de explicar
para os alunos, a fim de que eles consigam aprender e tirar boas notas. E também
questioná-los sobre o que já sabem do assunto e utilizo sempre esquemas de conteúdo
para facilitar a compreensão do currículo.

Segundo Boruchovitch,(2001) afirmando que “as estratégias metaconigvistas consistem


em procedimentos individuais de planejamento, monitoramento e regulação” levando o
descrito no episódio que o professor B fez uso de estratégias e metas cognitivas.

Levando em conta todo o saber (conhecimento) do professor B, inseriu ao seu plano no


sentido de excitar a participação do aluno, solicitando dele o conhecimento e inspiração
de considerações sobre o clima, e a preparação de ferramentas intelectuais, permitindo
para as tomadas de decisões, sendo que envolve a ser uns afazeres”trabalho”
colaborativos.

A inclusão da metacognição em conjuntos educativos é um fato. Segundo Bransford


(2007) a metacognição pode colaborar em processos de inquirição e outras
ferramentas no ambiente de trabalho de alunos em situações de aprendizagem.
Permite abranger a estes estudantes de maneira ativada em seu processo de
aprendizagem, comprovando circunstâncias críticas e consentindo avanços direção à
captação em afinidade ao que estudamos e o formato como estudamos e aprendemos.

Neste sentido o professor B usou de estratégias que implicam vários conhecimentos


sendo eles: conceitual, critica e criativa na perspectiva de ampliar o intelecto e
procedimentos cognitivos; na aquisição, analise, realização de inferência, recuperação
e a comunicação da informação.

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Sendo assim, os estudantes foram envolvidos de maneira mais ativa em seu processo
e aprendizagem, consentindo avanços no que se adquire conhecimento, tornando sua
aprendizagem significativa.

Professor C –

Com baseamento nas análises de estudos no material registrado pela Funiber sobre
procedimentos e estratégias de aprendizagem, o professor C, igualmente fez o uso de
diversas estratégias, sendo elas cognitivas, metagognitivas e estratégias
socioeducativas.

Essas estratégias motivam e encorajam aos alunos a aprender a aprender.


Ponderada de maneira simplificada, uma tática de aprendizagem é mesclada de atos
esboçados para o favorecer a aprendizagem. Contudo, ela pode ser raciocinada mais à
frente. Conforme Boruchovitch (1999, p.2):

As estratégias de aprendizagem são técnicas ou métodos que os alunos


usam para adquirir a informação (Dembo, 1994). Como aponta Nisbett,
Schucksmith e Dansereau (1987, citados por Pozo, 1996), as estratégias de
aprendizagem vêm sendo definidas como sequências de procedimentos ou
atividades que se escolhem com o propósito de facilitar a aquisição, o
armazenamento e/ou a utilização da informação. Em nível mais específico, as
estratégias de aprendizagem podem ser consideradas como qualquer
procedimento adotado para a realização de uma determinada tarefa (Silva;
Sá, 1997).

Esse encontro de elementos estratégico facilitou e estimulou a aprendizagem desses


estudantes, permitido que autonomia e a cooperação que o grupo desenvolvesse o
solicitado pelo professor, gerando uma aprendizagem significativa. Além de fortalecer a
autonomia e autoconfiança por partes dos educandos. Perpetrando que os alunos
possam ser críticos, reflexivos e auto se avaliem.

Ressalto que, “a atuação estratégica do estudante frente aos exercícios de


aprendizagem se torna mais efetiva e problematizada quando a intervenção educativa,
quer dizer, o ato de ensinar, e também estratégico” FUNIBER, P 11).

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Primeiro passo é sensibilizar os estudantes para se envolverem de forma ativa na
organização dos materiais que nos servirão de base para a construção do conhecimento
acerca do tema proposto, na sequência, oportunizar um ambiente de aprendizagem por
meio da cooperação nos grupos e entre os grupos. Busco desenvolver estratégias de
ensino e aprendizagem que seja atrativa para os estudantes e que estes sintam gosto para
desenvolver as propostas de atividades, ao passo que também, problematizo o tema
mediando discussões entre os próprios estudantes ou com as minhas intervenções a fim
de que os estudantes façam relações com os conhecimentos que já disponibilizam acerca
dele. Também os motivo bastante oportunizando a eles espaços de valorização de suas
aprendizagens, na própria sala de aula e esse sentimento se potencializa ainda mais
quando transponho essa valorização além da sala de aula. Para tanto, me detenho a
planejar, sempre com um olhar analítico às necessidades de aprendizagem deles e
tentando encontrar a melhor forma para que eles aprendam, nesta proposta em específico,
lhes sugerir diferentes fontes de pesquisa e que nos valêssemos de recursos com
linguagem verbal e não- verbal.

__________________________________________________________________

2. Se preguntásemos a cada um destes professores como pensam que devem


potencializar a compreensão do conteúdo, o que vocês acreditam que nos diriam?

(Reflexão relativa às diversas estratégias utilizadas em cada caso para favorecer a


construção de conhecimentos através da realização de tarefas de aprendizagem com
base na alfabetização).

A contribuição lembra do aprendizado seria a pesquisa a coleta de dados a


interpretação dos mesmos e verificar diferentes ambientes que vivemos e dele poder
identificar também os nossos sabendo classificá-los de acordo com a região.

Professor A -

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Professor B –

No professor B percebemos que ele apresenta em suas aula traços conteúdistas, com
pouca atualização docente do seu fazer pedagógico em sala de aula, sendo assim, esse
educador precisa atualizar-se frente aos novos modos de ensinar, visto que ainda há
muitas críticas sobre o formato das aulas que mudaram em pleno século XXI, com a vinda
das tecnologias, porém, muitas escolas ainda seguem esse modelo.

O educador B, precisa aprimorar seus conhecimentos buscando potencializar suas


aulas através de atividades de cunho mais digitais, fazendo uso de ferramentas
tecnológicas e plataformas para que seus desafios da educação em sala de aula sejam
revertidos para aulas mais atrativas, já que a tecnologia na aprendizagem é uma excelente
ferramenta para que os educadores possam criar projetos, pesquisas, ensaios, seminários,
discussões, debates, blogs para discussão, criando comunidades com seus alunos para
debater determinados assuntos, criar enquetes, etc.; então com os novos formatos de
educação percebemos que a necessidade de se reinventar e adaptar-se para adquirir
novas experiências em forma de desafio, é imprescindível. Assim, a aprendizagem e novos
ensinamentos do professor virão trazer um equilíbrio, promovendo teoria e prática para
uma aprendizagem eficaz.

Professor C –

Professor C, supostamente nos responderia que, para potencializar a compreensão de um


conteúdo levando a relativa reflexiva, as divergentes estratégias de aprendizagem com
base na alfabetização, poderíamos verificar como proposta de potencializar: "- acredita-se
que como instrumento potencializador de uma aprendizagem devemos levar em
consideração toda a delegação por parte do professor, onde tem grande responsabilidade
no processo de ensino-aprendizagem, sendo assim, a tarefa do educador é estabelecer
condições para que as situações propostas nos objetivos e ensino sejam de fato
consideradas variáveis, porque o planejamento é primordial, analisando a duração das
atividades, sejam elas individuais ou cooperativas, bem como a contextualização da
atividade do educador, se ela está de acordo com a sequência do ensino e com a
realidade dos educandos, se o estudante consegue encontrar sentido nessas atividades

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propostas, então, se eu como educadora quero cobrar cooperação de meus estudantes,
então devo analisar a linguagem que estou usando, a ordem do exercício, os objetivos de
minha aula, etc.; esses devem ser contextualizados com as realidades de meus alunos,
para tanto preciso analisar os meus objetivos, verificar se esses também são relevantes,
se o meu público de educandos tem a capacidade cognitiva de responder aos meus
estímulos e objetivos propostos, se os tipos de formatos de minhas atividades são
contempladas as necessidade desse meu público de educandos".

Respondendo e analisando o que nos diz o professor C, percebemos que este professor
preocupa-se em dispor indicadores que permitam para além da realização de suas aulas, -
avaliação, cooperação, participação ativa, de técnicas e aprendizagem cooperativa- pois,
sabemos que encontram-se na prática docente, - principalmente nos métodos
apresentados ao discorrer das respostas 1,3,4 - analisamos que esse professor C faz uso
de técnicas para diálogo e podemos potencializar as aprendizagens utilizando debates,
entrevistas, seminários de interação, com temas que podem partir dos alunos, ou do
educador.

3. Se perguntássemos a cada um destes professores que valor atribui à aprendizagem


cooperativa, o que você acha que nos diriam?

(Reflexão relativa às conveniências do trabalho cooperativo para a aprendizagem


significativa).

Professor A –

Sabemos que a educação tem como um objetivo a participação em colaboração em


atividades que lhes possam permitir que se apropriem dos conhecimentos, valores,
habilidades para que, de maneira eficaz possam participar das práticas da sociedade, a
colaboração e o diálogo em grupo auxiliam na construção de significados que estimulam o
esforço individual durante a aprendizagem. (Well,2001).

Supostamente o educador responderia: ‘‘- Os educandos têm momentos de atividades


pautadas para a própria aprendizagem, precisam buscar de forma autônoma, superar as
dificuldades pois, preciso dar conta do conteúdo e os alunos precisam correr atrás de

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estratégias de aprendizagem para que possam aprender os conteúdos, de forma que
possam complementar minhas aulas. Para uma progressão dos conhecimentos propostos
é necessário que os estudantes reforcem seus conhecimentos estudando e buscando
ainda mais os conteúdos passados em aula’’. ‘‘Os educandos precisam de um caráter
estratégico da aprendizagem para que busquem a elaboração da cooperação, gerando a
interação entre os membros do grupo que são ofertados por mim educadora, se não a
natureza dessa interação em função da meta da aprendizagem que compartilho com os
alunos, seria somente de minha parte’’.

Fazendo uma análise crítica a um método que a educadora usa para transmitir o
conhecimento, nos faz pensar em que esta educadora precisa aprimorar e revisar o que
está ensinando, pensando na observação reflexiva, nas experiências no que de fato faz
sentido aos alunos, não ancorando suas teorias apenas, em aprendizagens de conteúdos
mas, analisando suas ações estratégicas durante a realização dos exercícios de
aprendizagem cooperativa, trazendo para suas aulas mecanismos psicológicos que
interveem positivamente na atuação consciente, para que a aprendizagem dos educandos
seja construída de forma cooperativa a fim, de oportunizar para que aprendam a
desenvolver novas estratégias e, atuem na dimensão cognitiva da dimensão sócio efetiva.

As atividades de aprendizagem trabalhadas de forma cooperativa têm sua


interdependência positiva de objetivos, uma vez que as atividades em grupo de
aprendizagem nos trazem objetivos comuns que esforçam os alunos para alcançá-los.

A proposta de se pensar nas estratégias de aprendizagem cooperativa, destacam-se a


relevância das informações disponíveis da competência e a motivação dos participantes
para que os alunos não recebam apenas um volume de informações de conteúdos, mas
sim, qualidade nos seus conhecimentos desenvolvendo capacidade de relativizar o ponto
de vista próprio, para que possam ver e analisar quais são as discrepâncias que há naquilo
que estão aprendendo. Por isso, se dá a importância de praticar com os alunos a natureza
cooperativa em sala de aula pois, além de ter uma interdependência positiva nas tarefas,
na identidade dos educandos, nas conquistas dos educandos, nas relações psicossociais
temos, uma massa de atribuições positivas quando disponibilizamos e ofertamos tarefas
cooperativas onde de fato, o aluno trabalha junto com o objetivo do educador para que
assim, melhore e aumente as habilidades sociais dos alunos juntamente com tudo aquilo
que foi proposto como educador, sendo assim, ensinar habilidades cooperativas para

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resolver conflitos de maneira construtiva e se ter uma aprendizagem enunciada por
Vygotsky como "teoria sócio histórica cultural". Nessa teoria a regulações do
comportamento durante os exercícios de aprendizagem cooperativa onde o aluno é
envolvido na sua interação social não fica apenas um receptor de informações e o
professor não fica apenas sendo repassador de conteúdos, mas sim, o esforço e o
comportamento nas interações incrementam a participação no diálogo com melhores
resultados. Esse educador pode tornar os alunos mais capazes ou mais especialistas em
determinadas aprendizagens como há uma citação de Durán em nosso texto da apostila
em: (FUNIBER, pág. 58).

Os alunos mais capazes, ou mais especialista em determinadas aprendizagens, podem comunicar mais
facilmente que os próprios professores ou mestres com os companheiros menos peritos, pois é lhes mais
fácil colocar-se em seu lugar e representar-se suas dificuldades, porque a distância em competências não é
tão forte entre os pares e seus avanços nas aprendizagens são mais recentes. (Durán ,2011).

A partir disso, podemos concluir que as atividades propostas de estudo elaboradas em


formato de cooperação não levando apenas para o cunho conteudista, constitui uma
oportunidade para melhores competências, gerando comunicação aos estudantes,
desenvolvendo compreensão de maneira mais ativa, estimulando o desenvolvimento do
pensamento. Esse equilíbrio e regulação conjunta manifestam um constante trabalho dos
colegas de grupo dos professores que interagem através de ações cognitivas próprias, o
que chamamos de meta cognição. Frente às ações cognitivas de outras formas de
monitoramento da participação, geram um intercâmbio social que quando educandos
aprendem formatos cooperativos, a indagação colaborativa e a licitação do conhecimento
reduzem a carga que a forma conteudista de ensinar trás, favorecendo assim, a
compreensão e assimilação significativa do conhecimento.

Professor B –

Supostamente o professor B responderia: " Faço uso de indicadores de regulação do


comportamento em minhas aulas pois, durante a realização de exercícios com
aprendizagem cooperativa percebo que as relações psicossociais afetivas e motivacionais
auxiliam os alunos no aprendizado, envolvimento com as atividades, criando melhores

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expectativas, auxiliando com que os alunos tenham melhor percepção e atribuição do
conhecimento. Utilizo como um exercício de metodologias que proporcionam melhores
interações, que estabeleçam entre os meus alunos e eu, docente, uma aprendizagem em
função das percepções das características do exercício, bem como o porquê aprender
determinado conteúdo, fazendo uso da dinâmica da regulação do comportamento percebo
que a realização de exercícios cooperativos patenteiam uma melhor interação em minha
aula, e em relação a mim educadora, os educandos, e os grupos se relacionam melhor,
tendo uma construção conjunta de conhecimento".

A partir da suposta fala da educadora mencionada acima, percebemos que a função


reguladora auxilia tanto na linguagem quanto no desenvolvimento humano no que nos
relaciona Vygotsky (1979), mencionado em nossa apostila de estudos FUNIBER,PÁG. 56;
onde em seus estudos relaciona conceitos de zona de desenvolvimento próximo, o que
chama de ZDP, esse conceito de estar com papel do contexto das interações sociais
juntamente com o desenvolvimento das funções psicológicas, sendo como sua base um
motor, que impulsiona uma série de processos evolutivos internos que são capazes de
cooperar quando estamos em interação social. Tal método de regulação contínua e
conjunta, manifesta em análise da educadora mencionada acima, uma supervisão
constante do trabalho com seus educandos em grupo, com atividades elaboradas do
formato de cooperação, constituindo oportunidades para aprimorar competências, trabalhar
de maneira mais ativa, estimular o desenvolvimento do pensamento, o raciocínio e,
atrelado a todos os métodos que a professora traz, certamente estes educandos terão um
aprendizagem melhor do que a do professor mencionado na questão de resposta da A,
pois, percebemos que há uma grande diferença entre um professor conteudista versus um
professor que possibilita aos estudantes envolverem-se nos processos de conhecimentos
de conteúdos, oportunizando que façam uma análise e a construção de seus próprios
conhecimentos.

Visto que quando o professor utiliza-se de estratégias meta cognitivas que consistem nos
procedimentos individuais e planejamento, ele permite a seus educandos envolverem - se
ativamente em sua própria aprendizagem, atrelando aos conhecimentos do fazer do
professor em sala de aula e o da colaboração dos educandos, onde permite abranger
esses estudantes que de forma cooperativa, fazem parte do processo de sua própria

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aprendizagem, comprovando-se assim a partir de leituras realizadas que o método
cooperativo é indispensável para uma aprendizagem de fato.

Professor C –

Temos no modelo o professor de letra C, do qual deveremos nos espelhar para como
educadores termos as nossas aulas com atuação estratégica, onde os estudantes são a
frente do exercício de aprendizagem do professor. Supostamente o professor de letra C
nos diria como resposta: " Procuro de forma ativa organizar os materiais que servirão como
base de minha aula, onde procuro selecionar de forma estratégica materiais que serviram
como suporte ao meu tema proposto. Motivo bastante meus alunos, os oportunizo e
valorizo suas aprendizagens já construídas. Ao decorrer de cada aula tento potencializar
as aprendizagens, trazendo os recursos com linguagem verbal não verbal, metodologias
diferenciadas, visto que para mim é de grande valia a educação, pois é algo essencial na
vida dos meus alunos, por isso, permito que participem e colaborem em minhas atividades
de forma ativa com métodos de aprendizagens cooperativas, didáticas, que garantem
condições e qualidade da aprendizagem de meus alunos. Opto por uma aprendizagem
cooperativa onde haja interação, participação individual, responsável com atitudes pró-
sociais e ao fim de cada aula autorreflexão do grupo, dinâmicas e trabalho com tomada de
decisões que, melhoram a efetividade da atuação individual e conjunta de meus alunos,
promovendo assim a qualidade da aprendizagem".

É perceptível que o professor de letra C utiliza de mecanismos práticos, psicológicos, que


determinam as ações que são objetivadas e propostas durante a realização de suas aulas
e professor opta por um mecanismo da aprendizagem cooperativa onde traz uma
regulação mútua através da linguagem de diversas metodologias, trazendo relações
psicossociais, interdependências positivas, vemos que o professor destaca relevância da
informação disponível a competência e a motivação dos participantes.

Como temos em nossa apostila de FUNIBER, página 53; uma citação de Johnson e
Johnson 1999 onde nos diz:

... A organização do que já se sabe em uma posição, a defesa da posição perante alguém que sustenta a
posição contrária, o intento de refutar a posição oposta e defender a própria, o investimento de perspectivas
para poder ver o tema desde ambos os pontos de vista simultaneamente e a criação de uma síntese em que
todos estejam de acordo.

12
(Johnson e Johnson, 1999, p.263).

Com essa citação percebemos que este educador positiva os objetivos aos integrantes
do grupo de aprendizagem, com os objetivos comuns, onde todos os alunos de forma
cooperativa esforçam-se para alcançar, sendo assim essa aprendizagem cooperativa
ela está exposta do modo em que os educandos percebem que só podem alcançar
seus objetivos se todos os integrantes se unirem de forma cooperativa e trabalharem
para que nas situações de cooperação, o resultado também seja positivo e conjunto.
Em resumo, quanto maior for a interdependência positiva que estrutura um grupo
juntamente com o seu educador, maiores serão os resultados positivos e de
responsabilidade, estímulos, contribuições individuais e grupais, pois ficam
evidenciadas que a partir de um trabalho em grupo, o sucesso de um é o conseguido
por todos. Assim esse educador de letra C, faz relações psicossociais em suas aulas
de aprendizagem, ganhando importância nos processos efetivos e motivacionais onde
auxilia que seus alunos coloquem em prática as relações que estabelecem o
compromisso e o afeto pessoal para que as tarefas sejam de fato de comportamento
sócio emocional crítica, comunicativa, aberta de aceitação e de compromisso para que
os objetivos lançados pelo educador sejam alcançados no grupo todo.

4. Que recomendação daria a cada um destes professores para que melhorassem suas
aulas?

(Elaborar uma recomendação para cada professor, suficientemente clara, de modo a


que possa realizá-la em seu contexto educativo).

Professor A - Professor A - A aula ministrada na teoria é bem importante, mas a


prática dá é muito mais eficaz trazendo para realidade, pois insere aquilo que foi
ministrado ao aluno através do professor. O professor A, pode repartir o período de
andamento da aula, separando assim, aula teórica e pratica. O estudante quando
pratica aquilo que ouviu pelo professor ele vivencia esse momento com experiências
com outros olhares daquilo que foi ensinado pelo docente.

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O exército da pratica pode, é muito eficaz para o conhecimento adquiro através da
pratica, ou seja, ambas que se completam, além de exercitar e incitar a capacidade
criadora do estudante. Isso amplia a informação do estudante. O professor também
pode atribuir outros assuntos já adquiridos pelo aluno e fazer conexão para que o
estudante possa ter um aprendizado significativo. Sem dúvida o professor deve
estimular a participação dos seus estudantes. Cogitar de formato colaborativo com os
colegas da sala, instituindo concordâncias de aprendizagem para partilhar provocações
e sugerir táticas proferidas que respondam às questões do desenvolvimento do aluno.

O docente precisa acolher as diferenças e avaliar na metodologia de ensino


aprendizagem, distinguindo que cada aluno aprende de maneira diferente, tem uma
totalidade própria e carece de ser reconhecida como sujeito.

Atividades práticas do mesmo modo são terminantes, podem fazer com que o
estudante aumente capacidades e capacidades formidáveis para operar no ambiente
de trabalho de caráter adequado e hábil.

No ensino de geografia a dificuldade que muitos professores apresentam acaba


tornando as aulas insuficiente e não atrativas para os alunos. Muitos problemas que
passam pelo desinteresse dos alunos e vão até a dificuldade do professor em tornar a
matéria acessível, fazem com que a prática do docente nessa disciplina torna-se muito
difícil e às vezes até traumática.

Uma importante dica para professor a estratégia que é muito utilizada em muitas
disciplinas: atrai o interesse dos alunos por meio da curiosidade. Muito estudantes não
conseguem interessar-se por um tema por considerá-lo muito distante da sua realidade
ou por não ser incapazes de imaginar o que acontece em uma dada temática ponto por
isso às vezes é bom começar com a realidade prática do aluno, mesmo que essa não
seja necessariamente relacionada com o tema em questão. A forma interessante seria
aulas com busca através da tecnologia se caso houver na dentro da possibilidade
escolar como filmes ou músicas trazendo debates e reflexões feita na lousa. Além de
jogos e brincadeiras realizada em forma de dinâmica ou gincanas nas situações
climáticas aonde os estudantes irão destacar dentro do mapa geográfico os climas
aparentemente pesquisados.

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Professor B – O mundo está em constante transformação e o padrão do ensino também.
Se outrora os estudantes frequentavam para a escola e apenas ganhavam conhecimentos,
hoje em dia o método em sala de aula é mais colaborativo, cooperando para a progresso
da qualidade da educação.

O hábito ou rotina de um docente em sala de aula e bem desafiador, dar aulas e outras
turmas e dividir ideias com outros docentes e bem eficaz no quesito de elaborar estratégias
para uma aprendizagem significativa.

Realizar oficinas, gincanas, jogos, é uma tática bem eficaz, e para que os estudantes
aprendam de uma maneira mais eficiente, além de colaborar na convivência social e
aumentar as desenvolturas de relacionamento coletivo. Têm várias táticas para deixar as
aulas mais fascinantes e, por conseguintemente, aperfeiçoar a atuação dos estudantes,
como permitir padrões práticos combinando com a realidade da classe e entre múltiplos
formatos de incitar discussões sobre os assuntos tratados.

Ao produzir a ação de aprendizagem mais ativo, o educador além disso colabora para que
o educando institua uma vinculação máxima com o tema, promovendo seu entendimento.

No processo de ensino-aprendizagem é um procedimento muito complexo, que envolve


entrega tanto docente quanto dos discente para que possa acontecer, deve haver uma
sintonia somada a interesses de empenho vindo de todo o corpo formador do espaço
escolar.

No entanto, atualmente s muitas são as dificuldades enfrentadas no âmbito escolar e,


em virtude disso, muitos discentes acabam desmotivados no ambiente educacional.

Esse profissional realizou várias tarefas pertinentes a cada aula colocando


possibilidades e metodologias didática para facilitar a compreensão da ciência
geograficamente com base em uma análise dos benefícios que a aula proposta um
objetivo de estudo para o ensino no clima mostrando conceitos e interpretação no uso
tecnológico da televisão usando referentes campo de conhecimento no
desenvolvimento do raciocínio do educando ao construir a tabela climática e se
conectando nesta atividade abordando e concretizando o conhecimento climático nos
até ambiental.

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Diante dessa abordagem, entendemos que, para concretização objetivos, dá aula
necessariamente a tecnologia mostra possibilidade de novos conhecimentos e
desafiador para os alunos dentro da contextualização a serem abordadas num caráter
questionador na busca por resposta que sejam coerente e que associam fatores veja se
transformam os alunos em um investigador com capacidade crítica e relacionar e
questionar conteúdo. Esse caráter crítico que a Geografia conquista e a coloca como
um componente privilegiado no currículo por sua ampla definição interdisciplinar facilita
as mais variadas abordagens de conteúdos no campo o ensino da geografia que
promove o discente uma melhor concepção do seu espaço, intensifica a construção do
saber é desenvolve a cidadania no recurso dinâmico ao despertar sobre o clima que
diferencia alguns países e a importância do mesmo em algumas situações locais.

Planejar o que se pretende obter com a metodologia didática é fundamental. A nova


geografia escolar seria interligada com todos os seus ramos de conhecimento, isto é,
tanto físico como humanos ponto um dos grandes problemas da geografia clássica é a
fragmentação das instâncias, os alunos estudam tudo separadamente, obtendo uma
visão fragmentada do todo ponto dessa forma muitos professores ensinavam geografia
de maneira separatista, como por exemplo estudo top de relevo, população, clima
vegetação e entre outros com isso os alunos não conseguem conectar os fatos, e vê
que a vegetação só é adequada de forma porque o clima permitiu e que a população só
está naquela dimensão quantitativa porque as qualidades naturais qualitativas
permitiram.

Então a partir deste para mim princípio da conectividade o professor pode desenvolver
diversas atividades e prendem a atenção dos alunos que despertam a sua criatividade.
Então este professor irá realizar atividades ainda mais diferenciada com pesquisas de
lugares e fenômenos climáticos dentro da vivência do aluno. O mediador deve sempre
tentar remeter o ensino da geografia ao cotidiano dos alunos sempre buscando a
memória das vivências dos próprios educandos analisando a localidade trazendo
equipamentos e recursos para o uso do clima local como também trazendo informações
de clima posteriores as localidades próximas, ou seja, vizinhas.

Professor C –

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A modernidade exige mudanças, adaptações, atualização e aperfeiçoamento. Quem
não se atualiza fica para trás. A qualidade total, a globalização, a parceria, a
informática e toda a tecnologia moderna são desafios presentes na prática pedagógica.
A concepção moderna de educador exige “uma sólida formação científica, técnica e
política, viabilizadora de uma prática pedagógica crítica e consciente da necessidade
de mudanças na sociedade brasileira” (BRZEZINSKI, apud HYPOLITTO, 2007, p. 1).

Além disso, não podemos simplesmente aceitar todas as alternativas e modismos que
nos são oferecidos sem conhecê-los profundamente e nem recusá-los sem uma
justificativa bem fundamentada. Nesse sentido, Zagury (2006, p. 171) afirma:

Cada profissional tem sua preferência em relação à forma de


trabalhar. Assim como acredita em certos modismos, é fato
também que pode discordar integralmente de outros. Uma coisa,
porém, é inegável: para decidir se gosta ou não, se 2 concorda ou
discorda, a condição básica é conhecê-los e a seus fundamentos
teóricos bem como a sua forma de operacionalização.

E, para isso, a pesquisa e o estudo constante são indispensáveis. Clebesch (2007, p.


1) também observa:

Na velocidade que as coisas estão mudando é nosso dever pensar


um pouco mais para onde estamos indo e levando conosco nossos
estudantes. Precisamos sair da toca. Não somos mais apenas
professores. Somos, também analistas de tendências. E isso é
muito estimulante. Devemos entender melhor o mundo para
dialogarmos melhor com ele. [...] Deixemos nossas tocas. Quem
hiberna são os ursos. Muitos deles, aliás, estão ameaçados de
extinção.

O mediador pode estar utilizar slides apresentando e realizando as habilidades a serem


desenvolvidas ao longo deste trabalho no conhecimento no objeto de conhecimento,
utilizando também o globo terrestre para mostrar os padrões climáticos na Terra e as
estações no ano.

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Pode trazer a discussão e características dos climas na região onde esse plano de aula
pode estar sendo aplicado e também trazendo informações sobre as condições do
tempo do lugar no instante da alma ponto para consultar as condições do tempo
podemos utilizar sites nesta pesquisa caso tenha recurso tecnológico, não havendo
esses recursos o professor pode estar trazendo fotografias da pesquisa realizada por
esse mediador no site do instituto nacional de meteorologia e discutindo a respeito da
situação climática e o que ele pode trazer em benefício a localidade ou o que pode
trazer em malefício das localidades vizinhas. Podendo também imprimir documentos
com frases elaborada ou texto de acordo com o link Nova Escola, colocando envelopes
fazendo dupla ou trio com essas frases ou textos destas cópias impressa pelo pelo
docente que foi analisada anteriormente.

BBIBLIOGRAFIA

BRANSFORD, J. D. et al. Como as pessoas aprendem. Editora Senac São Paulo, 2007.

BORUCHOVITCH, E. Estratégias de aprendizagem e desempenho escolar: considerações


para a prática educacional. Psicologia Reflexão e Crítica, v.12, n.2, 1999.
Disponível em: https://sites.google.com/site/geacufrjpublico/textos-basicos/estrategias-
metacognitivas---definicao-e-conceito Acesso em 25 de abril de 2023

Disponível em: https://educacaointegral.org.br/metodologias/papel-dos-professores-e-


participacao-dos-estudantes-nas-escolas-de-educacao-integral/ Acesso 12/05/2023.

https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/dicas-para-melhorar-as-aulas-
geografia.htm Acesso em 16 de maio de 2023.

https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-geografia-seus-desafios-na-
educacao-2.htm Acesso em 16 de maio de 2023.

http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/
md_maria_odete_rodrigues_bernadelli.pdf Acesso em 16 de maio de 2023.

https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/6ano/geografia/clima-e-tempo-
atmosferico/5870 Acesso em 16 de maio de 2023.

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