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SÃO PAULO
2023
ANA ALICE LUCENA DA FONSECA 3021102174
FELIPE COTINGUIBA FERREIRA 3021101525
ISABELLA ALVES DO NASCIMENTO 3021106044
KAMILA MARTINS DANTAS 3021103986
LAYLA CRISTINA NUNES FLORINDO 3021105233
TAÍS MENONCELLO BATISTA 3021103249
THAYS DOS SANTOS GARCIA 3021102218
SÃO PAULO
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................
2. OBJETIVO...............................................................................................
3. METODOLOGIA......................................................................................
4. DESENVOLVIMENTO.............................................................................
4.1 EPIDEMIOLOGIA....................................................................................
4.2 FISIOPATOLOGIA...................................................................................
4.7 TRATAMENTO......................................................................................
Tratamento medicamentoso....................................................................
5. CONSIDERAÇOES FINAIS...................................................................
6. REFERÊNCIAS.....................................................................................
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
4. DESENVOLVIMENTO
4.1 EPIDEMIOLOGIA
4.2 FISIOPATOLOGIA
Para que a prevenção contra Hipertensão Arterial seja cada vez mais
eficaz, é de muita importância o conhecimento da doença e quais os fatores de
risco que desencadeiam o desenvolvimento dela ou das comorbidades
associadas. (Machado et al. p. 2, 2012).
Sendo elas:
Idade
Sexo/Gênero
Etnia
Fatores socioeconômicos
Ingestão de sal
Excesso de peso e obesidade
Ingestão de álcool
Genética
Sedentarismo
Tabagismo
Não adesão ao tratamento
São exemplos:
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Feocromocitoma
Síndrome de Cushing
Aldosteronismo primário
Doença renal crônica
Doença da aorta e arterial renal
Drogas exógenas
Apneia obstrutiva do sono
Arritmias
Deve-se obter história clínica completa, com especial atenção aos dados
relevantes referentes ao tempo e tratamento prévio de hipertensão, fatores de
risco, indícios de hipertensão secundária e de lesões de órgãos-alvo, aspectos
socioeconômicos e características do estilo de vida do paciente e ao consumo
pregresso ou atual de medicamentos ou drogas que podem interferir em seu
tratamento (anti-inflamatórios, anorexígenos, descongestionantes nasais etc.).
Além da medida da PA, a frequência cardíaca deve ser cuidadosamente
medida, pois sua elevação está relacionada a maior risco cardiovascular.
(PINHEIRO DE ANDRADE, 2010)
O diagnóstico de hipertensão arterial é um ato médico que, baseado
num procedimento relativamente simples, a medida da pressão arterial,
envolve a grande responsabilidade de decidir se um paciente é normotenso ou
hipertenso. As consequências de um diagnóstico errôneo são desastrosas. O
diagnóstico de normotensão, num hipertenso, irá privá-lo dos benefícios do
tratamento, ao passo que o de hipertensão, num normotenso, irá submetê-lo
aos malefícios do tratamento desnecessário. O diagnóstico em hipertensão
arterial é baseado na anamnese, exame físico e exames complementares que
auxiliam na realização do diagnóstico da doença propriamente dita, sua
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4.7 TRATAMENTO
Tratamento medicamentoso
espironolactona,
triantereno e
amilorida.
Vasodilatadores diretos
Alfabloqueadores
5. CONSIDERAÇOES FINAIS
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6. REFERÊNCIAS