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Escola Italiana:
Pitágora de Samos(569 a.C.);Acmeon e Filolau de Crotona (Séc. V
a.C.) a Escola Pitagórica;
Parmênides de Eléia (515-445 a.C.); Zenão de Eleia (485-430 a. C.)
e Melisso de Samos (470 a. C.) a Escola Eleática.
Escolas Pluralistas:
Leucipo e Demócrito de Abdera (460-370 a. C.) a Escola Atomista;
Anaxágoras de Clazomenas (500- 428 a. C.);
Empédocles de Agriento (450 a. C.)
O Período Clássico
Século IV a.C. até o século III a.C. Compreende o período da filosofia grega continental,
particularmente desenvolvida em Atenas. Há um deslocamento do debate da questão
da natureza para as questões humanas, da physis ao ethos (costumes, ética). A vida
social, política, ética, estética e as questões relacionadas ao processo do
conhecimento, como a lógica e a ciência ganham importância.
O Liceu de
Atenas.
Aristóteles de Estagira (384-322 a. C.)
Filosofia Medieval
Século IV ao século XV. Compreende o período que vai do final do helenismo até o
Renascimento. A filosofia medieval se desenvolve como uma síntese entre a tradição
judaica, a religiosidade cristã e a tradição cultural grega. É o período em que forma a
cultura que comumente se chama de Ocidental.
Filosofia do
Renascimento, Nicolau Maquiavel (1469-1527);
do Humanismo e Francis Bacon (1561-1626);
da revolução Galileu Galilei (1564-1642)
científica da
Natureza.
Criticismo,
historicismo, Immanuel Kant (1724-1804)
socialismo,
materialismo Georg Hegel (1770-1831)
histórico Karl Marx (1818-1883)
Friedrich Nietzsche (1844-1900)
Filosofia Contemporânea
Século XX até os tempos atuais. Em certo sentido, o pensamento filosófico
contemporâneo pode ser compreendido como resultado da crise do pensamento
moderno, principalmente o exposto no século XIX. A crise da modernidade, portanto,
abriu caminho para o pensamento posterior, trazendo à tona as questões referentes à
subjetividade, a demarcação do conhecimento científico, as quebras dos paradigmas
artísticos, éticos e científicos, as crises políticas, econômicas e ecológicas. Em que pese
todas essas questões, um ponto pode ser abordado em amplas parcelas do
pensamento do século XX: o papel da linguagem como condição de possibilidade da
elaboração filosófica.