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Período pré-socrático ou cosmológico,

do final do século VII ao final do século


V a.C., quando a Filosofia se ocupa
fundamentalmente com a origem do
mundo e as causas das transformações
na Natureza.
Período socrático ou antropológico, do
final do século V e todo o século IV a.C.,
quando a Filosofia investiga as
questões humanas, isto é, a ética, a
política e as técnicas (em grego, ântropos
quer dizer homem; por isso o período
recebeu o nome de antropológico).
Período sistemático, do final do século IV ao
final do século III a.C., quando a Filosofia
busca reunir e sistematizar tudo quanto foi
pensado sobre a cosmologia e a antropologia,
interessando-se sobretudo em mostrar que
tudo pode ser objeto do conhecimento
filosófico, desde que as leis do pensamento e
de suas demonstrações estejam firmemente
estabelecidas para oferecer os critérios da
verdade e da ciência.
Período helenístico ou greco-romano, do
final do século III a.C. até o século VI depois
de Cristo. Nesse longo período, que já
alcança Roma e o pensamento dos
primeiros Padres da Igreja, a Filosofia se
ocupa sobretudo com as questões da ética,
do conhecimento humano e das relações
entre o homem e a Natureza e de ambos
com Deus.
Tales de Mileto, Anaxímenes de Mileto,
Anaximandro de Mileto e Heráclito de Éfeso
Pitágoras de Samos, Filolau de Crotona e
Árquitas de Tarento; Parmênides de Eléia e
Zenão de Eléia; Empédocles de Agrigento,
Anaxágoras de Clazômena, Leucipo de Abdera
e Demócrito de Abdera; Protágoras de Abdera,
Górgias de Leontini e Isócrates de Atenas;
Sócrates, Platão, Aristóteles.
Michel de Montaigne (1523-1592) Nicolau
Maquiavel (1469-1527) Jean Bodin (1530-1596)
Francis Bacon (1561-1626) Galileu Galilei (1564-
1642) René Descartes (1596-1650) Baruch
Espinosa (1632-1677) Blaise Pascal (1623-1662)
Friedrich Hegel (1770-1831) Arthur
Schopenhauer (1788-1860) Auguste Comte
(1798-1857) Karl Marx (1818-1883) Friedrich
Nietzsche (1844-1900) Martin Heidegger (1889-
1976) Jean Paul Sartre (1905-1980) Theodor
Adorno (1903-1969)
Avicena, Averróis, Alfarabi e Algazáli (árabes),
Abelardo, Duns Scoto, Escoto Erígena, Santo
Anselmo, Santo Tomás de Aquino, Santo
Alberto Magno, Guilherme de Ockham, Roger
Bacon.
Abrange pensadores europeus, árabes e
judeus. É o período em que a Igreja Romana
dominava a Europa, ungia e coroava reis,
organizava Cruzadas à Terra Santa e criava, à
volta das catedrais, as primeiras
universidades ou escolas. E, a partir do século
XII, por ter sido ensinada nas escolas, a
Filosofia medieval também é conhecida com o
nome de Escolástica.
Inicia-se com as Epístolas de São Paulo e o
Evangelho de São João e termina no século
VIII, quando teve início a Filosofia medieval.
É marcada pela descoberta de obras de Platão
desconhecidas na Idade Média, de novas
obras de Aristóteles, bem como pela
recuperação das obras dos grandes autores e
artistas gregos e romanos.
Esse período, conhecido como o Grande
Racionalismo Clássico, é marcado por grandes
mudanças intelectuais. Predomina nesse
período, a ideia de conquista científica e
técnica de toda a realidade, a partir da
explicação mecânica e matemática do
Universo e da invenção das máquinas, graças
às experiências físicas e químicas.
Abrange o pensamento filosófico que vai de
meados do século XIX e chega aos nossos dias.
Esse período, por ser o mais próximo de nós,
parece ser o mais complexo e o mais difícil de
definir, pois as diferenças entre as várias
filosofias ou posições filosóficas nos parecem
muito grandes porque as estamos vendo
surgir diante de nós.
Filosofia antiga
(do século VI a.C. ao
século VI d.C.)
Filosofia patrística (do
século I ao século VII)
Filosofia da
Renascença (do século
XIV ao século XVI)
Filosofia medieval (do
século VIII ao século
XIV)
Filosofia moderna (do
século XVII a meados
do século XVIII)
Filosofia
contemporânea

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