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BIRRA
POR QUE OCORRE E O QUE DEVEMOS FAZER?

LEMBRETES
POR QUE AS
CRIANÇAS FAZEM
BIRRA?

PRINCÍPIOS DA
CONEXÃO

ESTRATÉGIAS

REFERÊNCIAS POR QUE AS CRIANÇAS


CRIADORAS FAZEM BIRRA?
As crianças fazem birra por vários motivos, mas
existem dois tipos de ataques mais relevantes:

Quando ocorre propositalmente;


Quando ela está fora de controle;

Em ambas, é necessário reforçar que um diálogo


entre pais e filhos é super importante, porém, como o
sistema nervoso da criança já está muito
sobrecarregado com pensamentos, emoções,
tentando entender o que está se passando com ela
mesma... uma conversa mais direta e ao mesmo
tempo acolhedora é o IDEAL.
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ATAQUES DE BIRRA
DEVEMOS IGNORAR?

ATAQUE ESTRATÉGICO

O ataque de birra estratégico ocorre quando a


criança está no controle das suas emoções, e
está agindo propositalmente para conseguir
algo, como por exemplo:
"Ganhar um brinquedo, ir ao parque, ganhar
um doce."

MAS...

"Dar atenção Na maioria das vezes a criança não está no

não controle dos seus sentimentos, e quando isso


ocorre é o momento em que elas mais precisam

reforça dos adultos.


Por isso, NÃO SE AFASTEM!
o Ofereça ajuda;
Seja carinhoso;
comportamento Seja empático;

negativo?" Foque na conexão;

Isso não significa que deva fazer o que eles


querem, mas sim, compreendê-los, entenda o "por
que", e ajude com que eles compreendam a si
mesmos.
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PRINCÍPIOS DA
CONEXÃO.
CONEXÃO ACALMA

Criar filhos proativamente não é fácil, e exige


uma medida de consciência da sua parte.

O SEU FILHO ESTÁ:


COM FOME?
BRAVO?
ISOLADO?
APÁTICO?

Pode ser tudo o que você precisa para


oferecer um carinho, ouvir o que ele está
sentindo, chamá-lo para brincar ou apenas
ajudá-lo a dormir.
Como todos sabemos o MAU
COMPORTAMENTO irá aparecer, não há
como negar, mas a forma como o
encaramos é o diferencial.

RECEPTIVIDADE
DISCIPLINA TEM RESULTA DE
A VER COM CONEXÃO
ENSINAR

ENSINAR EXIGE
QUE AS CRIANÇAS CONEXÃO PASSA
SEJAM AS CRIANÇAS DA
RECEPTIVAS A REATIVIDADE À
APRENDER RECEPÇÃO

* RETIRADO DO LIVRO "DISCIPLINA SEM DRAMA" - PAG. 102


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DA REATIVIDADE À
RECEPTIVIDADE
CONEXÃO

É importante estarmos emocionalmente


conectados com as crianças,
principalmente, quando estamos no
processo de discipliná-los.

O mau comportamento é resultado de uma


criança que tem dificuldades em lidar
com o que está acontecendo dentro dela
e ao seu redor. Esse é um pedido de ajuda
e busca por conexões que a apoiem.

Crianças que se sentem:


ISSO
Furiosas
É
Tristes
UM
Envergonhadas
PEDIDO
Constrangidas
DE
Sobrecarregadas
AJUDA!
Descontroladas
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APOIANDO A CRIANÇA
Como teria sido se alguém que você
ama tivesse te apoiado mais, ao invés
de dizer frases como, "VOCÊ PRECISA
SE ACALMAR" ou "NÃO É UM
PROBLEMA TÃO GRANDE ASSIM
PARA FAZER TODO ESSE DRAMA"?
Essas frases que normalmente são
ditas, acabam aumentando a angústia e
a raiva da criança.

O vínculo por outro lado, permite que a


criança comece a recuperar o controle
da mente e do corpo. Que se sinta
amada e diminua a sensação de
"Eu sei
isolamento.
como você
se sente"
ou
"Tudo bem
se sentir
assim, eu
estou aqui"
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CICLO DA CONEXÃO

COMUNICAR
CONSOLO

REFLETIR VALIDAR

ESCUTAR

* RETIRADO DO LIVRO "DISCIPLINA SEM DRAMA" - PAG. 149

Lembre-se que às vezes, seus filhos precisam de ajuda para se acalmarem e saber qual
o melhor caminho.
A resposta não verbal muitas vezes é mais poderosa, um toque amoroso, tem o poder
de destruir rapidamente uma situação complicada.
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ESTRATÉGIAS PARA TE
AJUDAR!
ESTRATÉGIAS PARA ORIENTAÇÃO QUE
PODEM SER UTILIZADAS NA CONEXÃO
COM SEU FILHO:

REDUZIR AS PALAVRAS;
ABRAÇAR AS EMOÇÕES;
NÃO PASSAR SERMÃO;
ENVOLVER SEU FILHO;
ENFATIZAR O POSITIVO;
ABORDAR A SITUAÇÃO COM
CRIATIVIDADE;
FERRAMENTAS DE VISÃO MENTAL;

Nº1 REDUZIR AS PALAVRAS

A última coisa que eles querem é um discurso longo e cansativo. Ao falar com
a criança seja objetivo, direto e passe a lição.
Por exemplo: Ao invés de fazer um discurso sobre não bater e boas maneiras,
para uma criança de 4 anos.
Opte por "Bater dói" "Você está irritada por ter que esperar? Isso é chato né!
Mas bater não vai adiantar"
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Nº2 ABRAÇAR AS EMOÇÕES


Ajudar os filhos a distinguir entre seus sentimentos e
suas atitudes.
Mostre para as crianças que não há nada de errado em
ficar com raiva, sentir-se triste ou ficar frustrado a ponto
de querer destruir alguma coisa.
"Você pode sentir o que quiser, mas você não pode
fazer tudo o que quiser."

Nº3 NÃO PASSAR SERMÃO


Crianças não precisam que seus pais lhe
digam para não tomar decisões ou que o que
elas fazem está errado, elas precisam de
suporte, redirecionamento , que sejam
auxiliadas a reconhecer as decisões ruins, para
que elas mesmas consigam entender o que é
certo e o que é errado.

Nº4 ENVOLVER SEU FILHO


A abordagem deve ser de um diálogo de mão dupla.

PAI FILHO

Sempre ouvindo e respeitando a opinião do filho,


buscando entender o ponto de vista de ambos.
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Nº5 ENFATIZAR O POSITIVO


Ao invés de focar no comportamento negativo, que
acaba nos deixando irritados e tristes, que tal dar
ênfase no positivo?
Em vez de "PARE DE FAZER MANHA" o que acha de
dizer "GOSTO TANTO DE OUVIR SUA VOZ"

Nº6 ABORDAR COM


CRIATIVIDADE
Tratar as situações com criatividade, faz com que as
crianças vejam os acontecimentos de forma mais
receptivas e se interessem em realizar as atividades.
Ou seja, em vez de EXIGIR, seja mais CRIATIVO e
DIVERTIDO.
Por exemplo: "Vamos arrumar a sala, mas não pode
pisar no chão porque ele é fogo, e temos que pegar
os brinquedos antes que afundem no fogo."

Nº7 FERRAMENTAS DE VISÃO


MENTAL.
Você pode usar sua mente para assumir a forma como se
sente e como age.

Por exemplo:
"Minha frustração está do tamanho de uma maçã."
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REFERÊNCIAS

SIEGEL, Daniel J, BRYSON, Tina P. Disciplina sem Drama. Best-


Seller do New York Times. nVersos. São Paulo, 2016.

FABER, Joanna, KING, Julie. Como conversar com crianças... Para


que ouçam e se desenvolvam. nVersos. São Paulo, 2019.
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CRIADORAS

RENATA MIRANDA LELA


CRP: 06/68519
Psicóloga com mais de 19 anos de atuação com Infância/ Adolescência. Especialista em
Terapia Comportamental Cognitiva Infância e Adolescência; Especialista em Psicologia
Clínica pelo Conselho Federal de Psicologia. Supervisora em Psicologia Clínica na área da
Infância e Adolescência;
Educadora Parental em Disciplina Positiva, Educação Infantil e Sala de Aula pela PDA/USA
(Positive Discipline Association/USA). Afiliada à Associação Brasileira de Disciplina Positiva;
Facilitadora do Programa Educação Emocional Positiva e do Programa Ciranda; Pós graduada
na área de Transtornos Comportamentais Escolares;
Atuação como Psicóloga Clínica em Valinhos/SP, realizando atendimentos, orientação de pais
e professores, palestras, workshops, cursos e grupos de estudo, participações em Simpósios,
aulas e conferências como palestrantes, além de grupos com crianças e pais;
Coautora dos Livros “Relacionamentos saudáveis: como cultivar relações positivas para ser
mais feliz”, “Oficina das Emoções Teoria e Prática”, “Entre Nós: Desafios da Parentalidade na
Primeira Infância”, “Educação Emocional Positiva: O olhar de quem faz”, do ebook “30
atividades socioemocionais para realizar em família”, da “Coleção de Cadernos de Atividades
Socioemocionais para Crianças, Adolescentes e Adultos” e do aplicativo “Família
Empoderada”
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SARAH LETICIA RAMALHO


Estagiária em Psicologia Clínica no Espaço Esperanto;
Estudante do curso de Psicologia, da Pontifícia Universidade
Católica de Campinas (PUCC).
Formação em NeuroLinguística Aplicada e Desenvolvimento
Humano e na área de Arte-Terapia.
Experiência no desenvolvimento cognitivo e comportamental com
crianças e adolescentes PcD.
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Sarah Ramalho
Renata Lela
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