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DO ASSOALHO
PÉLVICO
Profª JULIANA FURTADO
Avaliação
✓Dados pessoais
✓Anamnese
✓Inspeção
✓Palpação
✓Avaliação funcional do A.P.
Inspeção
◦ Posição de Litotomia /Ginecológica
◦ Observar
◦ Condições da vagina
◦ Estimular a tosse
◦ Manobra de Valsava
◦ Contrair o A.P. e simular tosse
◦ Reflexo cutâneo anal e bulbo cavernoso
Palpação
◦ Palpação Transvaginal
Avaliação Funcional do A. P.
◦ Kegel – 1948
◦ – Preconizou uma sequência de contrações para MAP
◦ – Contrações repetitivas simples diárias (300 a 400)
Cinesioterapia Funcional do AP
◦ Evolução do tratamento
◦ Ganho de força é obtido pela combinação
◦ – Recrutamento de grande número de
◦ unidades motoras
◦ – frequências pequenas de exercícios
◦ – Contrações progressivamente mais fortes
Cinesioterapia Funcional do AP
◦ Hoje
◦ Poucas repetições diárias
◦ Aumento gradativo
◦ – Intensidade da força
◦ – Tempo de sustentação da contração
Cinesioterapia
Funcional do
AP
Cinesioterapia
Funcional do
AP
Cinesioterapia Funcional do AP
◦ Conscientização do AP – Avaliação
◦ Inicialmente Individuais
◦ – Compreensão do exercício
◦ – Melhor interação terapeuta-paciente
◦ Fase ativa
◦ Peso adequado (que ela precise fazer força) → 30 contrações
5:5 (2x dia)
◦ – Fibras tipo II
◦ 2x com fisioterapeuta
Indicações
◦ IUE e IUU
◦ AP fraco
◦ Pós-parto
◦ Disfunção sexual
◦ Pouca propriocepção pélvica
◦ Falta de coordenação pélvica/abdominal
◦ Suplementar às cirurgias e profilaxia de distopias
Contraindicações
◦ Infecções TU
◦ Distúrbios psiquiátrico ou falta de compreensão
◦ Período menstrual
◦ Durante ou imediatamente após relação sexual
◦ Uso concomitante a pessário, tampões ou diafragmas
◦ Gravidez
◦ Retenção/obstrução urinária
Precauções
◦ Iniciar em posição supina →antigravitárias
◦ Higiene das mãos
◦ Lavar o cone com água e sabão antes e depois
◦ Utilizar gel lubrificante- solúvel em água
◦ Esvaziamento vesical Início pode ter dor → co-contração
isométrica
Biofeedback de pressão
◦ Conscientização objetiva de uma função fisiológica
◦ inconsistente
◦ Utilização de sinal sonoro e/ou visual
◦ Reforça contração dos MAP suprimindo a atividade dos
◦ parasitas
◦ Eletromiográfico e manométrico
Biofeedback de pressão
◦ Uma sonda inflável
◦ Introduzida na vagina
◦ Ligada a um aparelho de biofeedback
◦ Zerar após a 1ª. elevação da pressão
◦ Demonstra se a paciente está realizando uma contração
◦ eficiente
◦ Quanto tempo consegue mantê-la.
Eletroestimulação Funcional do AP
◦ Conscientização da paciente a partir das contrações
involuntárias / voluntárias
◦ IUE, IUU e IUM
◦ Contração voluntária é mais efetiva
◦ Opção para tratamento inicial- Conscientizar
◦ Estímulo – fibras musculares e N. pudendo
Eletroestimulação Funcional do AP
◦ Estímulo - N. pudendo
◦ – Pele da região perineal
◦ – Contração do esfíncter externo da uretra e MAP
◦ Reflexos inibitórios eferentes
◦ Melhora da fibra
◦ – hipertrofiando-a, melhorando a força e resistência
◦ –Modificando seu padrão pelo aumento de fibras rápidas
Eletroestimulação
Funcional do AP
◦ Estimulação de curto
período
60 a 75 Hz – IUE
Eletroestimulação
20 a 50 Hz –IUM
Funcional do AP
5 a 20 Hz inibição do detrusor- IUU
Largura de pulso – 1 a 5 ms
Eletroestimulação Funcional do AP
◦ Eletrodo vaginal
◦ Posição ginecológica
◦ eletrodo no terço médio da vagina
◦ Deve estimular todo o contorno vaginal
◦ Orientar a paciente sobre as sensações
◦ Latejamento ou ardência
◦ – mal posicionamento ou intensidade
CONTRAINDICAÇÕES
Terapia Comportamental
◦ Minimizar ou eliminar a IU por meio de mudança nos hábitos de
vida
◦ Higiene