Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LUBANGO – ISPEL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
I
II
Resumo
Perfuração
III
Úlcera
Listas de abreviaturas.
Temp---------------------- Temperatura
I.M…………………….Intra muscular
I.V…………………….Intra venosa
IV
PUP……………. Perfuração da úlcera peptica
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.................................................................................................VIII
Local do estágio.................................................................................................. 2
Objectivo geral:................................................................................................... 5
Objectivo específicos:......................................................................................... 5
Fisiopatologia...................................................................................................... 6
Patogénese......................................................................................................... 7
Agente Etiológico................................................................................................ 7
Factores de Risco............................................................................................... 8
V
Sinais e Sintomas:...............................................................................................8
Diagnostico diferencial........................................................................................9
Complicações......................................................................................................9
Tratamento........................................................................................................10
Prevenção:........................................................................................................ 11
Lesões Anatomopatologicas:............................................................................14
1,1 Anamnese...................................................................................................15
2. Nota de Admissão.........................................................................................22
6.Registo terapêutico........................................................................................ 28
Considerações finais.........................................................................................31
BIBLIOGRAFIA................................................................................................. 32
ANEXOS........................................................................................................... 33
VI
INDICE DE TABELAS
VII
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
INTRODUÇÃO
O presente estudo de caso foi elaborado no âmbito do enriquecimento técnico
científico do 5º ano do curso de licenciatura em enfermagem do instituto
superior politécnico evangélico do Lubango no ano lectivo 2023/2024.
Este estudo de caso foi realizado no Hospital Central Dr. António Agostinho
Neto na secção de Cirurgia Geral [3º piso] ala mulher. No decurso do estagio
de enfermagem abordamos sobre o acompanhamento do doente com
Peritonite Por PUP. Este acompanhamento esta inserido no segundo estágio
curricular do curso de enfermagem que teve a duração de 15 dias e foi
orientado pela Dr. Sara Chitata é supervisionado pelo Dr. Rufino Culamba.
Objectivo geral:
Desenvolver as habilidades e competências na implementação do
processo de enfermagem usando um cuidado sistematizado e
humanizado.
Objectivo específicos:
Identificar problemas de enfermagem ao doente.
Adquirir competências praticas na assistência de enfermagem, ao
paciente com estenose da uretra.
L.D Pá gina 1
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Ele consiste em duas camadas: uma camada parietal que reveste a parede
abdominal interna e uma camada visceral que cobre os órgãos abdominais.
Normalmente, o peritônio produz uma pequena quantidade de líquido seroso
que lubrifica as superfícies abdominais e permite o movimento suave dos
órgãos durante a digestão e outros processos fisiológicos.
L.D Pá gina 2
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
1.1. Etiologia
1.2. Epidemiologia
L.D Pá gina 3
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Tipos
De acordo com os especialistas, existem 3 tipos de peritonite:
Peritonite primária: o mesmo que peritonite espontânea – ou seja,
infecção sem causa intra-abdominal aparente;
Peritonite secundária: tipo mais comum da doença, acontece por
consequência de outra doença;
Peritonite terciária: forma difusa e persistente de peritonite secundária,
infecciosa ou não.
1.3. Diagnostico
Análise do líquido peritoneal, usando uma agulha fina para recolher uma
amostra do líquido localizado no peritônio para depois enviá-la para
laboratório
Exames de imagem,
como radiografias, ultrassonografias e tomografiascomputadorizadas
Exames de sangue
1.4. Tratamento
Hidratação endovenosa;
L.D Pá gina 4
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
condições -, pode ser necessário tratar a doença inicial para que a peritonite
seja curada.
1.5. Prevenção
1.6. Complicações
Por isso, é muito importante que o diagnóstico seja feito a tempo e de forma
precisa, de acordo com André Augusto Pinto.
L.D Pá gina 5
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
2. PROCESSO DE ENFERMAGEM
2.1.1 - Anamnese
Identificação da utente
Género; Feminino
Idade: 19 anos
Nacionalidade: Angolana
Naturalidade: Camucui
Escolaridade: 8 classe
L.D Pá gina 6
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Religião: católica
Morada: Camucui
Enfermaria: 307
Cama: 5
Hora: 10h: 00
L.D Pá gina 7
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Levado ao serviço de urologia [3º piso] ala mulher foi introduzido o seguinte
tratamento;
A utente não tem ocupação social. Não faz o uso de bebidas alcoólicas.
L.D Pá gina 8
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Higiene pessoal:
Paciente diariamente não fazia o uso da banheira para lavar o corpo, nem a
sua higiene oral todos os dias pela manha.
L.D Pá gina 9
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
A paciente tinha uma sonda vesical é uma sonda nasogástrica nos primeiros
dias.
Alimentação:
Paciente para alimentar-se não faz o uso de talheres, não consegue tirar o
alimento do prato e levar a boca.
Paciente tem os órgãos do sentido normal, não faz uso de aparelhos auxiliares,
não usa óculos, o paciente é independente em tomar as suas próprias
decisões.
Paciente gosta da sua ocupação, gosta de ser o que é, paciente refere sentir-
se segura após o surgimento da sua patologia.
Paciente refere estar satisfeito com a família que tem, gosta dos amigos que
tem e colegas, paciente refere dar- se muito bem com a família,
Exames neurológicos
L.D Pá gina 11
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Nariz: Integro sem lesões, simétricas, localiza-se no eixo mediano da face sem
presença de deformidades, inflamação e desvios de septos, paciente não
apresenta qualquer dificuldade a nível olfactivo, consegue distinguir bem os
cheiros.
Pescoço: forma e volume normal sem rigidez com mobilidade activa, sem
presença de adenomegalia [aumento de gânglios], palpáveis e visíveis.
Aparelho locomotor:
L.D Pá gina 12
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Avaliação da dor
2. Nota de Admissão
Hospital Central Dr. António Agostinho Neto, serviço de Cirurgia geral [3 piso]
ala mulher, paciente C.T de 19 anos de idade, sexo feminino cor da pele:
negra, naturalidade: Namibe, data de nascimento; 5 de Agosto de 2004, nº de
processo; 009546, grupo sanguíneo: ORh+ bairro: Caheque, medico
responsável: Dra. C+C enfermeiro responsável: L. D data 25/01/2024
L.D Pá gina 13
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
L.D Pá gina 14
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
L.D Pá gina 15
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
L.D Pá gina 16
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
independente,
foram avaliados e
registados os
Sinai vitais dentro
dos parâmetros
normais [T.A-
120/70mmHg P-
70 p/min T-36.c
R-18cr/min.] dor
na escala
numérica 4 refere
dor na região
lombar.
Medicação
cumprida
consoante a
prescrição
médica.
Os resultados de
exames
complementares
solicitado como
eco grafia
abdominal visical:
Resultado eco
grafia normal.
L.D Pá gina 17
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
L.D Pá gina 18
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
alta.
6.Registo terapêutico
Hospital Central Dr. António Agostinho Neto processo clínico 40 9891,Nome
completo: J. H. Nome preferido: z, Nacionalidade: Angolana, naturalidade:
Caconda, Data de nascimento; 05/08/1969, idade 54 anos, Genero; Masculino,
Cor; Negra, Grupo sanguíneo: ABRh [+], Bairro: Comandante Cow boy. Medico
responsável: E. Enfermeira responsável: L.D data 24/01/2023.
L.D Pá gina 19
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Hora 11; 15
Registo T.A. Sistolica
de 120 115 120 115 120
sinais
T.A. Diastolica
70mmHg 65mmHg 80mmHg 52mmHg 80mmHg
Pulso/F
70p/min 85p/min 85p/min 95p/min 92p/min
cardíaca
F. Respiratória
28cr/m 18cr/min 16cr/min 20cr/min 16cr/min
L.D Pá gina 20
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Fazer exercícios
Considerações finais
O estudo de caso permite que o profissional de enfermagem, observe, entenda
e analisa uma determinada situação real, adquirindo conhecimento e
experiencia que podem ser úteis na tomada de decisões frente a outras
situações.
L.D Pá gina 21
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Estenose da uretra é uma doença urológica em que a uretra, tubo que conduz
a urina da bexiga ate ao meio externo, esta totalmente obstruída.
BIBLIOGRAFIA
https;//portaldaurologia.org.br
http.//neuro.com.br
L.D Pá gina 22
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
https;//www.msdmanuals.com
Wikipedia
ANEXOS
Anexo 1- Índice terapêutico
L.D Pá gina 23
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Indicações
Contra indicado
Efeitos colaterais
Precauções
- Insuficiência renal
- Insuficiência hepática
L.D Pá gina 24
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
-Metabolismo; hepático
Efeitos adversos
Interacções de medicamentos
Apresentação: 500mg
Composição:
Contra indicação
Interacção de medicamento
L.D Pá gina 25
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
L.D Pá gina 26
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Contra indicação
L.D Pá gina 27
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Dextrose: 5 a 10%
L.D Pá gina 28
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Indicação: solução para infusão intra venosa, gota gota, sendo indicado para
correcção de situações de depleção hidro salina, causada por vómitos,
queimaduras aspiração gástrica, fistulas digestivas, sudorese profusa, poluiria,
queimaduras extensas, hipovolemia após hemorragia.
Lavagem de tecidos em que pretende uma irrigação estéril, por exemplo; olhos,
bexiga, queimaduras e feridas.
L.D Pá gina 29
Estudo de caso, paciente J.H, de 54 anos de idade com diagnóstico de estenose da uretra
Eco grafia abdominal visical é um exame que nos permite avaliar a bexiga,
através dos ultras sons.
O exame é por norma, realizado com a bexiga cheia de modo a permitir uma
melhor visualização da estruturas e consequente acuidade diagnostica.
L.D Pá gina 30