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História da maçonaria

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A História da maçonaria (forma reduzida e usual de francomaçonaria) relata a evolução de sociedades


ditas maçônicas, que se estruturam de modo discreto e em carácter universal, cujos membros cultivam o
aclassismo, humanismo, os princípios da liberdade, democracia, igualdade, fraternidade[1][2] e
aperfeiçoamento intelectual, constituindo-se em uma associação iniciática e filosófica. Os maçons
estruturam-se e reúnem-se em células autónomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais
conhecidas e correctamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre
si."

A origem se perde na Idade Média, se considerarmos as suas origens Operativas,[3] ou seja associação de
cortadores de pedras verdadeiros, que tinha como ofício a arte de construção de castelos, muralhas etc.

Existem, no mundo, aproximadamente 6 milhões[4][5][6][7] de integrantes espalhados pelos 5 continentes.


Destes, 3,2 milhões (58%) nos Estados Unidos,[6] 1,2 milhão (22%) no Reino Unido[6] e 1,1 milhão (20%)
no resto do mundo.[6] No Brasil são aproximadamente 211 mil maçons regulares (2,7%) e 4.700
Lojas.[6][7]

Maçonaria no Mundo

Maçonaria primitiva

A maçonaria primitiva, ou "pré-maçonaria",[carece de fontes?] é o período que abrange todo o


conhecimento herdado do passado mais remoto da humanidade até o advento da maçonaria operativa. Há
quem busque nas primeiras civilizações a origem iniciática. Outras buscam no ocultismo, na magia e nas
crendices primitivas a origem do sistema filosófico e doutrinário. Tantas são as controvérsias, que surgiram
variadas correntes dentro da maçonaria. A origem mais aceita, segundo a maioria dos historiadores,[8] é que
a Maçonaria Moderna descende dos antigos construtores de igrejas e catedrais, corporações formadas sob
a influência da Igreja na Idade Média.[3]

É evidente que a falta de documentos e registros dignos de crédito,[9] envolve a maçonaria numa penumbra
histórica, o que faz com que os fantasistas, talvez pensando em engrandecê-la,[9] inventem as histórias
sobre os primórdios de sua existência.[9] Há aqueles que ensinam que ela teve início na Mesopotâmia,
outros confundem os movimentos religiosos do Egito e dos Caldeus como sendo trabalhos maçônicos. Há
escritores que afirmam ser o Templo de Salomão o berço da Maçonaria.[10][11]
O que existe de verdade é que a Maçonaria adota princípios e conteúdos filosóficos milenares,[9] que foram
adotados por instituições como as "Guildas" (na Inglaterra), Compagnonnage (na França), Steinmetzen(na
Alemanha). O que a Maçonaria fez foi adotar todos aqueles sadios princípios que eram abraçados por
instituições que existiram muito antes da formação de núcleos de trabalho que passaram à história como o
nome de Maçonaria Operativa ou de Ofício.[12][13]

Maçonaria operativa

Após o declínio do Império Romano, os nobres romanos afastaram-se


das antigas cidades e levaram consigo camponeses para proteção
mútua para se proteger dos bárbaros. Dando início ao sistema de
produção baseado na contratação servil Nobre-Povo (Feudalismo)[14]

Ao se fixar em novas terras, Os nobres necessitavam de castelos para


sua habitação e fortificações para proteger o feudo. Como a arte de
construção não era nobre, deveria advir do povo, e como as atividades
agropecuária e de construção não guardavam nenhuma relação, uma
nova classe surgiu: Os construtores, herdeiros das técnicas romanas e
gregas de construção civil.[15]

Outras companhias se formaram: artesão, ferreiro, marceneiros,


tecelões em torno de Corporações de ofício e três estados: aprendiz,
Na Idade Média o ofício de
jornaleiro e mestre. A maioria das guildas limitava-se no entanto às
pedreiro era uma condição
fronteiras do feudo.[14]
cobiçada para classe do povo.
Sendo esta a única guilda que
Já as guildas dos pedreiros[16] necessitavam mover-se para a
tinha o direito de ir e vir. E para
construção das estradas e das novas fortificações dos Templários. Os
não perder suas regalias o
segredo deveria ser guardado
demais membros do povo não tinham o direito de ir e vir,[16] direito
este que hoje temos e nos é tão cabal. Os segredos da construção eram
com bastante zelo.
guardados com incomensurável zelo, visto que, se caísse em domínio
público às regalias concedidas à categoria, cessariam.[16] Também não
havia interessem em popularizar a profissão de pedreiro, uma vez que o sistema feudal exigia a atividade
agropecuária dos vassalos[14][15]

Essas guildas em frança tomam o nome de "companheirismo" do latim popular *companionem, « aquele
que partilha o pão com outro», de cum, « com», e , «pão» e designa um grupo de pessoas cujo objetivo é :
ajuda mútua, proteção, educação, transmissão de conhecimentos entre todos os seus membros.

Os símbolos e rituais da Maçonaria e do Companheirismo são diferentes, embora tenham alguns elementos
comuns, especialmente o conjunto entrelaçado, esquadro e compasso, entre outros símbolos herdados dos
Construtores Companheiros, como : martelo e cinzel, nível e fio de prumo, régua e alavanca, espátula.[17]

Origem lendária

As lendas dos companheiros referem-se a três fundadores lendários: Salomão, Mestre Tiago e Pai Soubise
esses dois ultímos, pedreiros na construção do Templo de Salomão, evento que supostamente viu nascer a
ordem dos companheiros.

A lenda de Salomão é particularmente importante nos mitos dos companheiros do " dever
da liberdade " Parece ser de origem posterior aos outros e parece ter sido introduzido a
partir do mito maçônico de Hiram .Entre o final do XVIII
século e início do XIX século, antes de se estender aos
rituais de outras sociedades companheiras.[18]
Segundo a lenda principal, Mestre Jacques (Tiago) teria
aprendido a trabalhar a pedra desde criança, antes de
partir para uma viagem aos 15 anos para chegar ao
Templo de Salomão aos 36 anos, aonde tornou-se
mestre pedreiro, ele teria voltado à França na
companhia de outro mestre, chamado Soubise, com
quem teria ficado irritado durante a viagem. Teria-se
escondido para se proteger do rival mas foi na mesma
assassinado, traído por um de seus fiéis. Outra versão
da lenda, provavelmente mais tarde, identifica Maître
Jacques com Jacques de Molay, o último grão-mestre da
Ordem do Templo . Ainda outro o identifica com Jacques
Moler, que teria sido o mestre construtor da Catedral de O compasso e o quadrado
Orleans em 1401 . entrelaçados, dois dos símbolos de
Representado com uma túnica bure, o pai Soubise foi, companheirismo
segundo a lenda, um arquiteto na obra do Templo de
Salomão. Ele teria voltado para França, depois de sua
briga com Maître Jacques. Segundo algumas lendas, ele esteve na origem do assassinato
deste, enquanto outras o exoneram. Outra lenda faz dele um monge beneditino que teria
participado com Jacques Moler na obra da sé de Orleans .

Origem histórica

Fixar uma data precisa para o nascimento da companheirismo exigiria de lhe dar uma definição precisa
coisa que ele nunca teve, e os arquivos das confrariass só datam do século XVIII. Provavelmente existiam
organizações de trabalhadores e artesãos desde as origens desses ofícios. O estudo comparativo das
religiões e tradições dos diferentes países do mundo parece mostrar que esses artesãos transmitiram
conhecimentos mais ou menos secretos, de geração em geração, desde os tempos antigos. Vestígios disso
podem ser encontrados no antigo Egito e na antiguidade romana, por exemplo. O Companheirismo já
existia na época áurea das catedrais, são reconhecíveis sinais gravados na pedra dos companheiros,[19] estes
companheiros viajaram por todos os países da Europa e principalmente na França.

A primeira menção indiscutível de práticas de companheirismo remonta ao ano de 1420, quando o rei
Carlos VI escreveu uma portaria para os sapateiros de Troyes.

No século XVI, as condenações reais contra os "companheiros" multipiplicam-se. En 1539, pelo decreto de
Villers-Cotterêts, Francisco I de França prohibe essas confrarias,[20] obrigando-as a entrar na
clandestinidade inventando meios de reconhecimentos (roupa, marca, assinatura) e códigos.

No século XVII, a Igreja Católica acrescenta a sua condenação à do rei: Em 1655, uma resolução dos
doutores da faculdade de Paris atesta, ao condená-los, a existência de práticas rituais não controladas pelas
autoridades religiosas. Ao mesmo tempo, a Igreja tenta contrapor-se com a criação de uma ordem
semirreligiosa de sapateiros, que rapidamente terminará em fracasso total.[19] Apesar dessa prohibições no
início do século XVIII, o companheirismo tem duas características fortes e antagônicas: Seu poder como
organização de trabalhadores torna-se considerável. Ele organiza às vezes longas greves, controla os
recrutamentos em algumas cidades. E ao mesmo tempo sua divisão é profunda e as brigas entre
companheiros de confrarias rivais causa muitas vítimas.[19]

Maçonaria especulativa

A Maçonaria Especulativa corresponde a segunda fase, que utiliza os moldes de organização dos maçons
operativos inventados na clandestinidade[3] juntamente com ingredientes fundamentais como o pensamento
iluminista, ruptura com a Igreja Romana e a reconstrução física da cidade de Londres, berço da maçonaria
regular.[21]

Com o passar do tempo as construções tornavam-se mais raras. O feudalismo[22] declinou dando lugar ao
mercantilismo. Com consequência o enfraquecimento da igreja romana. Havendo uma ruptura da unidade
cristã advindas da reforma protestante.[23]

Superada a tragédia da peste negra que dizimou a população mundial, particularmente da Europa, teve
início o Iluminismo no século XVIII, que enfatizou a razão e a ciência para explicar o Universo, em
contraposição à fé.

A Inglaterra[24] surge como o berço da maçonaria especulativa regular durante a reconstrução da cidade
após um incêndio de grandes propoções em sua capital Londres em setembro de 1666 que contou com
muitos pedreiros para reconstruir a cidade nos moldes medievais.

Para se manter foram aceitas outras classes de artífices e essas pessoas formaram paulatinamente
agremiações que mantinham os costumes dos pedreiros nas suas reuniões, o que diz respeito ao
reconhecimento dos seus membros por intermédio dos sinais característicos da agremiação.[23]

Essas associações sobreviveram ao tempo. Os segredos das construções não eram mais guardados a sete
chaves, eram estudados publicamente. Todavia o método de associação era interessante, o método de
reconhecimento da maçonaria operativa era muito útil para o modelo que surgiu posteriormente. Em vez de
erguer edifícios físicos, catedrais ou estradas, o objetivo era outro: erguer o edifício social ideal.[23]

Maçonaria no Brasil
As ideias liberais que entravam em terras brasileiras junto com os viajantes estrangeiros e por meio de livros
e de outras publicações, incentivavam o sentimento de revolta entre a elite de Pernambuco, que participava
ativamente, desde o fim do século XVIII, de sociedades secretas. Em 1796, o naturalista Manuel Arruda
Câmara fundou a Sociedade Secreta Areópago de Itambé, primeira loja maçônica do Brasil, que difundiu
ideias libertárias, contra a repressão colonial.[25]

O GOB fez a Independência do Brasil, o maior acontecimento da Nação. Numa data posterior, o segundo
grande acontecimento do Brasil, a Proclamação da República, foi realizada pelo então Grão-Mestre do
Grande Oriente do Brasil: Marechal Deodoro da Fonseca.[26]

Antes da Proclamação da República é justo destacar a grandiosa missão de Duque de Caxias para manter a
unidade do Império. Se não fosse a experiência deste brasileiro, o Brasil teria se esfacelado em várias
repúblicas. Duque de Caxias foi Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho e Grão-Mestre
Honorário do Grande Oriente do Brasil.
Aliás, o papel do Grande Oriente do Brasil, na formação política do nosso país, foi de grande importância.
Desse papel fala o grande pesquisador Adelino de Figueiredo no seu livro, NOS BASTIDORES DO
MISTÉRIO: "O Grande Oriente do Brasil foi durante mais de um século, o manancial inesgotável onde o
Império e a República recrutavam alguns dos mais insignes estadistas.

Grandes campanhas

Através de homens de alto espírito público, colocados em arcas importantes da atividade humana,
principalmente em segmentos formadores de opinião, como as Classes Liberais, o Jornalismo e as Forças
Armadas - o Exército, mais especificamente - O Grande Oriente do Brasil iria ter, a partir da metade do
século XIX, atuação marcante em diversas campanhas sociais e cívicas da nação.

Campanha pela extinção da escravatura negra no país

Assim, distinguiu-se na campanha pela extinção da escravatura negra no país, obtendo leis que foram
abatendo o escravagismo, paulatinamente; entre elas, a "Lei Euzébio de Queiroz", que extinguia o tráfico
de escravos, em 1850, e a "Lei Visconde do Rio Branco", de 1871, que declarava livre as crianças nascidas
de escravas daí em diante. Euzébio de Queiroz foi maçom graduado e membro do Supremo Conselho da
Grau 33; o Visconde do Rio Branco, como chefe de Gabinete Ministerial, foi Grão-Mestre do Grande
Oriente do Brasil. O trabalho maçônico só parou com a abolição da escravatura, a 13 de maio de 1888.

Campanha republicana

A Campanha republicana, que pretendia evitar um terceiro reinado no Brasil e colocar o país na mesma
situação das demais nações centro e sul-americanas, também contou com intenso trabalho maçônico de
divulgação dos ideais da República, nas Lojas e nos Clubes Republicanos, espalhados por todo o país. Na
hora final da campanha, quando a república foi implantada, ali estava um maçom a liderar as tropas do
Exército com seu prestígio: Marechal Deodoro da Fonseca que viria a ser Grão-Mestre do Grande Oriente
do Brasil.

Durante os primeiros quarenta anos da República - período denominado "República Velha" - foi notória a
participação do Grande Oriente do Brasil na evolução política nacional, através de vários presidentes
maçons, além de Deodoro: Marechal Floriano Peixoto, Manoel Ferraz de Campos Salles, Marechal Hermes
da Fonseca, Nilo Peçanha, Wenceslau Brás e Washington Luís Pereira de Sousa.

Grandes Dissidências

Primeira Grande Dissidência - 1927

Em 1927 após surgiram as Grandes Lojas Brasileiras de uma dissidência do GOB. Se fizermos as contas,
constataremos que de 1822 para 1927 transcorreram exatamente 105 anos. As Grandes Lojas formam a
CMSB. Comissão da Maçonaria Simbólica do Brasil – um sistema confederado.

Esse "Cisma" provocou graves consequências para a Maçonaria Brasileira, não provocando apenas a
evasão de Lojas do Grande Oriente do Brasil para outras Potências, fomentou também a discórdia entre
Maçons, principalmente aqueles que desconhecem, ou ignoram que a Maçonaria, seja qual for a
denominação, ou titularidade que se lhe venham dar, é, por sua natureza universal e antidogmática,
indivisível.
Como se isso não bastasse, pouco tempo depois, Getúlio Vargas implanta a ditadura do chamado "Estado
Novo", com receio do crescimento do movimento Integralista Brasileiro que tinha como líder Nacional
Plínio Salgado. A ditadura, também não suportava os ideais Maçônicos e moveu terrível perseguição aos
Maçons Liberais, fechando consequentemente, a maioria das Lojas.

Mesmo com tudo isso o Grande Oriente do Brasil, continuou como ponta-de-lança da Maçonaria, em
diversas questões nacionais, como: anistia para presos políticos, durante períodos de exceção, com estado
de sítio, em alguns governos da República; a luta pela redemocratização do país, que fora submetido, desde
1937, a uma ditadura, que só terminaria em 1945; participação, através das Obediências Maçônicas
européias, na divulgação da doutrina democrática dos países aliados, na 2ª Grande Guerra (1939 - 1945);
participação no movimento que interrompeu a escalada da extrema-esquerda no país, em 1964; combate ao
posterior desvirtuamento desse movimento, que gerou o regime autoritário longo demais; luta pela anistia
geral dos atingidos por esse movimento; trabalho pela volta das eleições diretas, depois de um longo
período de governantes impostos ao país.

Segunda Grande Dissidência - 1973

Transcorridos 151 anos após a criação do Grande Oriente do Brasil, surge a Confederação Maçônica do
Brasil - COMAB da Segunda Maior dissidência do GOB. Reunindo os Grandes Orientes Independentes
e congrega Grandes Orientes Estaduais Autônomos em cada Estado da Federação.

Em março de 1973, realizaram-se eleições para os cargos de Grão-Mestre Geral e Grão-Mestre Geral
Adjunto do Grande Oriente do Brasil. Proclamada a eleição dos candidatos oficiais, inconformados com a
decisão, dez Grandes Orientes Estaduais, federados ao Grande Oriente do Brasil, desligaram-se deste
proclamando-se Obediências autônomas e independentes, expondo as razões por que o faziam.

Em 4 de agosto de 1973, fundou-se, em Belo Horizonte (MG), o Colégio de Grão-Mestres da


Maçonaria Brasileira, congregando, então, as dez Obediências dissidentes São Paulo, Minas Gerais,
Ceará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso, Santa Catarina e
Rio de Janeiro, então dissidentes do Grande Oriente do Brasil.

Hoje, são dezoito os Grandes Orientes Estaduais que integram a Confederação Maçônica do Brasil —
COMAB, sucessora do Colégio de Grão-Mestes da Maçonaria Brasileira, desde 6 de abril de 1991

Referências
1. «Dicionário Priberam da Língua Portuguesa - Significado de maçonaria» (http://www.pribera
m.pt/dlpo/default.aspx?pal=maçonaria). Priberam. Consultado em 5 de maio de 2010
2. «Maçonaria» (https://www.dicio.com.br/maconaria/). dicio.com.br dicionário online de
português. Consultado em 5 de maio de 2010
3. «Academia superior - Organizaçaõ Maçonica» (https://web.archive.org/web/2010061203535
3/http://academiasuperior.com.br/Organizacao_Maconica.asp). Academiasuperior.com.br.
Arquivado do original (http://www.academiasuperior.com.br/Organizacao_Maconica.asp) em
12 de junho de 2010
4. «O que é a maçonaria e por que ela está rodeada de mistério e polêmica» (https://www.bbc.
com/portuguese/internacional-43148021) (em inglês). 25 de fevereiro de 2018
5. «Mistérios elucidados sobre os maçons» (http://super.abril.com.br/cultura/misterios-elucidad
os-macons-447848.shtml). Revista Super Interessante. Super.abril.com.br
6. «Maçonaria Internacional. Situação quantitativa» (https://web.archive.org/web/20091010213
416/http://www.brasilmacom.com.br/macinternacional.htm). Brasil Maçom.
Brasilmacom.com.br. Arquivado do original (http://www.brasilmacom.com.br/macinternacion
al.htm) em 10 de outubro de 2009
7. «MAÇONARIA BRASILEIRA EM NÚMEROS» (https://www.noesquadro.com.br/conceitos/m
aconaria-brasileira-em-numeros/). No Esquadro. 13 de abril de 2011. Consultado em 8 de
maio de 2019
8. «Freemasons» (http://www.freemasons-freemasonry.com/galdeano_origens.html).
Freemasons-freemasonry.com
9. «Site da Grande Loja de São Paulo - História sobre os primordios da maçonaria» (https://we
b.archive.org/web/20091215031813/http://www.glesp.org.br/historias/54-historia-sobre-os-pr
imordios-da-maconaria). Glesp.org.br. Arquivado do original (http://www.glesp.org.br/historia
s/54-historia-sobre-os-primordios-da-maconaria) em 15 de dezembro de 2009
10. COSTA, Frederico Guilherme. "Maçonaria na Universidade-2". Londrina: "A TROLHA",
1996
11. HUTIN, Serge. "Les Francs-Maçons". Paris: Éditions du Seuil, 1976
12. PETERS, Ambrósio. "O Manuscrito Régio e o Livro das Constituições". Londrina: "A
TROLHA", 1997
13. VAROLI FILHO, Theobaldo. "Curso de Maçonaria Simbólica". 1º Tomo (Aprendiz). São
Paulo: "A Gazeta Maçônica", 1976
14. «Maçonaria Operativa» (https://web.archive.org/web/20110508234750/http://www.samauma.
biz/site/portal/conteudo/opiniao/sq008operativa.html). A maçonaria Antiga (Operativa), era
uma associação de profissionais que se reuniam basicamente, com dois propósitos:
Intercâmbios/aprimoramento dos conhecimentos técnicos e assistência/proteção mútua.
Samauma.biz. Arquivado do original (http://www.samauma.biz/site/portal/conteudo/opiniao/s
q008operativa.html) em 8 de maio de 2011
15. «História Sobre os Primórdios da Maçonaria» (https://web.archive.org/web/2009121503181
3/http://www.glesp.org.br/historias/54-historia-sobre-os-primordios-da-maconaria). O mais
antigo documento que se conhece da chamada Maçonaria Antiga, ou Operativa, ou de
Ofício é o Poema Régio, que é de 1390, portanto, século XIV. Tudo o que se disser anterior
a essa data não passa de pressuposição. Glesp.org.br. Arquivado do original (http://www.gle
sp.org.br/historias/54-historia-sobre-os-primordios-da-maconaria) em 15 de dezembro de
2009
16. Sérgio Quirino Guimarães. «Maçonaria Operativa» (https://web.archive.org/web/201105082
34750/http://www.samauma.biz/site/portal/conteudo/opiniao/sq008operativa.html). Com o
desenvolvimento das construções promovidas pela Igreja Católica, viu-se a necessidade do
deslocamento (antes proibido) dos artífices, de um feudo para outro. A Igreja usou seu
poder, obrigando os Reis a permitirem que os pedreiros (maçon) mais qualificados, se
deslocassem pelo continente, tornando-os "franc-maçon". Samauma.biz. Arquivado do
original (http://www.samauma.biz/site/portal/conteudo/opiniao/sq008operativa.html) em 8 de
maio de 2011
17. Loge NC. «De l'Équerre au Compas» (https://www.ledifice.net/3078-H.html). ledifice.net.
Consultado em 9 julho 2020
18. (Icher 1994, p. 7-13)
19. François Icher, Le Compagnonnage, l'amour de la belle ouvrage, Gallimard, coll.
« Découvertes », 1994, 1re éd.
20. Jean Bruhat, « Mouvement ouvrier », na Encyclopædia Universalis, ad vocem, 1992 (ISBN
2-8522-9287-4)
21. Maçonaria Ortodoxa, Editora Madras
22. «História lojas» (https://web.archive.org/web/20070519053608/http://www.brasilmacom.com.
br/historia_lojas/lojabensodicavour.htm). a Itália dividiu-se em Feudos, dando origem ao
Feudalismo, que se espalhou por toda a Europa. Dividida em muitos Feudos, a Itália era,
então, dominada por diversos senhores feudais, que tinham autonomia total sobre seus
súditos. Brasilmacom.com.br. Arquivado do original (http://www.brasilmacom.com.br/historia
_lojas/lojabensodicavour.htm) em 19 de maio de 2007
23. «As origens da maçonaria especulativa» (http://www.maconaria.net/portal/index.php?option
=com_content&view=article&id=23). Maconaria.net
24. «Origem da Maçonaria Especulativa» (https://web.archive.org/web/20141014182024/http://w
ww.grandeloja-pb.org.br/index.php?pg=maconariaHistoria&id=origem). A fundação da
Grande Loja de Londres, determina, portanto, o fim da Maçonaria Operativa e marca o início
do terceiro período da história da maçonaria, a Maçonaria Especulativa ou Maçonaria dos
Aceitos ou, ainda, como disse Nicola Aslan, "da Maçonaria em seu aspecto atual de
associação civil, filosófica e humanitária". Grandeloja-pb.org.br. Arquivado do original (http://
www.grandeloja-pb.org.br/index.php?pg=maconariaHistoria&id=origem) em 14 de outubro
de 2014
25. «Antecedentes - Revolução Pernambucana» (https://bndigital.bn.gov.br/exposicoes/pernam
buco-1817-a-revolucao/antecedentes/). Biblioteca Nacional. Consultado em 8 de julho de
2019
26. «Grande Oriente Estadual do Pernambuco» (http://studiofolks.com.br/gope/?page_id=4).
Studiofolks.com.br[ligação inativa]

Ligações externas
Breve historial da maçonaria Portuguesa, A. M. Gonçalvez, Mestre maçon, GLLP (http://ww
w.freemasons-freemasonry.com/arnaldoG.html)
Maçonaria: História e Historiografia, Celia M. Marinho de Azevedo, Revista U S P, São
Paulo, Dezembro / Fevereiro 1996-97 (http://www.usp.br/revistausp/32/14-celia.pdf)

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