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Gravação de áudio
PLAY
GRAVA
PAUSA
VOLUME
VOLUMES
IMPORTANTE Não deixar estourar
Tempo da emissão
Atenção a gravação
VOX METRIA
Cliente
Arquivo
Qualidade x Análise
Áudio
FONO VIEW
APÓS A IMPORTAÇÃO
Audio
Modo
Comparação e Configurações
Vox training
Módulo 2
Fga. Ms. Patrícia de Freitas Lopes Genilhú CRFa 6-8618
Mestre em Ciências Fonoaudiológicas com ênfase em voz pela UFMG
Pós graduada em Audiologia pelo IEC-PUC Minas
Bacharel em Fonoaudiologia PUC-Minas
Bacharel em Música - STBM
Fga. Homologada SENA Brasil
Responsável Técnica da Clínica Fonolopes
Proprietária da Clínica Fonolopes
Avaliação Vocal
Avaliação Vocal
A avaliação vocal é
A auto-avaliação mostra
imprescindível para realizar
dados acerca das
um bom planejamento
dificuldades de uma
terapêutico assim como É preciso exercitar a nossa
paciente, tanto nos aspectos
analisar a qualidade da voz audição para perceber as
emocionais, sociais, vocais.
de uma paciente. interferÊncias na qualidade
fatores externos podem
interferir na qualidade da voz da voz de um indivíduo.
Equilíbrio e controle da
respiração
Equilíbrio Ressonantal e
articulatório Eficiência Glótica
O som
Propriedades do
SOM
Propriedades do SOM
Duração
Timbre
Tipos de ondas
Teoria
Aerodinâmica e
Mioelástica
Efeito Bernoulli
FORÇAS DE DUAS
Lorem Ipsum
NATUREZAS
MIOELÁSTICA AERODINÂMICA
APROXIMA AS
OCORRE A SUCÇÃO
PPVVS
Avaliação
Perceptivo
Auditiva
GRBASI
GRBASI
G GRADE GRAU GERAL DE ROUQUIDÃO
R ROUGH ASPEREZA
B BREATH SOPROSIDADE
S STRAIN TENSÃO
I INSTABILIDADE IRREGULARIDADE
GRBASI
G GRADE Identifica impacto da voz no ouvinte. sensação global que envolve fonte e filtro
Behlau et al 2001
G2 R1 B2 A0 S1 I0
R ROUQUIDÃO R2 DISCRETO
A ASPEREZA A3 INTENSO
S SOPROSIDADE S1 LEVE
A ASTENIA A0 NORMAL
T TENSÃO T2 LEVE/DISCRETO
I INSTABILIDADE I2 MODERADO
RELAÇÃO S/Z
Relação S/Z
S/Z: 1,0
1,0
0,8 1,2
Z = OU > 3s S < OU 3s
Hiperconstrição Hipofunção
Behlau
TMF
TECNOLOGIAS
Tecnologias
Medidas Aerodinâmica
Eletroglotografia
Módulo 3
Fga. Ms. Patrícia de Freitas Lopes Genilhú CRFa 6-8618
Mestre em Ciências Fonoaudiológicas com ênfase em voz pela UFMG
Pós graduada em Audiologia pelo IEC-PUC Minas
Bacharel em Fonoaudiologia PUC-Minas
Bacharel em Música - STBM
Fga. Homologada SENA Brasil
Responsável Técnica da Clínica Fonolopes
Proprietária da Clínica Fonolopes
MICROFONE
Microfones são Transdutores
Microfones
Microfone condensador
Taxa de amostragem
Cunto, M (2009) gravação de voz um guia para pesquisadores. Vol 1. Clube de autores
Taxa de amostragem
Cunto, M (2009) gravação de voz um guia para pesquisadores. Vol 1. Clube de autores
Exemplos
Opera com 8.000 Hz, 8 bits, mono. Opera com 22.050 Hz, 16 bits, mono. Opera com 44.100 Hz, 16 bits, estéreo.
Taxa de amostragem
Sampling rate
VOX METRIA
Vox metria
Fala, textos, voz
cantada , fala
Vogais prolongadas espontânea e
encadeada
GRAVAÇÃO
Ambiente de gravação
➢ A captação direta da voz no computador deve ser no mínimo de
16bit
➢ Deve ser realizado em ambiente silenciosos, com ruído ambiental
inferior a 50 db.
➢ Se utilizar outro programa para gravação, observar a qualidade do
sinal sonoro
➢ Vozes importadas de qualquer sistema, mesmo que digitais podem
ser alteradas por ruídos no momento da captura.
➢ O paciente pode ficar em pé ou sentado
(Deliyski et al., 2005; Dejonckere, 2010; Akpinar et al., 2011; Moon et al., 2012
Protocolos de
gravação
PROTOCOLO DE GRAVAÇÃO - Fala 1
PROTOCOLO DE GRAVAÇÃO - 2
Gravar Tempo
CONVERSAÇÃO 64 65 64 64 64 65 64
FRACA 54 55 52 55 54 54 54
FORTE 79 81 82 76 79 81 80
GRAVE 65 71 66 66 66 68 67
AGUDA 67 72 70 65 68 69 98
VOZ SUSSURRADA 54 56 52 55 54 54 54
VOZ FLUIDA 65 60 66 66 66 67 67
VOZ NEUTRA 64 66 64 64 64 65 64
VOZ COMPRIMIDA 67 73 67 68 68 69 69
Valores médios de intensidade vocal em dB, em diferentes tarefas fonatórias (Vasconcelos,1994)
Medidas de
Perturbação
MEDIDAS DE PERTURBACAO
SHIMMER
CURTO PRAZO
JITTER
TREMOR
LONGO PRAZO
VIBRATO
Tremor Patológico
❖ A CARACTERÍSTICA DESSA VOZ PODE SER CONSIDERADA RUGOSA,
❖ PODE-SE OBSERVAR QUE TEM HARMÔNICOS MAIS GRAVES, E QUE A VOZ VAI
DECRESCENDO E PERDENDO FORÇA, COM QUEBRA DE SONORIDADE
❖ PODEMOS CONSIDERAR QUE HÁ UMA TENSÃO LARÍNGEA .
❖ PODEMOS OBSERVAR QUE AS ONDAS SONORAS FICAM MAIS OSCILANTES, NÃO
DEVEMOS CONFUNDIR ESSA ONDULAÇÃO COM VIBRATO.
VIBRATO- Medida de longo prazo
★ Vibratos são elementos estéticos muito utilizados no lírico como uma técnica.
Vibrato
Classificação
x
Tessitura
x
Extensão vocal
Conforto
TESSITURA
x
EXTENSÃO
Máximo de
notas agudo
e grave
Classificação vocal x Extensão
Tom e Semitom
Módulo 4
Fga. Ms. Patrícia de Freitas Lopes Genilhú CRFa 6-8618
Mestre em Ciências Fonoaudiológicas com ênfase em voz pela UFMG
Pós graduada em Audiologia pelo IEC-PUC Minas
Bacharel em Fonoaudiologia PUC-Minas
Bacharel em Música - STBM
Fga. Homologada SENA Brasil
Responsável Técnica da Clínica Fonolopes
Proprietária da Clínica Fonolopes
TIPOS VOZ
VOZ ÁSPERA
❖ Qualidade caracterizada pela
presença de ruído em altas
frequências, gerado pela
oscilação das pregas vocais.
❖ É percebida como “arranhada”
e pode-se dizer “rude”
❖ Formantes graves
sobremarcados, com estrias
verticais acentuadas, são
consideradas aspereza.
VOZ COMPRIMIDA
❖ Produzida com alta pressão subglótica, caracterizada pela alta tensão
envolvida no fechamento glótico e vibração de mucosa reduzida.
VOZ COMPRIMIDA
❖ Presença de tensão laríngea
❖ Hiperconstrição global da laringe
❖ Casos de edema de reinke
❖ Alguns casos os 3 primeiros formantes não são identificados
❖ Pode existir sinais de rouquidão no meio dos harmônicos
❖ Pode ser encontrado pós cirúrgico de PPVVs
❖ Pode soar como um som basal
❖ Diminuição da mucosa das PPVVs
❖ Pode vir acompanhado de alta energia ou pouca energia vocal
VOZ DIPLOFÔNICA/BITONAL
❖ É caracterizada pela ocorrência simultânea de sons com frequências
distintas, até uma oitava , chamada também de voz bitonal.
VOZ DIPLOFÔNICA/BITONAL
❖ Pode-se observar duas linhas, sendo uma o harmônico e outra sobreposta,
chamamos isso também de sub harmônico, pode ser mais fraco, e aparecer
como uma imagem borrada.
❖ Duplicação completa ou parcial dos harmônicos
❖ caracteriza PPVVs com diferença de tensão e de massa
❖ Encontra-se em paralisias de pregas vocais, Sulco
❖ se o traçado aparecer aparecer como um forte sub harmônico, é
característica dos casos de grande massa unilateral como nos Pólipos.
VOZ ROUCA
Voz Rouca
❖ Qualidade vocal ruidosa
❖ Pode incluir elementos da aspereza e soprosidade
❖ Manifestação mais comum nas alterações vocais
❖ Há presença de distorção no traçado harmônico , ou seja
sujeira entre os registros apontam para rouquidão.
❖ Quanto mais rouca é a voz mais vai sumindo os harmônicos
superiores.
❖ As alterações presentes podem ser:
- Dificuldade de mobilizar a mucosa das PPVVS
- Fendas Glóticas
- Nódulos Vocais
VOZ SOPROSA
❖ Fonação caracterizada pelo fechamento glótico incompleto
❖ Percebido como um fluxo de ar turbulento ou como ruído
Voz Soprosa
❖ A presença de um preenchimento na vertical entre os formantes indica
soprosidade a fonação
❖ Aumento de energia nas regiões agudas do espectro também indicam
soprosidade
❖ Em geral a soprosidade se apresenta nas frequencias mais altas do espectro,
não constituindo harmônicos, mas com preenchimento do espaço por meio
de estrias verticais
❖ Quanto maior a soprosidade, mais escuras e definidas serão as estrias na
região aguda do espectro, e pode vir acompanhado de recheio de ruido
❖ imagem de hachadura entre as linhas
❖
Voz Soprosa
❖ Característica de coaptação glótica incompleta
❖ Presença de fendas glóticas
❖ Presença de nódulos associado a fendas glóticas grandes
VOZ SUSSURRADA
Fonação caracterizada pela presença de um ruído gerado pela passagem da
corrente de ar através do apertamento da glote, com as pregas vocais enrijecidas,
praticamente sem vibração.
Astenia
Parâmetros vocais
e acústicos
quebras de sonoridade
Registros vocais
Registros vocais
80-560 Hz
VOZES FEMININAS FREQUÊNCIAS ABAIXO
ACIMA DESSES DE 250 Hz NAS VOZES
VALORES MASCULINAS
Falsete/elevado
180 a 800 Hz
Som BASAL/FRY
PRODUZIDOS
EM BAIXAS
FREQUÊNCIAS
DE FONAÇÃO
TANTO PARA
HOMENS E
SENSAÇÃO DE
CREPITAÇÃO
MULHERES
CAUSADO PELA
SEQUÊNCIA DE
PULSOS NA FONTE
GLÓTICA
10 - 70 hz
Tipos de ataque
Vocal
Ataque vocal
BRUSCO
Vestibulum congue
O
SO
NgueIC
Ve
st
PR
con
ibu
Ô
lum
CluRm
OS
ibu
co
ng
ISVeOst
O ue
Ataque vocal brusco
Tipos de quebras
Quebras de frequência
Quebras de frequência
❖ Caracteriza por alteração abrupta do traçado da frequência fundamental e
nos harmônicos superiores.
❖ Pode quebrar nas dinâmicas da voz com degraus ascendentes ou descentes,
em glissando
❖ Quando há uma quebra em direção dos graves é uma característica das
disfonias funcionais, como alterações de muda vocal ou das distonias como
no caso da distonia focal laríngea.
Quebra de sonoridade
Quebra de sonoridade
❖ Ausência de traçado
❖ Interrupção abrupta no registro
❖ Características das disfonias funcionais como nos casos de abuso vocal e
lesões de massa (como os nódulos).
O sucess som d pequen
esforç repetid di ap di
Robert Collier
Módulo 5
Fga. Ms. Patrícia de Freitas Lopes Genilhú CRFa 6-8618
Mestre em Ciências Fonoaudiológicas com ênfase em voz pela UFMG
Pós graduada em Audiologia pelo IEC-PUC Minas
Bacharel em Fonoaudiologia PUC-Minas
Bacharel em Música - STBM
Fga. Homologada SENA Brasil
Responsável Técnica da Clínica Fonolopes
Proprietária da Clínica Fonolopes
Estatística
Qualidade Vocal
Gráficos Vox Metria
ESPECTROGRAMA
POSITIVO NEGATIVO
ESPECTROGRAFIA
Apresenta-se em Frequência e Tempo
Espectrograma
Frequência
Tempo de gravação
Vogal sustentada /a/
Clique aqui para ver o espectro
Oscilograma
Diagrama de
desvio fonatório
Diagrama de desvio fonatório - DDF
❖ Foi proposto por um grupo Alemão com o nome de Diagrama de Rouquidão
❖ Usa parâmetros combinados em uma apresentação gráfica
❖ Correlaciona quatro medidas acústicas por meio de um gráfico bidimensional
❖ Auxilia a identificar a redução dos desvios vocais apontando a normalidade ou não.
(EIXO VERTICAL)
Em relação ao tipo de voz,todas as vozes adaptadas localizaram-se no quadrante inferior esquerdo, 45 por cento(27)das rugosas no
quadrante inferior direito, 52,6 por cento(30)das soprosas no superior direito e 54,3 por cento(25)das tensas no inferior esquerdo
Madazio, 2009
Objetivo:Identificar quais as características discriminatórias do diagrama de desvio fonatório em vozes predominantemente adaptadas,
rugosas,soprosas e tensas,em indivíduos adultos
Foram analisadas 196 amostras vocais da vogal /ε/ sustentada de indivíduos adultos, divididas em dois grupos, 163 com alteração
vocal e 33 sem alteração vocal
A análise acústica do sinal vocal foi realizada no programa VoxMetria(CTS Informática)e abrangeu a configuração da distribuição das
amostras vocais no diagrama de desvio fonatório quanto à área de normalidade,densidade, forma e localização nos quadrantes,e a
extração de medidas acústicas como frequência fundamental,jitter,shimmer,correlação e GNE.
Em relação ao tipo de voz,todas as vozes adaptadas localizaram-se no quadrante inferior esquerdo, 45 por cento(27)das rugosas no
quadrante inferior direito, 52,6 por cento(30)das soprosas no superior direito e 54,3 por cento(25)das tensas no inferior esquerdo.
http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFSP_859915094c2395664612d0f51e1fcc63
Comparação
Diagrama de desvio fonatório
Acompanhamento
ESTATÍSTICA
“Corte de vogal
sustentada”
F0
Qualidade de vox - vox metria
Média
Média F0
Média
❖ A média (Me) é calculada somando-se todos os valores de um conjunto de dados e dividindo-se
❖ Como a média é uma medida sensível aos valores da amostra, é mais adequada para situações
em que os dados são distribuídos mais ou menos de forma uniforme, ou seja, valores sem grandes
discrepâncias.
Média - Exemplo
Os pacientes atendidos hoje no consultório tem idade entre 28,27,19,23,21 anos.
Qual a média de idade dos pacientes atendidos hoje?
Moda
❖ A Moda (Mo) representa o valor mais frequente de um conjunto de dados, sendo assim, para defini-la basta
observar a frequência com que os valores aparecem.
❖ Um conjunto de dados é chamado de bimodal quando apresenta duas modas, ou seja, dois valores são
mais frequentes.
Exemplo
❖ Em uma sapataria durante um dia foram vendidos os seguintes números de sapato:
Desvio padrão
Medidas de dispersão
da variância.
dos dados.
Shimmer
Shimmer- Perturbação a curto prazo
★ Shimmer indica variabilidade de amplitude
★ Relaciona-se com Soprosidade e Rouquidão
★ Os valores de Shimmer altera-se quando há uma redução da resistência
glótica
Proporção GNE
Vox metria -GNE
Mede o ruído adicional no sinal sonoro, independentemente do ruído modulado pelo mecanismo
glótico, indicando a origem do sinal vocal, se ele é proveniente da vibração das pregas vocais ou
da corrente de ar turbulenta gerada no trato vocal. Sendo assim, as medidas de perturbação e
ruído possuem um enfoque voltado à fonte glótica.
GNE
Proporção sinal glótico/ ruído excitado – GNE (Glottal-to-Noise Excitation – cálculo do ruído em uma série
de pulsos, o qual indica se o sinal vocal está sendo originado pela vibração das pregas vocais ou pela
corrente de ar turbulenta gerada no trato vocal, medido em dB, com valor de normalidade maior
ou igual a 0,5dB).
Estatística da
Análise de voz
Sinal de áudio
Frequência Hz e Intensidade dB
Histograma *****
Histograma *****
❖ É POSSÍVEL ANALISAR TANTO VOGAL SUSTENTADA QUANTO FALA
ENCADEADA
❖ Mostra estabilidade de uma vogal sustentada : em geral tem um pico mais
dominante quando a voz está dentro da normalidade
❖ Uma curva arredondada em vozes rugosas e dois picos dominantes e
separados em vozes bitonais.
Estatísticas
Consultar tabelas por idade:
referência 60 db
67,22
32,78
______
100,00 Parâmetro 2 a 5 semitons
Variabilidade da Fo
❖ Pode ser medida na vogal sustentada ou
fala encadeada com diferentes
interpretações.
❖ Quando medida em vogais sustentadas
não ultrapassa 2 hz em indivíduos normais
❖ Na fala encadeada pode ser feito com a
leitura de um texto ou fala espontânea:
nesse caso indica modulação da voz
❖ Pessoas disfluentes variabilidades e
extensão mais restrita
❖ Situações de estresse podem influenciar
na variabilidade.
Espectro de energia
Quadro de vogais
Fono View
Espectrograma
Faixa
❖ Valores mais baixos como 10 e 40
Hz são indicados para
espectrogramas de faixa estreita,
pois privilegia as observações dos
HARMÔNICOS.
❖ Valores mais altos como 300 e 400
Hz são ideais para espectrogramas
de faixa larga que favorecem a
análise dos formantes das vogais
LIMITE
Limite
❖ Quanto ao limite vertical nas freqüências na tela do monitor, a escolha
depende de seu interesse de análise:
❖ Para a verificação das vogais, um limite superior de 2756 ou 5512 Hz é indicado,
pois privilegia a fundamental e os harmônicos
❖ Já para as consoantes, principalmente para as fricativas, os limites superiores
devem ser estendidos para 7350 Hz e 11.025 Hz, este último principalmente
quando se trabalha com as fricativas mediais (“s” e “z”).
Walt Disney