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Erros na alimentacao
❖ Colocar muito sal nos alimentos. Esse erro está relacionado com o aumento da
pressão arterial e também com o aumento da retenção de líquidos.
❖ Consumir muito açúcar. O consumo exagerado de açúcar está relacionado com
problemas como o desenvolvimento de obesidade.
❖ Montar pratos com pouca variedade. Pratos coloridos apresentam mais nutrientes e,
portanto, são mais saudáveis.
❖ Não comer verduras, frutas e legumes. Esses alimentos são essenciais para nos
fornecer vitaminas e também fibras.
❖ Não se hidratar adequadamente. O recomendado é que se ingira, em média, dois litros
de água diariamente.
❖ Pular as refeições. Ao pular refeições, uma pessoa fica muito tempo sem se alimentar
e isso pode fazer com que na hora de se alimentar a pessoa coma exageradamente.
As crianças tem nas mães a sua primeira fonte de alimento, mas por diversas razões elas tem
dificuldade para produzir o leite, recorrendo ao consumo de pratos contendo amendoim para
estimular a produção deste líquido.
Transtornos alimentares
Anorexia Nesse transtorno alimentar, o que se observa é uma percepção incorreta a respeito
do próprio corpo. Mesmo estando magra, a pessoa acredita estar gorda e inicia um verdadeira
luta em busca do emagrecimento. Nesse caso, é comum que a pessoa pare de se alimentar e
comece a praticar atividades físicas em excesso.
O papel do psicólogo é auxiliar na criação de novos hábitos alimentares. Afinal, receber uma
nova agenda de refeições nunca é o suficiente para que alguém mude completamente seu
estilo de vida e suas preferências.
Em geral, é necessário trabalhar ao lado do paciente para esclarecer como é a relação dele
com a alimentação. Alguns podem enxergá-la apenas como uma necessidade do corpo,
enquanto outros podem ter mais satisfação ao comer determinados pratos. Tudo isso afeta a
forma como a pessoa reage a essas mudanças.
Também é importante destacar que, quando há algum transtorno alimentar mais grave
envolvido, como anorexia, bulimia, compulsão ou obesidade mórbida, o trabalho do
psicólogo é praticamente indispensável. Falar sobre as emoções e entender como o paciente
constrói sua autoimagem são passos fundamentais para alcançar mudanças mais profundas
que facilitem a reeducação alimentar por parte dele.