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Faculdade De Engenharia
Projecto de Pesquisa
Discentes:
Arifa Selemane
Atija Siza Rogério
Deroy Fazenda
Domingos Lucas Joanqueiro
Edmilson Ferrão
Docentes:
Faculdade De Engenharia
Projecto de Pesquisa
Discentes:
Arifa Selemane
Atija Siza Rogério
Deroy Fazenda Trabalho de caracter avaliativo a ser
Domingos Lucas Joanqueiro apresentado na disciplina de metodologia
Edmilson Ferrão de investigação científica dos cursos de
Licenciatura em Engenharia Informática,
Geológica e Civil da Universidade Lúrio
Docentes:
Introdução ....................................................................................................................... 5
2.2.4. Justificativa............................................................................................... 15
2.2.5. Metodologia.............................................................................................. 16
Conclusão ...................................................................................................................... 21
Referências .................................................................................................................... 22
Introdução
Sempre que uma entidade, singular ou plural, se depara com um problema científico e
toma a decisão de resolvê-lo, esta toma como ferramenta para resolução do mesmo, o projeto
de pesquisa. Assim é feito, porque o Projecto de pesquisa é fundamental para direcionar e
organizar a pesquisa de forma eficiente, em outras palavras, o projeto deve ser um guia norteador
das etapas que compõem a pesquisa e também instigador de novos estudos. Sem um projeto de
pesquisa, os pesquisadores lançam-se a um trabalho inseguro, desorientado, redundando em
desperdício de esforços e recursos. O Projeto de Pesquisa é um projeto e, portanto, é redigido
antes de realizar a pesquisa. Um bom projeto de pesquisa deve conter apenas as linhas básicas
da pesquisa que se tem em mente, não havendo necessidade de se estender em minúcias, de
salientar que a pesquisa científica colabora para o engrandecimento da sociedade, afinal, uma
pessoa que investiga os processos de transformação, sejam eles sociais, econômicos, humanos
ou químicos, e a partir dessa investigação constrói conhecimentos que são essenciais para o
desenvolvimento de uma nação, daí a importância de obter conhecimentos sólidos sobres este
assunto.
O trabalho em questão tem como objetivo geral obter conhecimentos sobre um projeto
de pesquisa e a sua estrutura, e tem como objetivos específicos conceituar, indicar e descrever
as características, e explanar os diferentes elementos que se encontram na estrutura de um
projeto de pesquisa.
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1. Projecto de Pesquisa
Por outro lado, Gil (2002, p.19) citado por (Cunha, 2018) afirma que o projeto de
pesquisa “É o documento explicitador das ações a serem desenvolvidas ao longo do processo
de pesquisa”. Posgraduando (2015), apud (Cunha, 2018), está de acordo com essa ideia ao
afirmar que o referido trabalho acadêmico é “o planejamento detalhado de uma pesquisa que se
pretende realizar. Além de facilitar o trabalho e antecipar dificuldades, o projeto proporciona ao
pesquisador a chance de ver a sua pesquisa como um todo antes mesmo de começá-la”.
(Etecé, 2023) trazendo uma visão mais sumativa do assunto, diz que projeto de pesquisa
é um texto que explica os procedimentos, técnicas e instrumentos que serão utilizados para
responder a um problema de pesquisa previamente definido.
Mostrando uma abordagem um pouco diferente, (Bowden, n.d) diz que o Projeto de
Pesquisa deve ser um roteiro para a elaboração de pesquisa em uma determinada área, que
possibilita a produção do conhecimento e sua sistematização sobre o tema específico a ser
abordando. O tema abordado deve constituir-se no objeto de estudo da pesquisa. O Projeto de
pesquisa deve ser escrito de forma tal que pessoas não especialistas no tema, tais como as
equipes das agências financiadoras ou organismos de política de pesquisa possam compreender
os argumentos apresentados. Se for necessário utilizar termos muito especializados, estes devem
ser definidos. Evitar uma linguagem pesada que dificulte a compreensão das ideias
desenvolvidas pelo proponente.
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Em suma, o problema do projeto de pesquisa deve ser claramente delimitado de modo a
facilitar a exposição dos objetivos a serem alcançados pela pesquisa e sua utilidade concreta. O
Projeto de Pesquisa deve ser um guia para a elaboração de pesquisa em uma determinada área,
que possibilita a produção do conhecimento e sua sistematização sobre o tema específico a ser
abordado. O projecto de pesquisa deve ser escrito com linguagem clara e objectiva e de fácil
compreensão.
O tema é o assunto que desejamos provar ou desenvolver. Pode surgir de uma dificuldade
prática enfrentada pelo pesquisador, da sua curiosidade científica, de desafios encontrados na
leitura de outros trabalhos ou da própria teoria. Pode ter surgido pela entidade responsável,
portanto, “encomendado”, o que, porém, não lhe tira o carácter científico (Pradanov & De
Freitas, 2013).
O processo de delimitação do tema só é dado por concluído quando se faz a sua limitação
geográfica e espacial, com vistas na realização da pesquisa. Muitas vezes, as verbas disponíveis
determinam limitação maior do que o desejado pelo coordenador, mas, se se pretende um
trabalho cinético, é preferível o aprofundamento à extensão (Lakatos & Marconi, 2017).
(Mazucato, et al., 2018) citando Rudio (2015) e Costa & Costa (2015), diz que não existe
um modelo universal ou uma regra geral quanto aos itens de um projecto de pesquisa. O que é
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mais comum é que o projecto apresente os elementos que já faziam parte do pré-projecto
(definição da questão de pesquisa, enunciação da hipótese, indicação do objecto e delimitação
deste objecto), e que seja incluída uma discussão sobre a teoria já existente que trata sobre esta
questão, que se exponha a justificativa (relevância) e o objectivo (meta) da pesquisa, que se
detalhe a metodologia e se apresente um cronograma de execução (conforme espera-se executar
as diversas etapas da pesquisa) e, se houver necessidade, que sejam indicados quais recursos são
necessários (humanos, materiais, financeiros) e que se incluam as referências bibliográficas já
utilizadas e que foram mencionadas ao longo do projecto.
Trazendo um ponto de vista diferente dos autores acima, (Gois & Maia, 2016) divide o
projecto de pesquisa da seguinte forma:
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Deste modo, conclui-se que o projecto de pesquisa possui a seguinte estrutura:
2.1.Elementos Pré-textuais
2.1.1. Capa
O autor ainda afirma que a capa inclui o nome da entidade (instituição, organização,
empresa, escola), O título, acompanhado ou não por subtítulo que difere do tema, o responsável
pela pesquisa, o local que se refere à cidade em que se encontra sediada a entidade ou a equipe
de pesquisa, tendo o coordenador precedência sobre ela e por último a data que refere-se apenas
ao ano em que o projecto é apresentado; é supérflua a indicação do mês.
Na mesma visão, (Mazucato, et al., 2018, p. 82) diz que na capa deve constar: nome da
instituição, curso, autor, título do trabalho (subtítulo, se houver), cidade e ano.
Com base nas perspetivas dos autores citados acima, ambos concordam que a capa de
um projecto de pesquisa deve incluir informações importantes, como o nome da instituição,
autor (ou autores), título do trabalho, cidade e ano. A diferença principal entre eles é a inclusão
ou exclusão de detalhes específicos, como o nome do coordenador (Lakatos & Marconi) ou o
curso (Mazucato et al.). No entanto, todos concordam sobre os elementos essenciais a serem
apresentados na capa.
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2.1.2. Folha de rosto
Segundo (Gois & Maia, 2016, p. 11), a folha de rosto inclui o autor ou autores; título
(subtítulo); tipo de projecto de pesquisa e nome da entidade a que o projeto deve ser submetido;
cidade; ano.
De forma similar, (Mazucato, et al., 2018) diz que a folha de rosto inclui nome do autor,
título do trabalho (subtítulo, se houver), cidade, ano e nota descritiva que deve explicitar o tipo
de relatório (ex. trabalho de conclusão de curso), o curso e instituição em que foi realizado e o
nome do orientador.
Por outro lado, para Lakatos e Marconi (2017, p. 232), depois da capa a página seguinte
é dedicada à relação do pessoal técnico. Inicia-se com a repetição do nome da entidade, seguido
de seu endereço completo, incluindo telefone(s), precedido(s) do prefixo da cidade para
contactos pelo sistema de DDD, quando necessário. O mesmo cuidado deve ser seguido na
indicação do endereço do coordenador, que é o responsável direto por contactos com entidades
às quais ou à qual o projecto é dirigido. A seguir, vem a relação completa do pessoal técnico,
discriminando os cargos, seguidos do nome, endereço e telefone de cada um.
Com base nas indicações acima citadas, pode-se concluir que a folha de rosto
diferentemente da capa, começa com o nome do autor, título do projecto, tipo de projecto, cidade
e ano, ou seja, enquanto a capa se concentra na apresentação inicial e visual do trabalho, a folha
de rosto fornece detalhes adicionais e informativos sobre o projecto ou documento, incluindo
informações institucionais, orientação e tipo de relatório. Ambos são elementos importantes na
formatação e apresentação de trabalhos académicos.
Antes de mais nada, convém estabelecer a distinção entre Sumário e Índice. O Sumário,
também chamado Tábua de Matérias, é constituído dos títulos e subtítulos do trabalho, isto é, as
partes, os capítulos, os itens e subitens, com a indicação da página inicial. Os títulos e subtítulos
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mais importantes devem ser escritos em maiúsculas; os itens e subitens terão apenas as letras
iniciais em maiúsculas (de Andrade , 2010).
2.2.Elementos textuais
2.2.1. Problemática
2.2.2. Hipóteses
2.2.2.1.Hipótese básica
(Lakatos & Marconi, 2017) diz que é constituída pelo ponto básico do tema,
individualizado e especificado na formulação do problema; ela apresenta uma resposta,
provável, suposta e provisória a uma dificuldade sentida, compreendida e definida. A principal
resposta é denominada hipótese básica, podendo ser complementada por outras, que recebem a
denominação de secundárias. Entre as diferentes formas de hipóteses, temos:
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• As que preveem variação concomitante, direta ou inversa, entre certos fenómenos.
Etc.
2.2.2.2.Hipóteses secundárias
2.2.3. Objectivos
Segundo (Mazucato, et al., 2018, p. 48), o objectivo da pesquisa refere-se aos resultados
que se pretende alcançar ao empreender a pesquisa (uma fórmula simples consiste em tentar
responder à pergunta: quais os conhecimentos que se deseja obter?).
(Pradanov & De Freitas, 2013), por outro lado, diz que os objectivos devem ser sempre
expressos em verbos de ação.
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• Estágio de análise – Em verbos como analisar, comparar, criticar, debater, diferenciar,
discriminar, examinar, investigar, provar.
• Estágio de síntese – Em verbos como compor, construir, documentar, especificar,
esquematizar, formular, produzir, propor, reunir, sintetizar.
• Estágio de avaliação – Em verbos como argumentar, avaliar, contrastar, decidir,
escolher, estimar, julgar, medir, selecionar.
2.2.3.1.Objectivo geral
Para (Lakatos & Marconi, 2017, p. 233), o objectivo geral está ligado a uma visão global
e abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenómenos e eventos,
quer das ideias estudadas.
Enquanto isso, (Gois & Maia, 2016, p. 13), afirma que o objectivo geral deve responder
à questão, que impactos podem ser gerados a partir da utilização do projecto?
E por fim, (Pradanov & De Freitas, 2013), diz que o objectivo geral relaciona-se com
o conteúdo intrínseco, quer dos fenómenos e eventos, quer das ideias estudadas.
Com base na visão dos autores acima destacados, se pode concluir que o objectivo geral
de uma pesquisa deve ser formulado de maneira abrangente, considerando tanto a visão global
do tema quanto os elementos inerentes, como fenómenos e ideias estudadas. Além disso, todos
destacam a importância de que o objectivo geral não seja apenas uma declaração abstrata, mas
também leve em consideração os impactos práticos e as consequências que a pesquisa pode ter.
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2.2.3.2.Objectivos específicos
Em concordância como autor acima, (Pradanov & De Freitas, 2013), afirma que os
objectivos específicos apresentam carácter mais concreto. Têm função intermediária e
instrumental, permitindo, de um lado, atingir o objectivo geral e, de outro, aplicar este a
situações particulares.
Estes objectivos na visão de (Gois & Maia, 2016), indicam o que e como se pretende
esclarecer as problemáticas levantadas, até mesmo as perguntas secundárias que o pesquisador
deverá responder.
2.2.4. Justificativa
Para (Gois & Maia, 2016), a justificativa apresenta a relevância do projecto, evidencia a
contribuição do projecto para o conhecimento e para a sociedade e ajuda a compreender a
magnitude do problema.
Na visão de (Lakatos & Marconi, 2017), a justificativa é o único item do projecto que
apresenta respostas à questão por quê? De suma importância, geralmente é o elemento que
contribui mais diretamente na aceitação da pesquisa pela(s) pessoa(s) ou entidades que vão
mencioná-la.
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Por outro lado, (Pradanov & De Freitas, 2013) diz que a justificativa consiste em uma
exposição sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática
que tornam importante a realização da pesquisa.
2.2.5. Metodologia
De forma similar ao autor supracitado, (Gois & Maia, 2016), define a metodologia como
um processo de busca de um conhecimento a partir de instrumentos e procedimentos
controláveis e que possam ser repetidos. Somente são tidas como respostas legítimas, aquelas
que sigam um instrumental e um método predefinido.
Por outro lado, (Lakatos & Marconi, 2017)afirmam que a especificação da metodologia
da pesquisa é a que abrange maior número de itens, pois responde, a um só tempo, às questões
como? com quê? onde? quanto?
Com isso pode-se entender como metodologia, o estudo sequencial dos métodos e
técnicas científicas a serem executadas durante a pesquisa. Os autores concordam que a seção
de metodologia em um projecto de pesquisa é fundamental e abrange a escolha de métodos,
técnicas, recursos e procedimentos a serem utilizados na pesquisa. Essa seção deve ser detalhada
e coerente com os objectivos e questões de pesquisa, fornecendo informações claras sobre como
a pesquisa será conduzida e justificando as escolhas metodológicas feitas.
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2.2.6. Embasamento teórico (fundamentação teórica)
2.2.6.1.Revisão bibliográfica
Nessa etapa, como o próprio nome indica, analisa-se as mais recentes obras científicas
disponíveis que tratem do assunto ou que deem embasamento teórico e metodológico para o
desenvolvimento do projecto de pesquisa. É aqui também que são explicitados os principais
conceitos e termos técnicos a serem utilizados na pesquisa. O autor ainda afirma que, a revisão
da literatura demonstra que o pesquisador está atualizado nas últimas discussões no campo de
conhecimento em investigação (Pradanov & De Freitas, 2013, p. 131).
2.2.7. Cronograma
Mostrando um pensando similar, (Mazucato, et al., 2018) diz que no cronograma, devem
ser apontadas e descritas as diversas etapas que serão contempladas no desenvolvimento da
pesquisa, levando-se em consideração o tempo máximo disponível para a realização de toda a
pesquisa (tente responder à questão: quantos meses/semestres tenho à disposição para realizar
esta pesquisa? – a resposta a esta questão remete ao tempo total de que se dispõe para a
realização da pesquisa.
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Na mesma linha, (Gois & Maia, 2016), afirma que o cronograma apresenta o
planeamento de como se imagina que o trabalho será desenvolvido em cada uma de suas etapas,
no tempo disponível para a execução da pesquisa.
Na visão dos autores, o cronograma apresentará todas actividades que serão feitas
durante a pesquisa e o tempo necessário para a realização de cada uma das actividades propostas.
o cronograma em um projecto de pesquisa é fundamental para responder à pergunta quando? e
planejar o tempo necessário para cada fase do projecto. Ele ajuda a organizar o trabalho,
estabelecer prioridades e controlar o progresso da pesquisa ao longo do tempo disponível para
sua realização.
Para (Lakatos & Marconi, 2017), respondendo à questão com quanto? o orçamento
distribui os gastos que devem necessariamente ser separados. Inclui:
Por outro lado, (Pradanov & De Freitas, 2013), diz que o orçamento distribui os gastos
previstos com a pesquisa tanto em relação ao pessoal quanto com material (também contempla
a fase da elaboração do projecto, a execução da pesquisa e a elaboração do trabalho de
conclusão.
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pesquisa envolve a distribuição dos gastos necessários para a pesquisa, abrangendo tanto custos
relacionados ao pessoal quanto a materiais. É importante detalhar todos os aspetos financeiros
do projecto, desde os gastos com pessoal até o material utilizado, e, quando aplicável, indicar a
fonte de recursos financeiros, especialmente em projetos que não contam com financiamento
externo.
2.3.Elementos pós-textuais
2.3.1. Referências bibliográficas
De acordo com (Mazucato, et al., 2018), neste tópico do projecto deverão ser inseridas
todas as referências bibliográficas que foram mencionadas no projecto, respeitando-se a regra
da ordem alfabética por sobrenome dos autores e, caso se tenha mais de uma referência de um
mesmo autor, deverá prevalecer a ordem cronológica (títulos mais antigos do mesmo autor
devem ser mencionados primeiramente).
Por outro lado, (Gois & Maia, 2016), diz que as referências bibliográficas indicam, de
forma pormenorizada, cada uma das fontes utilizadas para elaborar o projecto de pesquisa
De forma mais ampla, (Pradanov & De Freitas, 2013) afirma que as referências
abrangem livros, artigos, periódicos, jornais, monografias, CDs, sites etc., publicações utilizadas
para o desenvolvimento do projecto e embasamento teórico da pesquisa. Podemos incluir, ainda,
o material bibliográfico que será lido no decorrer do processo de pesquisa.
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2.3.2. Apêndice e Anexos
Segundo (Gois & Maia, 2016), apêndices são textos ou documentos elaborados pelo
pesquisador a fim de complementar a argumentação desenvolvida no projecto. O mesmo autor
define anexos como textos ou documentos de autoria diversa inseridos com a finalidade de
fundamentar, comprovar ou ilustrar o desenvolvido no trabalho.
Por outro lado, (Pradanov & De Freitas, 2013, p. 158) anuncia o seguinte:
• Apresentando tabelas, quadros, gráficos e outras ilustrações que não figuram no texto;
assim como o(s) instrumento(s) de pesquisa, o apêndice é composto de material
trabalhado pelo próprio pesquisador;
• Constituídos de elementos esclarecedores de outra autoria, devem ser limitados,
incluindo apenas o estritamente necessário à compreensão do projecto.
Assim, os apêndices são ferramentas (textos, gráficos, tabelas, etc.) elaborados pelo
autor do projecto. Os anexos são ferramentas elaboradas por outros autores que devem ser
referenciados.
Com base nas perspetivas dos autores sobre apêndices e anexos em um projecto de
pesquisa, entende-se que apêndices são materiais complementares elaborados pelo autor do
projecto, como tabelas, gráficos, ou instrumentos de pesquisa. Já os anexos são materiais
ilustrativos de autoria diversa que são inseridos com o propósito de fundamentar, comprovar ou
ilustrar o trabalho, e devem ser referenciados adequadamente. Ambos os apêndices e anexos
servem para enriquecer a pesquisa e fornecer informações adicionais aos leitores.
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Conclusão
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Referências
Bowden, J. (n.d). MANUAL PARA PROJETO DE PESQUISA: SEGUNDO ABNT NBR 15287.
Obtido em 11 de Setembro de 2023, de MANUAL PARA PROJETO DE PESQUISA:
SEGUNDO ABNT NBR 15287: http://portal.metodista.br/biblioteca/servicos/modelo-
projeto-pesquisa
dos Reis, A. S., & Frota, M. d. (n.d). Guia básico para a elaboração do projeto de pesquisa. Guia
básico para a elaboração do projeto de pesquisa. Obtido em 11 de Setembro de 2023,
de https://www.ufmg.br/proex/cpinfo/educacao/docs/06a.pdf
Gois, L., & Maia, M. (Março de 2016). Metodologia científica e elaboração de projecto de
pesquisa. Rio de Janeiro, Brasil.
Gonsalves, E. P. (2011). Conversas sobre iniciação à pesquisa científica (5a ed.). Campinas:
Alínea.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. D. (2017). Fundamentos de Metodologia Científica (8a ed.). (J.
B. Medeiro, Ed.) Sao Paulo: Atlas.
Matias-Pereira, J. (2019). Manual de metodologia da pesquisa científica (4a ed.). São Paulo :
Atlas.
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Mazucato, T., Zaambello, A. V., Soares, A. G., Tauli, C. E., Donzelli, C. A., Fontana, F., &
Chotolli, W. P. (2018). Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico (1a ed.). Sao
Paulo, Brasil: Unepe.
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