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Objectivos ..................................................................................................................................................4
1.2. Geral....................................................................................................................................................4
1.3. Especifico............................................................................................................................................4
3. Conclusão. ..................................................................................................................................................8
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1. Introdução.
Objectivos
1.2. Geral
1.3. Especifico.
Segundo Marconi & Lakatos (2009), definem a metodologia como conjunto detalhado e
sequencial de métodos, técnicas científicas a serem executadas ao longo de pesquisa, de
tal modo que se consiga atingir os objectivos inerentes e ao mesmo tempo, atender aos
critérios de menor custo, maior rapidez, maior eficácia e mais contabilidade de
informação. Neste diapasão a realização do trabalho em curso baseou-se no método
exploratório bibliográfica pertinente
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2. O pagamento diferido no contesto da estabilidade financeira da Administração
Colonial Portuguesa em moeda Estrangeira.
O governo português actuou em relação a produção de algodão promulgando normas que
determinava normas de no sector agrícola dos camponeses quanto ao algodão. O governo
criou grandes autorizações de áreas a companhias concessionárias que se envolviam a
construir fábricas de cascar e montar um armazém em cada zona.
A governação tinha o papel de difundir e determinar a cultura repartir sementes a
população camponesa, fornecer insumos, comercializar a produção, descaroçar para
exportação de fibras e vigiar os camponeses. Demais acções do novo comando
contribuíram para incremento das posições burguesas e inglesas em Moçambique.
Por exemplo após o golpe Portugal autorizou um financiamento a Moçambique para
cobrir débitos externos, isso facilitou crescentes importações de vinho português que
aumentou as capacidades de litros em 1930. Como consequência largou-se o projecto de
encontrar capitais ingleses para desenvolvimento do Sul de Moçambique e rubricou-se na
década 20, uma nova convenção com África do Sul.
O pagamento diferido auxiliou para a estabilidade financeira da administração colonial
em moeda estrangeira. No que tange a mão-de-obra, os contingentes a serem recrutados
eram formados para atender às necessidades dos colonos do sul de Save e das minas e
plantações da União sul-africana.
Pelo acordo, pode-se ter a impressão de que os dois governos elegeram prudentemente
seguir um caminho de cooperação útil. Depois a convenção começou a ser inquerido
devido a:
O desequilíbrio agrícola capitalista de 1930, forçar a Administração da União a pressionar
a Câmara de Minas para boicotar o recrutamento de mão-de-obra moçambicana.
A indústria de mineração, tinha uma taxa de crescimento estável, iniciou a contratar
trabalhadores sul-africanos nativos.
Esta medida resultou na redução da mão-de-obra e no diferimento de pagamentos,
afectando a governo colonial Português e o comércio em Moçambique. Para a WENELA,
esta circunstância contribuiu na redução imensa dos custos de recrutamento, basicamente
nos salários pagos a agentes de recrutamento e despesas com transporte, vestuário e
mantimento para trabalhadores estrangeiros moçambicanos.
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A consequência directa em Moçambique foi o desrespeito das disposições do acordo que
previa a contratação de 85.000 trabalhadores em 1932 e não de 58.380, como acontecia. O
diferimento de pagamentos, notou-se uma redução afectando as autoridades portuguesas e
o comércio em Moçambique.
As negociações em Lourenço Marques, iniciaram aos 11 de Julho de 1934, o que resultou
na implementação de mudanças significativas na convenção de 1928, com objectivo de
acabar com a área de jurisdição e interesse de tráfego, e diminuir o número mínimo de
produtos do solo e da indústria moçambicana que tinham livre-trânsito no país e sem
limite de trabalhadores nas minas.
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dirigidas pelas classes médias e baixas nativas, e consequentemente nos anos de 1950
foi admitida aos nativos a formação das cooperativas de produção e comercialização.
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3. Conclusão.
A fonte principal de receitas do Estado proveniente da venda da mão-de-obra mineira era
através do sistema obrigatório do pagamento diferido de uma percentagem fixa dos salários
dos mineiros. Sob certas cláusulas das Convenções estas somas de pagamentos diferidos eram
transferidas para o Estado português na forma de ouro valorizado a um preço especial. Este
sistema terminou em 1977 quando a África do Sul revalorizou as suas reservas de ouro em
consequência de uma emenda aos artigos de Acordo com o Fundo Monetário Internacional.
O pagamento diferido sobre o ouro permitia ao estado português receber em vez de dinheiro,
ouro. O momento do pagamento diferido era substituído em ouro a câmbio fixo Rand=Ouro,
que nunca se alterou. Esse ouro era depois vendido pela África do Sul no mercado
internacional e o valor depois entregue a Portugal.
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4. Referencias Bibliográficas.