Você está na página 1de 26

DOCUMENTO ORIENTADOR

Educação Profissional
VERSÃO PRELIMINAR

Oferta de cursos de Educação Profissional


Técnica de Nível Médio pela Secretaria de
Estado de Educação de Minas Gerais

2024
Governador do Estado de Minas Gerais
Romeu Zema Neto

Vice-governador do Estado de Minas Gerais


Mateus Simões de Almeida

Secretário de Estado de Educação


Igor de Alvarenga Oliveira Icassatti Rojas

Secretária Adjunta

R
Geniana Guimarães Faria

A
Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica

IN
Kellen Silva Senra

Superintendência de Políticas Pedagógicas

IM
Graziela Santos Trindade
EL
Coordenação Geral de Educação Integral e Profissional
Andréa Botelho de Abreu
PR

Coordenação de Educação Profissional


Amanda Aparecida Barboza da Silva Santos
O

R
VE

2
Equipe Técnica

André Henrique Marques da Silva

Carla Fernanda Torres Dias

Cristina Maria de Queiroz

Cynthia de Lima Rodrigues

Daniela Aparecida Braga Araujo

R
Ismael Aranda de Souza

Keila Amarante de Melo Faria

A
Michelle Aparecida Leles de Moura Telesforo

IN
Michele Silva Pires

IM
Raísa Silva Oliveira

Silmeire Gonçalves Ferreira


EL
Sônia Soares de Abreu
PR
O

Estagiários

Ana Luiza Teófilo Higino


R

Cláudio Vinícius Soares Ramos

Emanuelle Queiroz Ribeiro


VE

Hanna Jáfia Nobre de Oliveira

Rachel Adriano da Silva

3
CARTA AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

É com entusiasmo que dirigimos esta carta a vocês, Profissionais da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio do Estado de Minas Gerais, que contribuem para a formação técnica e
profissional e para a promoção de nossos adolescentes e jovens, oferecendo-lhes
oportunidades por meio de múltiplas experiências educativas.

Na Rede Pública Estadual de Ensino de Minas Gerais, a Educação Profissional Técnica de Nível
Médio tem como foco o desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais ao
século XXI e, para tanto, alinha-se às dimensões do trabalho, da ciência, da cultura e da

R
tecnologia, em consonância com a estrutura sócio-ocupacional do trabalho. Portanto, é

A
essencial destacar a importância de uma formação profissional abrangente e ética de nossos

IN
estudantes, reconhecendo que a educação desempenha um papel fundamental no
desenvolvimento econômico e social da comunidade.

IM
Estamos vivenciando um contexto em que, o conhecimento e a formação profissional podem
EL
se apresentar como fomento para mudança. Nossa atribuição é motivar e inspirar a todos,
profissionais da educação, a abraçar a Educação Profissional como uma ferramenta de
PR

promoção de nossos estudantes.

As diretrizes da Resolução CNE/CP Nº 1,de 5 de janeiro de 2021, o Catálogo Nacional de


O

Cursos Técnicos e a Lei 13.415/2017, abriram caminho para inovações significativas em nosso
sistema educacional e, diante disso, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais tem

investido na ampliação da oferta da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e, em 2023,


cerca de 200 mil jovens mineiros tiveram a oportunidade de cursar uma formação técnica, seja
R

pela expansão do Ensino Médio em Tempo Integral Profissional (EMTI Profissional), pela
VE

continuidade dos cursos concomitantes/subsequentes ou pela a disponibilização de cursos


técnicos gratuitos em instituições públicas estaduais e privadas por meio do Projeto Trilhas de
Futuro.

Nosso compromisso é oferecer aos nossos jovens uma formação integral que reúna habilidades
e competências humanas, acadêmicas e técnico-profissionais, essenciais para o século XXI.
Dessa forma, temos a oportunidade de potencializar as aprendizagens de nossos estudantes e
aumentar suas possibilidades de escolha quanto ao seu presente e seu futuro, ou seja, ao seu
Projeto de Vida.

4
A flexibilidade e diversidade na formação são respostas válidas para alinhar a educação com as
demandas em constante evolução do mundo do trabalho. Acreditamos que essa abordagem
não só abrirá portas para oportunidades de emprego, mas também enriquecerá suas vidas em
um sentido mais amplo, capacitando-os e preparando-os para as exigências do mundo
contemporâneo.

Nós, profissionais da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, desempenhamos um papel


central nessa mudança educacional. É nossa dedicação e visão, que podem oferecer a
possibilidade de um futuro com um universo mais amplo de possibilidades para nossos(as)
estudantes(s). Acreditamos que a Educação Profissional é um dos caminhos a seguir, para

R
capacitá-los(as) e prepará-los(as) para as exigências do mundo contemporâneo .

A
IN
Estamos comprometidos em oferecer a melhor educação possível e proporcionar um ambiente
de aprendizado que promova não apenas o crescimento escolar e formação profissional, mas

IM
também o desenvolvimento humano e ético. Agradecemos a cada um de vocês, Profissionais
da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, por seu compromisso com a educação e por
EL
fazerem parte dessa jornada.
PR

Boa leitura!

Coordenação Geral de Educação Integral e Profissional


O

R
VE

5
SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO 7

2. OBJETIVOS 7

3. FORMAS DE OFERTA 7

4. PÚBLICO ALVO 8
4.1 Ingresso nos cursos 8

5. DOCUMENTOS PEDAGÓGICOS 10

5.1 Práticas Pedagógicas 10

R
6. ORGANIZAÇÃO E REGISTRO DE TURMAS 11

A
6.1 Enturmação no SIMADE 12

IN
6.2 Cadastro no SISTEC - Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio 12

7. OFERTA DE NOVAS TURMAS


7.1 Oferta de Turmas em Continuidade IM 13
13
EL
7.2 Parceria com o SEBRAE para o curso Técnico em Administração NEJ 14

8. CALENDÁRIO ESCOLAR 14
PR

9. RECURSOS HUMANOS 15
9.1 Reconhecimento e Certificação de Saberes e Competências 15
O

9.2 A autorização do exercício a título precário 16


9.3 Coordenação e Supervisão Pedagógica das Atividades da Educação Profissional 16

10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 20


R

11. ESTÁGIO 21
VE

12. DIPLOMA, HISTÓRICO E CERTIFICADO 22

13. APOIO E MONITORAMENTO 22

14. ADENDO AO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E REGIMENTO INTERNO 23

15. CONSIDERAÇÕES FINAIS 23

REFERÊNCIAS 23

6
1. APRESENTAÇÃO
A equipe da Coordenação de Educação Profissional apresenta neste documento os princípios
norteadores, as orientações e os procedimentos para a oferta de cursos de Educação
Profissional pela Secretaria de Estado de Educação, nas modalidades concomitante e
subsequente, no âmbito das escolas estaduais de Minas Gerais. Destacamos que a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio tem no trabalho a centralidade de sua proposta e,
portanto, sua organização curricular objetiva a construção de competências profissionais em
alinhamento com a ciência, a cultura e a tecnologia. A proposta pedagógica desenvolvida nas
escolas precisa garantir uma integração entre objetivos, conteúdos e estratégias de ensino e
aprendizagem e as competências gerais para o mundo do trabalho.

Dessa forma, é fundamental que todos os profissionais de nossas escolas apropriem-se das
diretrizes e informações aqui apresentadas. Ressaltamos que este documento deve ser

R
complementado com a leitura e estudo da legislação federal e estadual vigente bem como de
outros documentos que abordam temáticas relativas à oferta da “Educação Profissional”,

A
garantindo a sustentabilidade e a qualidade de nossa política educacional.

IN
IM
2. OBJETIVOS

Os cursos de Educação Profissional têm por finalidade proporcionar ao estudante


EL
conhecimentos, saberes e competências pessoais e profissionais necessários ao exercício de
atividades laborais e da cidadania, com base nos fundamentos científico-tecnológicos,
sócio-históricos e culturais.
PR

Nesse sentido, a oferta de cursos de Educação Profissional, no cumprimento dos objetivos da


educação nacional, articula-se com o Ensino Médio e suas diferentes modalidades, incluindo a
Educação de Jovens e Adultos (EJA), e com as dimensões do trabalho, da tecnologia, da ciência
e da cultura, propiciando, simultaneamente, a elevação dos níveis de escolaridade e
O

contribuindo para a profissionalização dos jovens e adultos com vistas à inserção no mundo do
trabalho e atendendo às demandas das comunidades e dos Arranjos Produtivos Locais (APL).

O desenvolvimento dos cursos de Educação Profissional atenderá aos princípios norteadores,


apresentados no Art. 3º das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica
R

de Nível Médio (Resolução CNE/CEB nº 01/2021), e às normas complementares e operacionais


para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no Sistema Estadual de Ensino de Minas
VE

Gerais (Resolução CEE/MG nº 484/2021).

A proposta da oferta de cursos de educação profissional nas Escolas da Rede Estadual de Minas
Gerais vai ao encontro do Plano Estadual de Educação para o decênio 2018/2027 instituído
pela Lei 23.197/2018, e em especial ao que nos apresenta a Meta 11 “Ampliação da educação
profissional técnica de nível médio, triplicando o número de matrículas, asseguradas a
qualidade da oferta e a expansão de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) desse
atendimento no segmento público” e suas estratégias.

3. FORMAS DE OFERTA
Os cursos técnicos de nível médio podem ser ofertados nas formas:

7
I - integrada, ofertada somente a quem já tenha concluído o Ensino Fundamental, com
matrícula única na mesma instituição, de modo a conduzir o estudante à habilitação
profissional técnica ao mesmo tempo em que conclui a última etapa da Educação Básica;
II - concomitante, ofertada a quem ingressa no Ensino Médio ou já o esteja cursando,
efetuando-se matrículas distintas para cada curso, aproveitando oportunidades educacionais
disponíveis, seja em unidades de ensino da mesma instituição ou em distintas instituições e
redes de ensino;
III - concomitante intercomplementar, desenvolvida simultaneamente em distintas instituições
ou redes de ensino, mas integrada no conteúdo, mediante a ação de convênio ou acordo de
Intercomplementaridade, para a execução de projeto pedagógico unificado;
IV - subsequente, desenvolvida em cursos destinados exclusivamente a quem já tenha
concluído o Ensino Médio.

R
As formas de oferta da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, visam preparar os

A
estudantes para enfrentar os desafios do mundo de maneira completa e colaborativa,
formando cidadãos plenamente desenvolvidos e conscientes de seu papel na sociedade.

IN
Este documento tem como objetivo principal, orientar as ofertas concomitante e subsequente
que acontecem nas Escolas Estaduais da Secretaria de Educação de Minas Gerais. Entretanto,

IM
destacamos que a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais também oferece aos
jovens mineiros educação profissional técnica de nível médio por meio do Ensino Médio em
EL
Tempo Integral - EMTI Profissional e pelo Projeto Trilhas de Futuro.
PR

4. PÚBLICO ALVO
A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, ofertará cursos de Educação Profissional
para:


O

Estudantes do Ensino Médio da Rede Pública Estadual, cursando a partir do 2º ano do


Ensino Médio;

● Estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Rede Pública Estadual;


● Estudantes cursando a EJA - Ensino Médio no Centro Estadual de Educação Continuada
- CESEC que tenham concluído, no mínimo, 4 (quatro) componentes curriculares, sendo
R

que 2 (dois) deles devem ser obrigatoriamente Língua Portuguesa e Matemática;


● Jovens e Adultos que já concluíram o Ensino Médio em qualquer rede de ensino.
VE

4.1 Ingresso nos cursos


Os cursos técnicos de nível médio ofertados pela Secretaria de Estado de Educação, através da
Coordenação de Educação Profissional, nas Escolas Estaduais, destinam-se aos estudantes que
estão matriculados a partir do 2° ano do Ensino Médio, incluindo a Educação de Jovens e
Adultos (EJA) ou ainda aos jovens e adultos egressos do Ensino Médio que desejam a obtenção
de diploma em curso técnico específico. As escolas deverão realizar a divulgação de suas vagas,
bem como as orientações para inscrição dos candidatos, por meio de tecnologias de
informação e comunicação de acordo com realidade e especificidades da comunidade
atendida, optando sempre por aqueles capazes de alcançar o maior número de interessados.

Para candidatar-se a uma das vagas nos cursos ora ofertados, o interessado deverá realizar sua
inscrição quando no 1º semestre, no Sistema Único de Cadastro e Encaminhamento para

8
Matrícula (SUCEM) e no 2º semestre diretamente na Escola, conforme orientações e diretrizes
encaminhadas pela SEE/MG.

No caso das inscrições para o 2º semestre, quando o número de candidatos for superior ao
número de vagas ofertadas para o curso técnico, a escola deverá realizar o sorteio público
entre os candidatos inscritos, para preenchimento das vagas disponibilizadas.

Para matrícula no 1º módulo do curso técnico o candidato selecionado deverá seguir as


seguintes orientações:

I - Estudantes cursando o Ensino Médio na Rede Pública Estadual: apresentar declaração de


que está matriculado no 2º ou 3º ano do Ensino Médio e preencher e assinar, no ato da
matrícula, o Termo de Ciência e Responsabilidade, que deverá ser arquivado pela secretaria da

R
escola em sua Ficha Individual.

A
II - Estudantes cursando a Educação de Jovens e Adultos (EJA) - Ensino Médio na Rede Pública

IN
Estadual: apresentar declaração de que está matriculado no 2º ou 3º módulo da EJA - Ensino
Médio e preencher e assinar, no ato da matrícula, o Termo de Ciência e Responsabilidade, que
deverá ser arquivado pela secretaria da escola em sua Ficha Individual.

IM
III- Estudantes cursando a Educação de Jovens e Adultos (EJA) - Ensino Médio no Centro
Estadual de Educação Continuada - CESEC: apresentar comprovação de conclusão de, no
EL
mínimo, 4 (quatro) componentes curriculares, sendo que 2 (dois) deles devem ser
obrigatoriamente Língua Portuguesa e Matemática; apresentar declaração de estar
regularmente matriculado no CESEC e preencher e assinar, no ato da matrícula, o Termo de
PR

Ciência e Responsabilidade, que deverá ser arquivado pela secretaria em sua Ficha Individual.

IV - Jovens e adultos que já concluíram o Ensino Médio em qualquer rede de ensino ou a EJA
- Ensino Médio no CESEC ou por meio do Exame Nacional para Certificação de Competências
O

de Jovens e Adultos - ENCCEJA: apresentar o Certificado de Conclusão do Ensino Médio.


V - Para candidato que tenha realizado o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM até a
edição de 2016: apresentar Certificado ou Declaração de conclusão do Ensino Médio expedido
por órgão competente.
R

IMPORTANTE: Para ingresso no primeiro módulo dos cursos Técnico em Enfermagem, Técnico
em Agente Comunitário de Saúde e Técnico em Massoterapia, os candidatos deverão,
VE

OBRIGATORIAMENTE, completar a idade mínima de 17 anos e 06 meses até o início do período


letivo. Caberá à Escola verificar se o candidato cumpre todos os requisitos exigidos.

O estudante que cursa concomitantemente o curso técnico e o Ensino Médio deve comprovar,
a cada semestre ou módulo, sua matrícula ou permanência no Ensino Médio com vistas a
garantir os requisitos para a obtenção do diploma ao final do curso.

Para cursos de Qualificação Profissional – FIC e Técnicos de nível médio ofertados pelo
PRONATEC e suas demais linhas de fomento, haverá editais específicos indicando público-alvo
e processos de inscrição de cada um dos cursos a serem ofertados em cada escola.

9
5. DOCUMENTOS PEDAGÓGICOS
O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos é o eixo balizador para elaboração dos documentos
pedagógicos. Ele disciplina a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio,
orientando e informando as instituições de ensino, os estudantes, as empresas e a sociedade
em geral. Seu conteúdo é atualizado periodicamente pelo Ministério da Educação para
contemplar novas demandas socioeducacionais.

Os documentos curriculares de cada curso técnico e cursos de Formação Inicial e Continuada -


FIC são elaborados pelas Equipes Pedagógicas da Coordenação de Educação Profissional e do
Programa Pronatec, desenvolvido junto à esta coordenação, com a participação de professores
da nossa REDE e de profissionais que atuam no setor produtivo. Eles são compostos pelos
componentes ou unidades curriculares considerados necessários à formação profissional e ao
perfil de egressos almejados.

R
Os Planos de Curso e os Projetos Pedagógicos possuem o objetivo de referenciar os saberes a

A
serem alcançados, as metodologias, os procedimentos e as técnicas a serem utilizadas no
processo de ensino-aprendizagem concernentes às unidades escolares. Estes Documentos

IN
Pedagógicos trazem as matrizes curriculares organizadas conforme singularidades de cada uma
das ofertas, seus respectivos componentes, e unidades curriculares e cargas horárias, e estão

IM
disponíveis no site da Secretaria de Estado de Educação, na área destinada à Educação
Profissional. Importante ressaltar que as Superintendências Regionais de Ensino - SRE ou as
escolas não poderão realizar quaisquer alterações nos planos de curso, projetos pedagógicos
EL
ou matrizes curriculares. As singularidades referentes a cada território e escola devem ser
contempladas no desenvolvimento das metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem.
PR

5.1 Práticas Pedagógicas

As organizações humanas, em constante transformação, exercem uma influência dialética


O

sobre o ambiente e a cultura, refletindo diretamente nas relações socioprodutivas. Frente à


velocidade e intensidade notáveis das mudanças nas relações socioprodutivas, é fundamental

que os cursos e programas de formação profissional estejam alinhados com essa realidade
dinâmica.
R

A necessidade de uma prática pedagógica inovadora e alinhada aos desafios formativos e


transformadores da Educação Profissional é enfatizada. A revisão dos documentos curriculares
VE

é acompanhada pela urgência na implementação de práxis pedagógicas que superem


abordagens fragmentadas e descontextualizadas entre teoria e prática. Destacamos a
importância de uma visão sistêmica da vida e das relações para superar dicotomias existentes.

Nesse contexto, a Coordenação de Educação Profissional, em diálogo com as


Superintendências Regionais de Ensino e profissionais das escolas, empenha-se em aprimorar
o percurso formativo dos estudantes da nossa REDE. Sendo assim, destacamos a proposta
pedagógica do eixo curricular nomeado: "Letramentos Transversais", que já compõe a matriz
curricular de 6 cursos concomitantes/subsequentes como uma abordagem fundamental para
promover a interdisciplinaridade no ensino, conectando os componentes curriculares dos
letramentos transversais com os específicos de cada curso técnico ofertado na modalidade
concomitante/subsequente.

10
Esse eixo retoma e fortalece os conhecimentos estruturantes, pois aborda temas essenciais
nos diversos contextos do mundo do trabalho, como sustentabilidade, saúde, segurança, bem
viver, ética, inovação e empreendedorismo social. A recomendação da Coordenação de
Educação Profissional é que os Professores-Coordenadores de Educação Profissional estejam
plenamente informados sobre essa proposta e a compartilhem com os docentes envolvidos na
oferta de cursos técnicos da REDE. Isso possibilitará a abordagem orgânica e interdisciplinar
dos componentes curriculares dos letramentos transversais com os componentes de cada
curso técnico. Assim, asseguramos um percurso formativo que leva em consideração as
nuances do mundo profissional.

No Catálogo Pedagógico, é possível consultar os objetivos gerais e específicos, juntamente com


a bibliografia básica de cada componente curricular. Essa ferramenta visa proporcionar suporte
aos docentes na integração desses elementos, facilitando a compreensão e implementação dos

R
conteúdos.

A
Para obter informações mais detalhadas sobre esse eixo curricular inovador, recomendamos a
consulta ao CATÁLOGO PEDAGÓGICO.

IN
6. ORGANIZAÇÃO E REGISTRO DE TURMAS
IM
As Superintendências Regionais de Ensino (SRE) e as escolas deverão realizar todos os
EL
procedimentos necessários para os devidos registros no Sistema Nacional de Informações da
Educação Profissional Técnica de Nível Médio (SISTEC), bem como no Sistema Mineiro de
Administração Escolar (SIMADE).
PR

A composição das turmas é determinada a partir de critérios pedagógicos com a finalidade de


favorecer a aprendizagem dos estudantes e otimizar os recursos disponíveis. Assim, o número
referencial de estudantes será de 40 por turma, que poderá ser organizada em:
O

As turmas serão organizadas em:


I. Concomitante: Composta exclusivamente por estudantes do Ensino Médio da Rede


Pública Estadual, inclusive da educação de jovens e adultos;
II. Integrada: Composta exclusivamente por estudantes do Ensino Médio da Rede
Pública Estadual, com matrícula única.
R

III. Subsequente: Composta exclusivamente por jovens e adultos que já concluíram o


VE

Ensino Médio, em qualquer rede de ensino;


IV. Mista: Composta por estudantes do Ensino Médio da Rede Pública Estadual, e
estudantes concluintes do Ensino Médio de qualquer rede de ensino.

Excepcionalmente, poderá ocorrer enturmação com número de estudantes inferior ao


quantitativo referencial de 40 estudantes. Para tanto, a SRE deverá encaminhar para a
Coordenação de Educação Profissional a solicitação com fundamentação clara e sucinta que
justifique a situação, antes do início das atividades escolares da turma.
Contudo, não serão autorizadas enturmação com número inferior a 25 (vinte e cinco)
estudantes. Casos excepcionais deverão ser analisados e ter autorização expressa da
Coordenação Profissional e Diretoria de Gestão e Atendimento Escolar- DGAE.

11
6.1 Enturmação no SIMADE
A escola deve regularizar, no início de cada semestre letivo, todos os registros das turmas e dos
estudantes no SIMADE, conforme orientações e normatizações emitidas pela Superintendência
de Organização Escolar e Informações Educacionais - SOE. As atividades escolares das novas
turmas para 1° semestre/2024, devem iniciar em alinhamento com calendário letivo
normatizado pela SEE/MG e os lançamentos dos resultados pedagógicos distribuídos entre dois
bimestres, compondo assim cada conjunto, um semestre ou módulos letivos.

6.2 Cadastro no SISTEC - Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional Técnica


de Nível Médio
O Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, instituído

R
pela Resolução CNE/CEB nº 03, de 2009, é o sistema eletrônico do Governo Federal criado para
registro e acompanhamento dos dados da Educação Profissional Técnica de Nível Médio (EPT)

A
no país. Ele abarca informações da educação profissional técnica de nível médio e da formação
inicial e continuada ou qualificação profissional, em todas as suas formas e modalidades de

IN
ensino, incluindo a certificação profissional decorrente de processos de reconhecimento formal
de saberes, de conhecimentos e de competências profissionais.

IM
São objetivos do Sistec, conforme artigo 2º da Portaria MEC nº 31/2022:

a) organizar e divulgar informações sobre as instituições e/ou unidades escolares, as


EL
matrículas, os certificados e os diplomas dos cursos de educação profissional técnica de nível
médio;
PR

b) gerar indicadores dos dados dos cursos de educação profissional técnica de nível médio;

c) servir de base para a regulação, a supervisão e a avaliação dos cursos de educação


profissional técnica de nível médio e das instituições e/ou unidades de ensino, no âmbito do
O

Sistema Federal de Ensino e nos demais sistemas de ensino, em regime de colaboração;

d) possibilitar o acompanhamento de programas e de políticas públicas da educação


profissional técnica de nível médio;

e) disponibilizar para a sociedade informações sobre a ofertas de cursos de educação


R

profissional técnica de nível médio.


VE

ATENÇÃO: O prazo para cadastrar o ciclo de matrícula vai até o dia 25 do mês seguinte à data
de início das aulas. Por exemplo, se as aulas começarem em fevereiro de 2024,
independentemente do dia deste mês, tal ciclo pode ser cadastrado até o dia 25 de março de
2024. Todas as orientações e o passo-a-passo para as ações citadas acima estão
disponibilizadas no Manual do SISTEC, no item B “Primeiros Passos do Sistema” (páginas 17 a
48).

Na página do SISTEC há um ícone do FALE CONOSCO onde é possível obter informações


referentes ao SISTEC, bem como encaminhar dúvidas. A seguir: SELECIONE SETEC > SELECIONE
O ASSUNTO “SISTEC”> SELECIONE O SERVIÇO desejado em “ESCOLHER ENTRE OS SERVIÇOS”

Para enviar uma dúvida/solicitação no Fale Conosco é necessário a criação de um novo


cadastro, com senha distinta, diferente da utilizada para login no SISTEC.

12
*O conceito de ciclo de matrícula refere-se à oferta de cursos e não de turmas. Os estudantes
de diferentes turmas que iniciam um curso de mesma certificação e mesma carga horária,
numa mesma data, podem pertencer a um mesmo ciclo de matrícula. O ciclo de matrícula
representa uma visão relativa a dois momentos do estudante no curso: sua entrada (situação
inicial) e a sua saída do curso (situação final). Esta última pode ser por conclusão,
desligamento, evasão ou transferência.

7. OFERTA DE NOVAS TURMAS


A Secretaria de Estado de Educação vem, desde 2019, revendo princípios e fundamentos
orientadores para a oferta de cursos de Educação Profissional. Neste sentido, a deliberação
sobre oferta, que ocorria inicialmente por solicitação dos territórios e escolas, hoje, conta
também com um completo estudo da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social

R
(SEDESE), Mapa de Demandas por Educação Profissional, que analisa a viabilidade de oferta de

A
formações específicas à luz de critérios como demanda do setor produtivo local e
empregabilidade.

IN
Sendo assim, os critérios que orientam as deliberações finais sobre o Plano de Atendimento
das turmas de Educação Profissional da oferta concomitante/subsequente da Rede Estadual de

IM
ensino passam, não somente, pelo interesse da comunidade, mas também consideram agora
as constantes reorganizações do mundo do trabalho, atendendo assim, ao princípio de oferta
EL
de uma educação profissional que seja capaz de fortalecer trajetórias de vida a partir da
ampliação dos espaços sociais de atuação com construção de cidadania e geração de
autonomia individual e coletiva pela estruturação e ampliação de oportunidades de acesso ao
PR

trabalho, emprego e renda.

Neste sentido, periodicamente a SEE/MG, por meio da Coordenação de Educação Profissional


dará publicidade às orientações relacionadas aos procedimentos para oferta de cursos de
Educação Profissional nas Escolas Estaduais da sua Rede. Além dos critérios citados acima, a
O

disponibilidade de infraestrutura e equipamentos será avaliada, no sentido de garantir, cada


vez mais, formações sólidas nas dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais.

É de responsabilidade das escolas ofertantes dos cursos de Educação Profissional:

1) Proceder à divulgação da oferta dos cursos perante a comunidade escolar;


R

2) Acompanhar a emissão de Portarias e providenciar os devidos registros no Sistema Nacional


VE

de Informações da Educação Profissional Técnica de Nível Médio (SISTEC), bem como no


Sistema Mineiro de Administração Escolar (SIMADE), para dar início às atividades das turmas e
cursos autorizados.

Havendo desistência de estudantes depois de iniciadas as atividades escolares, a escola poderá


preencher essas vagas, desde que a atividade se dê antes do prazo final do ciclo de matrículas.

Neste e em outros casos é imprescindível planejar e realizar a recomposição das aprendizagens


não vivenciadas pelos estudantes que ingressam no curso após o início de suas atividades
formativas. O professor coordenador de educação profissional é responsável por articular e
implementar as ações de recuperação e recomposição de aprendizagem.

13
7.1 Oferta de Turmas em Continuidade
A Escola e o Serviço de Inspeção da SRE devem manter atualizados os registros dos estudantes
no SIMADE e SISTEC.

Na ocorrência de evasão, com vistas a respeitar o quantitativo mínimo para composição das
turmas, deverá ser verificada a possibilidade de fusão dessas turmas, observando-se os
critérios pedagógicos, bem como a finalidade de favorecer a aprendizagem dos estudantes e
otimizar os recursos disponíveis.

7.2 Parceria com o SEBRAE para o curso Técnico em Administração - Empreendedorismo


Juvenil (NEJ)

No primeiro semestre de 2024, em 13 escolas piloto, será ofertado em parceria com o SEBRAE,
o curso Técnico em Administração - Empreendedorismo Juvenil (NEJ - Núcleo de

R
Empreendedorismo Juvenil). A parceria entre SEBRAE MG e SEE/MG, reflete o compromisso
com a formação de jovens protagonistas, com capacidade para enfrentar e superar os desafios

A
que lhe apresentam nas esferas profissional, pessoal e social, ofertando a formação de um

IN
sujeito empreendedor, ético e consciente de sua responsabilidade social, capaz de reconhecer
suas habilidades para transformar sua vida e impactar positivamente o seu entorno. A
proposta da parceria, tem como objetivo a Cessão, em caráter de não exclusividade, do direito

IM
de uso da marca e da metodologia de ensino Escola do Sebrae® NEJ - Núcleo de
Empreendedorismo Juvenil - Curso Técnico em Administração – Eixo Tecnológico Gestão e
EL
Negócios, de titularidade do SEBRAE-MG, para implementação nas Escolas Estaduais de Ensino
Médio e Técnico, definidas pela Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais.

As orientações específicas para a implementação deste curso serão encaminhadas


PR

oportunamente.

8. CALENDÁRIO ESCOLAR
O

As atividades escolares das turmas de cursos técnicos autorizadas para o ano de 2024 devem

ser iniciadas, obrigatoriamente, em alinhamento com o calendário letivo normatizado pela


Resolução 4.928/2023 que estabelece para a Rede Pública Estadual de Ensino de Educação
Básica os procedimentos de ensino, diretrizes administrativas e pedagógicas do Calendário
Escolar do ano de 2024. Ressalta-se, portanto, que as turmas com organização semestral
R

(concomitantes e subsequentes) devem planejar e realizar as atividades pedagógicas


VE

distribuídas entre os bimestres ou módulos letivos.

As turmas do EMTI Profissional também devem desenvolver suas atividades em alinhamento


com a Resolução 4.928/2023, cujo calendário letivo da SEE/MG, está alinhado em formato
anual, compreendendo as atividades pedagógicas organizadas em 4 bimestres. As informações
sobre esta oferta devem ser verificadas no Documento Orientador da Coordenação de
Educação Integral.

Para oferta de cursos FIC-Cursos de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional


e Técnicos de Nível Médio pelo PRONATEC/Novos Caminhos e demais formas de oferta, a
Coordenação de Educação Profissional e a Coordenação do PRONATEC emitirão orientações
específicas, dado que, pela singularidade deste modelo de oferta, especialmente em relação à
brevidade da duração dos cursos FIC, diversas organizações poderão ser planejadas e

14
implementadas, buscando o atendimento ao público-alvo e a garantia da qualidade pedagógica
da formação.

Lembramos por fim que, de acordo com a Lei no 14.139, de 16 de abril de 2021, o dia 23 de
setembro ficou instituído como o Dia Nacional da Educação Profissional Tecnológica.
Recomendamos portanto que as escolas se organizem para estruturar momentos de
celebração, junto aos estudantes, promovendo atividades diferenciadas voltadas a discussões e
aprofundamentos sobre temáticas transversais referentes ao mundo do trabalho.

9. RECURSOS HUMANOS
Os critérios e procedimentos para inscrição, classificação e convocação de candidatos para o
exercício de função pública de Professor de Educação Básica, nas escolas da Rede Estadual de

R
Ensino que ofertam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, estão definidos em
resolução própria. A convocação de profissionais para o exercício de função pública de

A
Professor de Educação Básica nas escolas da Rede Estadual de Ensino que ofertam Educação
Profissional Técnica de Nível Médio será processada diretamente nas escolas estaduais,

IN
observando-se os termos da seguinte Resolução n° 4.920/2023.

IM
As escolas em que serão ofertados, em caráter Piloto, o curso Técnico em Administração -
Metodologia NEJ (Núcleo de Empreendedorismo Juvenil), a partir de parceria entre SEE-MG e
SEBRAE, contarão com resolução específica para Convocação Temporária de Professores,
EL
devido às especificidades da parceria.

A atribuição de aulas entre os professores deverá ser feita, quando possível, até o limite do
PR

cargo de Professor da Educação Básica, conforme disposto na Resolução vigente. A convocação


para a função pública de PEB - Professor de Educação Básica, poderá ocorrer em mais de três
componentes curriculares dos cursos técnicos, para a composição da carga horária semanal
destinada à docência, desde que:
O

I. Seja na mesma escola;


II. Tenha a mesma vigência;

III. O candidato seja habilitado a lecionar os componentes curriculares;


IV. O candidato seja autorizado a lecionar os componentes curriculares,
exclusivamente quando e onde não existir candidato habilitado.
R

As dúvidas acerca do processo de convocação devem ser esclarecidas com a equipe da


VE

Diretoria de Gestão de Pessoal do Sistema Educacional - DGEP pelo e-mail


dgep.gab@educacao.mg.gov.br

As competências profissionais apresentadas nos Planos de Curso devem ser consideradas para
definição dos planos de trabalho e acompanhamento de desempenho dos professores.

9.1 Reconhecimento e Certificação de Saberes e Competências


O Conselho Estadual de Educação - CEE, através do PARECER Nº 448/SEE/CEE - PLENÁRIO/2022
dispõe sobre os pressupostos, as diretrizes e os procedimentos para a Avaliação e o
reconhecimento de Saberes e de Competências Profissionais - Certificação Profissional - para
fins do exercício profissional, no Sistema de Ensino do Estado de Minas Gerais. O Parecer
destaca a importância de reconhecer saberes adquiridos fora dos processos educativos formais
e ressalta a criação de uma normativa para esse fim.

15
Embora o parecer tenha sido emitido, a SEE-MG ainda não regulamentou essa prerrogativa nas
escolas estaduais. Portanto, esta informação é apresentada aqui para conhecimento de todos.
O Conselho Estadual de Educação - CEE, através do PARECER Nº 448/SEE/CEE - PLENÁRIO/2022
dispõe sobre os pressupostos, as diretrizes e os procedimentos para a Avaliação e o
reconhecimento de Saberes e de Competências Profissionais - Certificação Profissional - para
fins do exercício profissional, no Sistema de Ensino do Estado de Minas Gerais. O Parecer
destaca a importância de reconhecer saberes adquiridos fora dos processos educativos formais
e ressalta a criação de uma normativa para esse fim.

Embora o parecer tenha sido emitido, a SEE-MG ainda não regulamentou essa prerrogativa nas
escolas estaduais. Portanto, esta informação é apresentada aqui para conhecimento de todos.

9.2 A autorização do exercício a título precário

R
As Superintendências Regionais de Ensino deverão emitir a Autorização do exercício à título

A
precário, nos casos que se fizerem necessários, observado o disposto na Resolução n°

IN
4.920/2023.

As dúvidas acerca da emissão das autorizações poderão ser esclarecidas, junto à equipe técnica

IM
da Superintendência Regional de Ensino mais próxima da residência do candidato ou da escola
pretendida.
EL
9.3 Coordenação e Supervisão Pedagógica das Atividades da Educação Profissional
a) Professor-Coordenador de Educação Profissional
PR

Para o acompanhamento dos cursos técnicos ofertados, à exceção do Técnico em Enfermagem


(vide Item 9.2, letra b), a escola terá 01 (um) PROFESSOR-COORDENADOR DE EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL que assumirá as funções de Coordenador do eixo tecnológico e também
O

Coordenador de Estágio Curricular não obrigatório. A seleção do PROFESSOR-COORDENADOR


DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL deverá seguir os critérios de avaliação das competências

necessárias para o exercício da função, tais como:

● Organizar e gerenciar programas de ensino, planos de aula e situações de


aprendizagem, considerando os perfis profissionais a serem formados;
R

● Gerenciar os resultados pedagógicos acompanhando a trajetória dos estudantes


VE

garantindo o processo de ensino-aprendizagem;


● Envolver os estudantes e os professores nos processos de construção do
conhecimento, suscitando o desejo de aprender e favorecendo a estruturação de um
projeto de vida;
● Conduzir o processo de ensino em sinergia e integração com os demais profissionais da
escola e integrantes da comunidade escolar,
● Investigar a realidade para novas descobertas e construções, conduzindo os estudantes
à investigação e à inventividade no campo profissional e social.
● Identificar as demandas da sociedade contemporânea relativas ao mundo do trabalho
quanto a conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções, de modo a garantir
o desenvolvimento do conjunto de competências necessárias para a inserção no
mundo do trabalho;

16
● Promover o uso das novas tecnologias de informação e comunicação - TIC para
fortalecer o processo de ensino-aprendizagem;
● Acompanhar regularmente a frequência e aprendizagem dos estudantes, juntamente
com a supervisora para identificação de possíveis intervenções e providências cabíveis.

A seleção do PROFESSOR-COORDENADOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL deverá ser feita por


comissão composta pelo diretor e por demais representantes das equipes gestora e
pedagógica, e o seu ato deverá ser registrado em ata, analisado e validado pelo Serviço de
Inspeção. O PROFESSOR-COORDENADOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL fará jus ao acréscimo
de horas/aulas, conforme apresentado a seguir:

R
Quantidade de turmas Quantidade de horas-aula

A
01 turma 04 horas-aula

IN
02 turmas 08 horas-aula

03 turmas

04 ou mais turmas
12 horas-aula

16 horas-aula IM
EL
Observação: Essa indicação não contempla escolas de EMTI - Profissional.
PR

São atribuições do Professor-Coordenador de Educação Profissional:


● Planejar/programar e executar juntamente com os professores as atividades
O

relacionadas à prática de formação a serem vivenciadas pelos estudantes no semestre


letivo: oficinas, visitas técnicas, seminários, palestras, workshops e outras;

● Organizar juntamente com os Especialistas, professores e a Direção da Escola ações de


Intervenção Pedagógica, voltadas a garantir diferentes oportunidades de aprendizagem
e continuidade de um percurso escolar com sucesso;
R

● Auxiliar o(a) Diretor(a) da Escola na gestão e no monitoramento das ações do curso;


● Orientar os professores e estudantes sobre as normas e procedimentos relativos aos
VE

cursos técnicos;
● Monitorar a frequência e planejar, juntamente com o Especialista e Direção da Escola,
ações que promovam o acolhimento e o engajamento dos estudantes, de modo a
evitar a evasão;
● Acompanhar a efetivação do Plano de Curso garantindo a estruturação de um percurso
formativo significativo, alinhado ao perfil de egresso e as demandas do mundo do
trabalho;
● Em conjunto com os professores e o Especialista, propor ações, projetos, elaborar
normas e atividades do curso.

b) Professor-Coordenador de Educação Profissional: Técnico em Enfermagem

17
Para o curso Técnico em Enfermagem a escola terá 01 (um) professor que atuará na
coordenação do curso. A seleção do PROFESSOR COORDENADOR DE EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL: Técnico em Enfermagem, deverá ser feita por comissão composta pelo diretor
escolar e por demais representantes das equipes gestora e pedagógica. O ato deverá ser
registrado em ata, analisado e validado pelo Serviço de Inspeção.

O PROFESSOR-COORDENADOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: Técnico em Enfermagem fará jus


ao acréscimo de horas/aula, conforme apresentado a seguir:

Quantidade de turmas Quantidade de horas-aula

01 turma 04 horas-aula

R
02 turmas 08 horas-aula

A
03 turmas 12 horas-aula

IN
04 ou mais turmas 16 horas-aula

IM
São Atribuições do Professor-Coordenador de Educação Profissional: Técnico em
Enfermagem:
EL
● Planejar, programar e executar juntamente com os professores as atividades
● relacionadas à prática de formação a serem vivenciadas pelos estudantes no semestre
PR

letivo: oficinas, visitas técnicas, seminários, palestras, workshops e outras;


● Organizar juntamente com os professores e a Direção da Escola o Plano de Intervenção
Pedagógica a ser ofertado aos estudantes que apresentarem baixo rendimento escolar,
garantindo-lhes diferentes oportunidades de aprendizagem e continuidade de um
O

percurso escolar com sucesso;


● Auxiliar o(a) Diretor(a) da Escola na gestã

● o e no monitoramento das ações do curso;


● Orientar os professores e estudantes sobre as normas e procedimentos relativos aos
cursos técnicos;
R

● Monitorar a frequência e planejar, juntamente com o especialista e Direção da Escola,


ações que promovam o acolhimento e o engajamento dos estudantes, de modo a
VE

evitar a evasão;
● Acompanhar a efetivação do Plano de Curso garantindo a estruturação de um percurso
formativo significativo, alinhado ao perfil de egresso e as demandas do mundo do
trabalho;
● Em conjunto com os professores e o especialista da escola, propor ações, projetos,
elaborar normas e atividades do curso.

c) Professor-Coordenador de Estágio Obrigatório do Curso Técnico em Enfermagem

O Professor-Coordenador de Estágio Obrigatório do curso Técnico em Enfermagem terá um


acréscimo de 12 (doze) horas-aula semanais em sua carga horária, conforme apresentado a
seguir:

Quantitativo de estudantes Quantitativo de Professores-Coordenadores

18
Até 80 estudantes 1 Professor-Coordenador

De 81 a 160 estudantes 2 Professores-Coordenadores

De 161 a 320 estudantes 3 Professores-Coordenadores

Acima de 321 estudantes 4 Professores-Coordenadores

● O Diretor escolar deverá escolher o Coordenador de Estágio dentre os professores


graduados em Enfermagem, com o devido registro no Conselho Regional de
Enfermagem - COREN. O Professor-Coordenador de Estágio Obrigatório do curso
Técnico em Enfermagem acompanhará as turmas em andamento, nos módulos
curriculares de estágio obrigatório. O quantitativo de estudantes para cada professor

R
de estágio está descrito na tabela III.

A
São atribuições do Professor-Coordenador de Estágio Obrigatório do Curso Técnico em
Enfermagem:

IN
● Em conjunto com os professores, professor-coordenador de curso e especialista da

IM
escola, elaborar e zelar pelo cumprimento de normas, orientações e atividades de
estágio;
● Buscar parceria junto às Instituições Públicas e Privadas visando à abertura de vagas
EL
para o estágio, observando as normas vigentes da SEE;
● Firmar, em conjunto com a Direção da Escola, os Termos de Compromisso de Estágio
junto às Instituições ofertantes do estágio, em conformidade com o disposto na Lei nº
PR

11.788/2008 e as normas vigentes da SEE;


● Coordenar e acompanhar a execução do Plano de Estágio;
● Elaborar e definir, junto ao Supervisor de Estágio na instituição concedente do estágio,
o cronograma de distribuição de estudantes nos campos de estágios;
O

● Elaborar o Plano de Estágio e o cronograma das atividades, delimitando o que pode ser
desenvolvido pelos estudantes, apresentá-lo à concedente do estágio e acompanhar a

sua execução;
● Manter permanente contato com o Supervisor responsável pelo estágio procurando
dinamizar e aperfeiçoar as condições de funcionamento do estágio;
R

● Em conjunto com os supervisores de Estágio das instituições concedentes, assegurar as


condições referidas (frequência, pré-requisitos e avaliações) dos estudantes para o
VE

cumprimento do estágio curricular;


● Promover reuniões com as instituições de campo de estágio buscando estruturar um
trabalho alinhado e coeso;
● Acompanhar o estagiário, durante a realização de seu estágio, observando e zelando
por sua: assiduidade, responsabilidade, e seu compromisso e desempenho
pedagógico;
● Organizar e manter atualizados os registros dos estagiários, bem como das atividades
realizadas durante os estágios e mantê-los arquivados em local adequado;
● Orientar os estagiários quanto à prevenção de acidentes;
● Orientar os estudantes quanto às normas inerentes aos estágios;
● Orientar os estagiários quanto à importância de articulação dos conteúdos aprendidos
com a prática pedagógica de estágio;

19
● Orientar os estagiários na elaboração do Plano Individual de Estágio, relatórios e
demais atividades pertinentes;
● Orientar os estagiários quanto às condições de realização do estágio, ao local,
procedimentos, ética, responsabilidade, comprometimento, dentre outros;
● Analisar as atividades desenvolvidas pelos estudantes de forma contínua,
orientando-os quando necessário;
● Coordenar e participar de reuniões de avaliação do Estágio e/ou prática profissional;
● Elaborar, sempre que necessário, instrumento para o monitoramento e
acompanhamento dos estágios;
● Providenciar credencial de apresentação do estagiário para ingresso nas empresas;
● Informar e orientar a instituição concedente quanto à Legislação e Normas de estágio;
● Realizar a avaliação final dos estudantes estagiários e das atividades desenvolvidas;
● Colaborar para manter um ambiente agradável e ético com equipes multiprofissionais

R
e demais funcionários dos locais de estágios de cada Instituição;

A
Zelar e colaborar pela manutenção e aperfeiçoamento do campo de estágio;
● Promover encontros periódicos para a avaliação das atividades dos estagiários,

IN
encaminhando, ao final de cada módulo, à Coordenação do Curso, as fichas de
acompanhamento das atividades, avaliação e frequências.

IM
d) Professor-Supervisor de Estágio do Curso Técnico em Enfermagem

As escolas terão direito a 01 (um) Professor/Supervisor de Estágio (Enfermeiro, com o devido


EL
registro no Conselho Regional de Enfermagem - COREN) para acompanhar grupos de até 10
(dez) estudantes, com convocação temporária de 24 horas/aula, devendo cumprir sua jornada
do seguinte modo:
PR

a) 04 horas diárias, de segunda à sexta-feira, na Unidade de Saúde ou Hospital;

b) Demais horas semanais em atividades a serem definidas pela Escola;


O

Obs: É de responsabilidade do estudante cumprir integralmente as horas destinadas ao estágio


obrigatório, dentro de cada módulo, não sendo permitida progressão parcial ou reclassificação

neste componente curricular. É necessário a apresentação do Termo de ciência e


responsabilidade para conclusão e certificação do Curso de Enfermagem.
R

10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Todos os processos de acompanhamento e avaliação da aprendizagem devem estar
VE

sustentados em princípios éticos, inclusivos, democráticos e sustentáveis que garantam o


desenvolvimento e a formação acadêmica, profissional e humana pela via do acesso e da
permanência em programas de Educação Pública de qualidade. Para isso, todas as estratégias e
metodologias devem ser planejadas e desenvolvidas com foco nos sujeitos integrantes de cada
turma, compreendendo-os em suas semelhanças e singularidades.
É importante que além dos objetivos gerais apresentados para cada formação, sejam
considerados também o ponto de partida de cada estudante, assim como o envolvimento,
participação, interesse, recursos individuais e coletivos disponíveis e os construídos ao longo
do processo, etc. Deste modo, será possível parametrizar, mensurar e apresentar resultados
que sejam coerentes com os processos vivenciados por cada sujeito e que ao mesmo tempo
forneçam informações para a constante revisão das estratégias pedagógicas e recursos
selecionados para promover o ensino/aprendizagem de todos.

20
Na educação profissional também devem ser garantidos aos estudantes, público da educação
especial, os recursos de acessibilidade, as estratégias e os atendimentos educacionais
especializados necessários, conforme as diretrizes estabelecidas na Resolução SEE 4.256/2020,
de forma a garantir o acesso ao currículo e a qualidade no processo de ensino aprendizagem.
A equipe pedagógica é responsável pela discussão, avaliação e elaboração de estratégias e
metodologias pedagógicas, a serem registradas no PDI - Plano de Desenvolvimento Individual,
de modo a assegurar os processos de desenvolvimento e aprendizagem, potencializando os
recursos individuais de cada sujeito.

O Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é o instrumento obrigatório para o


acompanhamento do desenvolvimento e aprendizagem do estudante com Deficiência,
Transtorno do Espectro Autista e Altas Habilidades/Superdotação.

R
A Reclassificação, prevista no Art. 6 da Resolução SEE N° 4.944/2023, é o reposicionamento
do estudante no ano/módulo diferente de sua situação atual para fins de prosseguimento de

A
seus estudos, se comprovada aprendizagem. De acordo com a Resolução SEE N° 4.944/2023:

IN
O estudante que apresentar desempenho satisfatório e frequência inferior a 75%
(setenta e cinco por cento), no final do período letivo, poderá ser submetido à
reclassificação, para definir o seu grau de desenvolvimento e experiência,

IM
possibilitando-lhe posicionamento no período letivo/módulo subsequente e
permitindo-lhe o prosseguimento de estudos.
EL
Para efetivar o processo de reclassificação o estudante deverá realizar uma avaliação elaborada
pelos professores de todos os componentes curriculares do módulo em questão, que permita a
análise das competências e habilidades que devem estar desenvolvidas. Somente se obtiver o
PR

aproveitamento mínimo em todos os componentes curriculares do módulo é que o estudante


será promovido, em caráter de reclassificação.

Ressalta-se que é imprescindível garantir que as oportunidades de aprendizagem, de


O

recuperação da aprendizagem e a oferta de recursos pedagógicos sejam desenvolvidos,


analisados, debatidos em Conselho de Classe bimestrais e sejam devidamente registrados e

arquivados na pasta individual do estudantes para assegurar a confiabilidade do processo de


reclassificação por frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) e desempenho
satisfatório.
R

Observação: Não caberá reclassificação ou progressão parcial em Estágio Obrigatório, devido às


especificidades do componente curricular.
VE

11. ESTÁGIO
Estágio é um ato educativo escolar supervisionado e, em suas diversas modalidades, será
realizado em locais que tenham efetivas condições de proporcionar aos estudantes,
experiências profissionais ou de desenvolvimento sociocultural e científico, pela participação
em situações reais de vida e do mundo do trabalho. É uma prática de caráter pedagógico, que
promove a aquisição de competências, desenvolve habilidades, hábitos e atitudes essenciais
para a inserção dos estudantes nos espaços socioprodutivos.

Ressalta-se que todo estágio é curricular, ou seja, deve contribuir com a formação profissional
do estudante e pode ser obrigatório para a integralização do curso, ou não-obrigatório,
caracterizando-se como uma formação complementar. Dessa forma, toda e qualquer atividade
de estágio deve integrar a proposta pedagógica da escola e os instrumentos de planejamento

21
curricular do curso, devendo ser planejado, executado e avaliado em conformidade com os
objetivos propostos.

O estágio curricular obrigatório é aquele cuja carga horária está prevista na Matriz Curricular
(Técnico em Enfermagem) e é requisito para aprovação e obtenção de diploma, não sendo
permitida progressão parcial ou reclassificação neste componente curricular, devido às
especificidades do componente curricular. Já o estágio curricular não obrigatório é aquele
desenvolvido como atividade complementar, realizada pelo estudante de qualquer curso que
queira ampliar sua formação profissional. Qualquer estudante dos cursos de Educação
Profissional ofertados pela SEE/MG pode realizar estágio não obrigatório e não há carga
horária pré-definida.

O estágio deve ser realizado ao longo do curso, ampliando as experiências formativas dos
estudantes, em sintonia com os objetivos apresentados nos Planos de Curso e outros

R
documentos curriculares. A carga horária destinada ao estágio não obrigatório, deverá ser

A
devidamente registrada nos históricos e demais documentos escolares dos estudantes, em
conformidade com as orientações da Superintendência de Organização Escolar e Informações

IN
Educacionais.

Para outras orientações e modelo do termo de compromisso de estágio, acesse no ícone

IM
abaixo, a Resolução 4.811/2022 e o Memorando-Circular n° 28/2023/SEE/DIEM, que
regulamentam o estágio supervisionado não obrigatório de estudantes matriculados nas
EL
escolas estaduais de Minas Gerais.
PR
O

12. DIPLOMA, HISTÓRICO E CERTIFICADO


Os modelos de históricos, certificados e diplomas dos cursos técnicos e suas certificações


intermediárias, assim como as orientações de preenchimento e emissão, estão disponíveis na
R

ORIENTAÇÃO ASIE/VIDA ESCOLAR Nº 06/2022. Para acessá-la, clique no link abaixo.


VE

ORIENTAÇÕES PARA EMISSÃO DE DIPLOMA, HISTÓRICO E CERTIFICADO

13. APOIO E MONITORAMENTO


Serão elaborados, pela equipe da Coordenação de Educação Profissional, instrumentos para
monitorar e avaliar a qualidade dos cursos oferecidos pelo Programa e garantir a alocação
eficiente dos recursos investidos. Esta equipe será responsável pela estruturação e
operacionalização do processo de supervisão, monitoramento e avaliação, englobando a
elaboração de instrumentos para coleta de dados nas instituições de ensino; processamento e
produção de relatórios gerenciais; definição de fluxos e processos de trabalho internos e
externos; realização de capacitações e orientações às equipes das SRE’s.

22
Os fluxos de acompanhamento da oferta de cursos técnicos de nível médio devem seguir o
seguinte modelo:

➔ ➔
Para identificar o contato das Superintendências Regionais de Ensino acesse: Site da Secretaria
de Educação de Minas Gerais (SEE).

14. ADENDO AO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E REGIMENTO INTERNO


Para as escolas que iniciarão a oferta de Educação Profissional, cursos técnicos e nível médio, é

R
necessário providenciar a atualização do Projeto Político Pedagógico (PPP) e a elaboração do

A
Adendo ao Regimento Escolar, uma vez que estes documentos são norteadores de todas as
diretrizes e ações da instituição. No PPP, as escolas devem atualizar as informações de seu

IN
Marco Referencial, explicitando concepções teórico-metodológicas que fundamentam a prática
formativa com vistas a garantir aos estudantes a apropriação de técnicas e procedimentos e a

IM
sua atuação autônoma, consciente e dinâmica na sociedade.

Para facilitar as adequações necessárias ao Regimento Escolar, disponibilizamos como


EL
sugestão, um MODELO DE ADENDO. É fundamental que, após a atualização, os documentos
sejam aprovados e homologados conforme disposto na Resolução 4.948/2024.
PR

15. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Reconhecemos o grande potencial dos profissionais da educação e a responsabilidade no


desenvolvimento de uma prática educativa de qualidade. O apoio das Superintendências
Regionais de Ensino - SRE nas ações e na articulação, principalmente entre as escolas, para a
O

troca de experiências e de boas práticas, é essencial para o sucesso da


Educação Profissional. Por isso, é imprescindível que esse documento chegue até as escolas
para potencializar o trabalho do Professor, do Especialista/Coordenador e da equipe gestora.
R

No ano de 2023, a Coordenação de Educação Profissional convidou as escolas a planejarem e


estruturarem espaços temáticos, com o objetivo de fomentar, dar visibilidade e legitimidade
VE

para a formação profissional desenvolvida nas escolas estaduais. Para conhecer e se inspirar
com os trabalhos realizados pelas escolas em 2023, acesse:
https://drive.google.com/drive/folders/1c_pgxEJXRn8TEPk9_op5tkA8OpaZFLKw?usp=
drive_link

REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Centro Gráfico do Senado
Federal, 1988. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Congresso Nacional,
1996.

______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei Federal nº
13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Brasília, DF, 2017a. Disponível em:

23
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/Lei/L13415.htm. Acesso em: 10 jan
2022.

______. Lei Federal 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação -
PNE e dá outras providências. Brasília, DF, 25. Jun. 2014. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 10 jan
2022.

______. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39


a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e dá outras providências. Brasília, DF: 23 de julho de 2004.

______. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei nº 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para

R
redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível
médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília, DF:

A
16 de julho de 2008.

IN
Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília, DF: 05 de janeiro de
2021. 4ª ed. Atualizado em 18 de agosto de 2022. Brasília, DF. Disponível em:

IM
https://www2.educacao.mg.gov.br/images/documentos/CATA%CC%81LOGO%20NACIONAL%2
0DE%20CURSOS%20TE%CC%81CNICOS%20-%204%C2%AA%20EDIC%CC%A7A%CC%83O%20(1)
.pdf
EL
Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara da Educação Básica.
Resolução CNE/CEB nº 01, de 05 de janeiro de 2021. Define Diretrizes Curriculares Nacionais
PR

para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara da Educação Básica.


Resolução CNE/CEB nº 02, de 15 de dezembro de 2020. Aprova a quarta edição do Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos. Brasília, DF: 15 de dezembro de 2020.
O

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS. Resolução CEE Nº 484, de 26 de


outubro de 2021. Dispõe sobre a Educação Profissional e Tecnológica no Sistema de Ensino do


Estado de Minas Gerais e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de Minas Gerais, Belo
Horizonte, MG, 27 out. 2021. Seção 1, p. 23.
R

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS. Parecer Nº 448/SEE/CEE -


VE

Plenário/2022. Processo Nº 1260.01.0093253/2022-74. Relatora: Jussara Maria de Carvalho


Guimarães. Aprovado em 27 de junho de 2022. Belo Horizonte, 2022. Disponível
em:https://acervodenoticias.educacao.mg.gov.br/images/documentos/PARECER%20N%C2%BA
%20448%20SEE%20CEE%20-%20PLEN%C3%81RIO2022.pdf. Acesso em:18 jan 2024

MINAS GERAIS . Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão. Linguagem Simples na


Administração Pública. Fundação João Pinheiro, 2021. Disponível em:
http://planejamento.mg.gov.br/sites/default/files/documentos/gestao-governamental/guia_de
_linguagem_simples.pdf
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Resolução SEE nº
4.144/2019. Regulamenta o disposto no Decreto Estadual nº 45.085, de 08 de abril de 2009,
que dispõe sobre a transferência, utilização e prestação de contas de recursos financeiros

24
repassados às caixas escolares vinculadas às unidades estaduais de ensino. Secretaria de
Estado de Educação de Minas Gerais.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Resolução SEE nº 4.668, de
02 de dezembro de 2021. Dispõe sobre as matrizes curriculares do Ensino Médio em Tempo
Integral - EMTI Profissional para as turmas de 1º ano do ensino médio com início em 2022 nas
escolas da Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Resolução da SEE:


Resolução n° 4.920, de 06 de Outubro de 2023. Dispõe sobre critérios e define procedimentos
para inscrição e classificação de candidatos ao Cadastro de Reserva para convocação
temporária ao exercício de funções do Quadro do Magistério das Unidades de Ensino da Rede
Estadual do Estado de Minas Gerais.

R
MINAS GERAIS. Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais. Resolução CEE nº 486, de 21
de janeiro de 2022. Fixa normas para credenciamento e recredenciamento de entidades

A
mantenedoras e para autorização de funcionamento, reconhecimento e renovação de
reconhecimento de níveis, etapas, cursos e modalidades da Educação Básica, no âmbito do

IN
Sistema de Ensino de Minas Gerais e dá outras providências.

IM
MINAS GERAIS. Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais. Resolução CEE nº 488, de 27
de janeiro de 2022. Dispõe sobre a habilitação e autorização para lecionar e dirigir e a
concessão de registro para secretariar instituições educacionais públicas, privadas e
EL
comunitárias de Educação Básica, que integram o Sistema de Ensino de Minas Gerais, e a
regulamentação do reconhecimento do Notório Saber de profissionais para docência na
Formação Técnica e Profissional de Ensino Médio e dá outras providências.
PR

MINAS GERAIS. Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais. Resolução CEE nº 492, de 27
de junho de 2022. Dispõe sobre os pressupostos, as diretrizes e os procedimentos para a
Avaliação e o reconhecimento de Saberes e de Competências Profissionais - Certificação
O

Profissional - para fins do exercício profissional, no Sistema de Ensino do estado de Minas


Gerais, e dá outras providências.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Resolução SEE nº 4.908, de
11 de setembro de 2023. Dispõe sobre as matrizes curriculares do Ensino Fundamental, Ensino
Médio e das modalidades de ensino, na Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais, com início
R

em 2024, e dá orientações correlatas.


VE

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Resolução SEE nº 4.944, de
19 de dezembro de 2023. Dispõe sobre as matrizes curriculares da Educação Profissional em
nível médio, concomitante e subsequente, nas escolas da Rede Estadual de Ensino de Minas
Gerais.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Resolução SEE nº 4.948, de
25 de janeiro de 2024. Dispõe sobre a organização e o funcionamento do ensino nas Escolas
Estaduais de Educação Básica de Minas Gerais e dá outras providências.

CONTATOS

COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

25
educacaoprofissional@educacao.mg.gov.br

SEE/MG - Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais

Prédio Minas - Rodovia Papa João Paulo II, 4143 - 11º andar

Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves

Bairro Serra Verde - Belo Horizonte / MG CEP: 31630-900

R
A
IN
IM
EL
PR
O

R
VE

26

Você também pode gostar