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Paraná oferece parcelamento de ICMS declarado para usuários do Simples Nacional

A Receita Estadual do Paraná anunciou uma nova medida para auxiliar os contribuintes
optantes do Simples Nacional a regularizarem suas obrigações fiscais. A partir de agora, está
disponível o Parcelamento de Imposto Declarado em Declaração de Substituição Tributária,
Diferencial de Alíquotas e Antecipação (DeSTDA). A adesão ao parcelamento pode ser feita no
portal da Secretaria da Fazenda do Paraná.

A opção pelo parcelamento foi regulamentada pelo Decreto nº 2.218/2023 e pode ser realizada
até 29 de setembro de 2023. O parcelamento abrange fatos geradores ocorridos até o dia 31
de março de 2023 e que tenham sido declarados em DeSTDA, podendo estar ou não inscritos
em dívida ativa.

Segundo as regras estabelecidas, o montante a ser parcelado deverá ser pago em até 12
parcelas mensais, iguais e sucessivas. O valor mínimo de cada parcela está limitado a seis
UPF/PR (Unidade Padrão Fiscal do Estado do Paraná), vigentes no mês do pedido. Além
disso, cada modalidade de crédito deverá ser parcelada separadamente, ou seja, tanto a dívida
ativa quanto a DeSTDA devem ser tratadas como parcelamentos distintos.

“É importante observar que, via de regra, o Estado não concede parcelamento para créditos
tributários oriundos da DeSTDA. Assim, a disponibilização do parcelamento vai facilitar a
quitação de pendências de inúmeros contribuintes”, esclareceu o coordenador de Arrecadação
da Receita Estadual do Paraná, Ezequiel Rodrigues dos Santos.

No caso de créditos tributários que já foram ajuizados, antes de requerer o parcelamento, o


interessado deve providenciar, junto à Procuradoria-Geral do Estado (PGE), o Termo de
Regularização para Parcelamento (TRP).

A Receita Estadual disponibilizou a opção de parcelamento no Portal Receita/PR, através do


menu “Parcelamento de ICMS -> Parcelamento de ICMS DeSTDA – Decreto nº 2.218/2023”.
Os contabilistas vinculados às empresas podem consultar os débitos que podem ser
parcelados e realizar simulações de parcelamento. No entanto, apenas usuários com perfil de
“sócio” poderão efetivar o Termo de Acordo.

Após a formalização do parcelamento, é importante lembrar que a primeira parcela deverá ser
paga até o último dia útil do mês de adesão, a fim de garantir a homologação.

REGIMES ATENDIDOS – A DeSTDA é uma declaração utilizada pelos contribuintes do


Simples Nacional para o recolhimento do ICMS-ST, regime de substituição tributária do
Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Nesse sistema, o imposto
devido é atribuído a outro contribuinte, mais adiante na cadeia da mercadoria enquadrada no
regime

Também usam DeSTDA contribuintes do Simples Nacional que possuem ICMS devido em
operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do
imposto, em aquisições feitas em outros estados. Além disso, contribuintes que têm ICMS
devido nas operações e prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor
final não contribuinte do imposto também se enquadram nessa categoria.

Fonte: BemParaná

Reforma tributária: MEIs ficam isentos, mas pequenas empresas temem impacto

Microempreendedores Individuais (MEIs) estão excluídos da reforma tributária aprovada pela


Câmara dos Deputados na última quinta-feira (6). Essa categoria está enquadrada no regime
tributário do Simples Nacional, enquanto as mudanças tributárias afetarão os regimes de Lucro
Real e Lucro Presumido.
A maioria das pequenas empresas se beneficia do Simples Nacional, e as mudanças propostas
podem dificultar a adaptação para aquelas com menos capital disponível. A reforma tributária
do consumo busca unificar os impostos.

Atualmente, o país possui cinco tributos que incidem sobre produtos adquiridos pela população:
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Programa de Integração Social (PIS),
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto Sobre Serviços (ISS).

De acordo com a proposta do relator, dois novos impostos seriam criados: a Contribuição sobre
Bens e Serviços (CBS), que substituiria IPI, PIS e Cofins, e seria administrada pela União; e o
Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que unificaria ICMS e ISS, com gestão compartilhada
entre Estados e municípios.

Essas seriam as principais alterações tributárias para empresas sob o regime de Lucro Real e
Lucro Presumido. As alíquotas ainda não estão definidas e dependerão da tramitação da
proposta. Além disso, o texto contempla outras variáveis, como a possibilidade de taxação
reduzida em até 50% para oito setores considerados essenciais.

Cada setor do mercado ainda avaliará suas demandas e pressionará os congressistas por
possíveis mudanças no texto. A reforma tributária seguirá para o Senado no segundo
semestre.

Entendendo os regimes tributários

Simples Nacional: foi criado para simplificar o pagamento de impostos para pequenos
empresários, englobando até oito impostos (IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e
CPP). Os tributos são pagos por meio do DAS (Documento de Arrecadação do Simples
Nacional) até o dia 20 de cada mês, e a taxa varia de acordo com a área de atuação da
empresa. O limite anual de faturamento é de R$ 4,8 milhões, sendo válido para empresas de
pequeno ou médio porte. Os MEIs também estão incluídos nesse regime, podendo faturar até
R$ 81.000 por ano. É considerado o regime mais simples de declarar;

Lucro Presumido: nesse regime, o lucro da empresa é estimado a partir de uma porcentagem
fixa do faturamento, que varia de acordo com o setor. O IRPJ e a CSLL são calculados com
base nessa presunção, e o ISS e o ICMS (ou IPI, no caso de indústrias) devem ser pagos
separadamente. Caso a empresa esteja com prejuízo, deve pagar impostos com base no
percentual do lucro de forma semelhante;

Lucro Real: esse regime tem um cálculo mais complexo, levando em consideração o lucro
efetivo da empresa para a cobrança de impostos. Quanto maior o lucro, maiores os tributos. É
considerado o regime mais desafiador de declarar, exigindo uma equipe especializada. Não há
limite de faturamento. Algumas empresas, como as do setor financeiro, com benefícios fiscais
ou com fluxo de capital proveniente do exterior, são obrigadas a adotar esse regime.

Fonte: R7 Contábeis

Quanto custariam os carros sem os impostos?

O Brasil vive um momento conturbado no mercado automotivo. Recentemente, o Governo


Federal lançou uma medida provisória que visava dar estímulos financeiros às montadoras
para abaixar o preço dos carros, na tentativa de aquecer esse setor, um dos mais importantes
de nossa indústria.

10 carros usados com manutenção barata para comprar

Qual é o carro mais barato do mundo?


O problema é que esse incentivo durou apenas um mês e já acabou. Assim, o debate se volta
novamente para o peso do governo no preço dos carros, tornando inevitável a pergunta: quanto
pagamos de impostos em um automóvel?

Muitos impostos nos carros

Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), um carro


fabricado no Brasil pode ter de 30% a 48,6% do seu valor composto por impostos. Um carro
zero quilômetro, por exemplo, tem mais alíquotas em cima dele, mesmo que seu
financiamento, por exemplo, possa ser menor.

"A carga tributária total incidente sobre veículos no Brasil comporta variações a depender do
estado em que ele é fabricado, pois existem impostos estaduais, a exemplo do ICMS, que é o
maior vilão entre todos", explicou Leonaro Coelho, advogado empresarial e sócio-fundador do
escritório Leonardo Coêlho Advocacia, em entrevista ao Canaltech.

O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é cobrado separadamente por


cada estado, com distinção em cada produto. A alíquota em cima de um carro não é a mesma
cobrada nos combustíveis, por exemplo. Um automóvel usado, aliás, tem muito mais ICMS do
que um 0km, com 30,7% do seu valor total, contra 13,3% do veículo novo.

Veja abaixo os impostos cobrados em um carro (em ordem alfabética):

COFINS (Contribuição para o financiamento da seguridade social);

ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços);

IPI (Imposto sobre produtos industrializados);

IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores);

PIS (Programa de Integração Social);

Seguro Obrigatório – DPVAT;

Licenciamento.

Além disso, existem as alíquotas cobradas em cascata e que incidem em insumos da produção
do carro, isso sem falar em encargos trabalhistas dos funcionários e outros custos que, claro,
são repassados. Ainda segundo a Anfavea, as montadoras têm lucros entre 5% e 10%.
Dependendo do modelo, o lucro pode ser de 2% ou até dar prejuízo.

Como são os impostos dos carros em outros países?

O Brasil é um país muito agressivo com impostos e o sistema tributário é dos mais confusos.
Em outros países, com cobranças mais simplificadas e direcionadas, as alíquotas acabam
sendo bem menores. Nos Estados Unidos, os impostos sobre carros podem ser de 6% a 7,5%,
enquanto em países vizinhos, como Chile e Argentina, o percentual é de 19% e 21%,
respectivamente.

Quanto custariam os 10 carros mais vendidos do Brasil sem os impostos?

É claro que nenhum país terá imposto zero sobre os carros e a ideia não é de pedir que isso
seja feito no Brasil. Mas, pensemos por um momento, como um exercício simples, quanto
custariam os carros por aqui se o percentual máximo de impostos sobre o valor total deixasse
de ser cobrado, ou seja, 48,6%.

Vamos utilizar os modelos de entrada de cada carro e sem o recente desconto sugerido pelo
Governo Federal:
10 carros mais vendidos do Brasil sem impostos

Modelo Preço com Imposto Preço

Chevrolet Onix R$ 84.390

Volkswagen Polo R$ 82.290

Chevrolet Onix Plus R$ 96.390

Hyundai HB20 R$ 82.290

Volkswagen T-Cross R$ 116.550

Fiat Argo R$ 79.790

Fiat Mobi R$ 68.990

Jeep Compass R$ 176.790

Hyundai Creta (Nova geração) R$ 130.990

Chevrolet Tracker R$ 127.690

Fonte: CanalTech

Parlamentares devem votar LDO de R$ 25 bilhões em segunda discussão

Quatro projetos devem ser votados nesta terça-feira (11) durante a sessão ordinária da
Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), com início às 9h, no plenário
Deputado Júlio Maia. Três projetos estão pautados para votação em discussão única. O Projeto
de Resolução 5/2023, do deputado Paulo Corrêa (PSDB), concede Título de Cidadão Sul-mato-
grossense.

Já o Projeto de Decreto Legislativo 14/2023, da Mesa Diretora, ratifica os Convênios ICMS,


Protocolos ICMS e Ajustes SINIEF, celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política
Fazendária (CONFAZ).

Os parlamentares também devem votar o Projeto de Lei 163/2023, de autoria do deputado


Gerson Claro (PP), que declara a Utilidade Pública Estadual do Costa Rica Esporte Clube, com
sede em Costa Rica-MS.

Em segunda discussão será analisado e votado o Projeto de Lei 162/2023, do Poder Executivo,
que versa sobre as diretrizes para elaboração e execução da Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO) para o exercício de 2024. A meta de receita total para o próximo ano é de R$ 25,48
bilhões, conforme estabelece o Governo.

Fonte: horadanoticia

Quais bens e serviços devem estar sujeitos ao Imposto Seletivo?

A reforma tributária pode trazer uma figura, em partes, nova para o sistema brasileiro: o
Imposto Seletivo, que tem como função coibir o consumo de bens e serviços com
consequências negativas à sociedade. As discordâncias, porém, começam nas opiniões sobre
quais produtos devem estar sujeitos ao imposto. Há um relativo consenso em relação a
bebidas alcoólicas e produtos do tabaco, porém outros, como agrotóxicos, alimentos
ultraprocessados e açucarados e veículos poluentes, são mais polêmicos.

De acordo com o parecer preliminar apresentado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro, relator da
reforma tributária na Câmara, o Imposto Seletivo incidirá sobre a “produção, comercialização
ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente”. Os produtos que
se encaixam nestas categorias e a alíquota do tributo, segundo o texto, serão definidos por lei
complementar.

A seletividade não é uma novidade no sistema tributário brasileiro. A Constituição prevê que
dois tributos atenderão ao princípio, segundo o qual produtos menos essenciais devem estar
sujeitos a uma alíquota mais gravosa: o IPI e o ICMS.

No caso do Imposto Seletivo, entretanto, o escopo será um pouco reduzido, à medida que,
caso aprovado o texto sugerido pelo deputado Aguinaldo Ribeiro, a incidência ficará restrita aos
bens e serviços negativos à saúde e ao meio ambiente.

“Atualmente há uma similaridade [do Imposto Seletivo] com o IPI, que é um imposto seletivo,
isto é, suas alíquotas são menores de acordo com a essencialidade do produto industrializado.
O mesmo se dá com o ICMS, cuja alíquota pode ser menor quanto mais essencial for a
mercadoria ou o serviço consumido”, comenta a advogada Betina Grupenmacher, professora
de Direito Tributário da UFPR.

Para Grupenmacher, porém, o tributo previsto na reforma pode ser considerado como novo.
“Embora seja fato que a lei complementar terá um papel importante no que concerne à
materialidade da hipótese de incidência, em minha opinião temos um imposto novo, já que não
há no rol hoje existente na Constituição Federal nenhum [tributo] com a mesma materialidade”,
diz.

As polêmicas, entretanto, começam quando se pergunta aos especialistas quais devem ser os
bens e serviços sujeitos ao Imposto Seletivo. A maioria entende que bebidas alcoólicas e
produtos do tabaco devem sofrer incidência, porém há ressalvas para que o aumento de preço
desses produtos não crie uma situação mais gravosa à sociedade.

“Quando se tributa muito pesadamente o álcool, algumas pesquisas mostram que as pessoas
podem migrar para outros tipos de opioides, mais graves e piores para a saúde do que cerveja
e outros tipos [de bebidas]”, diz Vanessa Canado, coordenadora do Núcleo de Tributação do
Insper.

Segundo ela, a experiência internacional mais efetiva é de tributação conforme o teor alcoólico
da bebida. “Não se tributa a cerveja, o vinho, o whisky, a cachaça. Se tributa a quantidade de
álcool”, afirma.

Subindo um degrau nas polêmicas relacionadas ao Imposto Seletivo temos a discussão sobre
a possibilidade de tributação de alimentos açucarados ou ultraprocessados. A hipótese é
defendida inclusive pelo Ministério da Saúde como forma de desincentivar o consumo de
produtos menos saudáveis.
Uma das principais críticas a essa possibilidade, entretanto, é a de que o aumento de preço
dos alimentos prejudicaria sobretudo as pessoas mais pobres. “O que precisa se tomar cuidado
é quem você atinge aumentando os preços e desestimulando o consumo. Por exemplo, as
bebidas açucaradas são consumidas pelos mais pobres, então quando se coloca esse tributo
[Imposto Seletivo] se prejudica muito mais quem não tem renda, porque quem tem renda migra
para os sucos naturais, para os refrigerantes sem açúcar”, diz Vanessa Canado.

O presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), João


Dornellas, questiona ainda a associação entre ultraprocessados e alimentos prejudiciais à
saúde. “O fato de um alimento ser mais ou menos nutritivo não tem nada a ver com ele ser
processado ou não”, diz.

Uma pesquisa de opinião encomendada pela Abia demonstrou que 90% dos entrevistados se
posicionaram contra o aumento de tributação em produtos como mortadela, presunto, salsicha,
macarrão instantâneo, pães, iogurte, sorvete e molho de tomate. Ainda, partindo do
pressuposto de que o aumento de carga levará à elevação dos preços, 86% dos entrevistados
se posicionaram contra o aumento da tributação dos alimentos.

Betina Grupenmacher, entretanto, defende a tributação dos ultraprocessados e alimentos


açucarados, considerando que a baixa renda de grande parte da população deve ser resolvida
de outra forma. “Você ajuda o pobre através de programas de transferência de renda. Você vai
dar dinheiro para ele comprar produtos de qualidade, que não são ultraprocessados, que são
orgânicos. Não adianta falar ‘já que eu não tenho dinheiro para dar para o pobre, vou deixar ele
consumir ultraprocessados, açucarados, porque é o que ele tem dinheiro para consumir’”,
defende.

Outro produto sobre o qual há posições diversas em relação à incidência do Imposto Seletivo é
o agrotóxico. Atualmente alguns defensivos possuem incentivos fiscais, que foram
questionados no Supremo Tribunal Federal. Na ADI 5.553, o Partido Socialismo e Liberdade
(PSOL) defende que as normas que preveem as isenções desrespeitam a Constituição ao irem
contra o direito ao meio ambiente equilibrado e à saúde. O princípio da seletividade também
teria sido violado.

Contrário à incidência do imposto nestas hipóteses, o coordenador do Núcleo Econômico da


Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Renato Conchon, defende, entre
outros pontos, que a incidência sobre os agrotóxicos gerará cumulatividade, já que os produtos
são utilizados no meio da cadeia. Como o Imposto Seletivo não gera créditos, esse custo será
repassado no preço, em cascata.

“O seletivo, incidindo sobre pesticidas, vai gerar cumulatividade, o problema que nós estamos
querendo atacar hoje, no sistema tributário atual”, diz. Para ele, as hipóteses de incidência do
Imposto Seletivo deveriam ficar explícitas na Constituição, evitando futuras surpresas.

Por outro lado, Vanessa Canado acredita que a escolha por um texto menos taxativo, deixando
mais espaço para regulamentação via lei complementar, conforme optou por Aguinaldo Ribeiro,
é a melhor opção. “É verdade que fica amplo [o termo] ‘desestimular o consumo’, mas esse é
um debate político, em que você tenta entrar com a técnica o tempo todo para mostrar os
efeitos positivos e negativos [do modelo de tributação]”, afirma.

Fonte: JotaInfo

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