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O que é?
O termo doping tem a sua origem na palavra doop, que significa um sumo viscoso obtido do ópio e utilizado desde o tempo dos gregos.
O conceito de doping está sempre a evoluir de acordo com os avanços da ciência. É geralmente aceite pelas diversas organizações mundiais de saúde e desporto a seguinte definição de
doping: uso de qualquer substância exógena (não produzida pelo organismo), proibida pela regulamentação desportiva, tendo por objetivo melhorar o desempenho físico e/ou mental, por
meios artificiais...
Controlo anti-doping
O controlo anti-doping é uma área muito importante, uma vez que o desporto é um fenómeno que move milhões de pessoas.
A prática do desporto deve implicar honestidade e igualdade. Competir não significa ser melhor a qualquer custo, significa esforço, dedicação e verdade.
Os atletas que participam em competições desportivas oficiais ou de âmbito internacional ficam obrigados a submeter-se ao controlo anti-doping mesmo não estando em competição, isto
é, em períodos de treino. Os atletas são selecionados através de um sorteio.
Com o controlo pretende-se:

 Preservar a ética desportiva;

 Salvaguardar a saúde física e mental dos atletas;

 Assegurar a igualdade entre todos os atletas em cada evento desportivo.

Os atletas que se recusem a comparecer a um controlo anti-doping, bem como os atletas que apresentem níveis de substâncias proibidas acima dos limites estipulados por lei, estão a violar
as regras e, por conseguinte, estão sujeitos a penas de suspensão e multas.
Riscos
Os riscos associados ao doping variam consoante:

 a substância consumida,

 a frequência e o tempo de consumo,

 o sexo e a idade de quem consome.

Esses riscos também dependem do tipo de substância:

 Estimulantes:
o dependência química,
o doenças cardiovasculares,
o enfartes.

 Narcóticos:

 dependência química com deterioração física e psíquica.

 Esteroides anabolizantes:
o perda de cabelo,
o dores de cabeça,
o crescimento da próstata,
o risco aumentado de lesões nos músculos e ligamentos,
o aumento do risco de doenças cardíacas,
o doenças renais e perda potencial de crescimento ósseo.

 Diuréticos:
o desidratação abrupta,
o problemas cardíacos e renais.

O sedentarismo é a falta ou ausência de atividades físicas,


resultando em um gasto calórico reduzido. Uma pessoa é
considerada sedentária quando não consegue gastar o mínimo de
2.200 calorias por semana com atividades físicas.
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1. Realizar o fortalecimento dos músculos que envolvem as articulações ou a região corporal que está mais propensa a lesões, é importante manter níveis

adequados de força

e resistência

muscular prevenindo a incidência das lesões desportivas;

2. Faça aquecimento. É indispensável que antes de iniciar o seu treino faça alguns

exercícios de aquecimento. Os músculos frios e rígidos

tornam-se mais propensos a contrair lesões. Por esta razão é

importante fazer exercícios de aquecimento para que o

ajudem a elevar a temperatura dos músculos, tornando-os

mais flexíveis e menos para suscetíveis a ruturas musculares;

3. Faça exercícios de mobilidade

Os exercícios de mobilidade permitem tal como o nome

indica uma maior mobilidade dos músculos e articulações, permitindo realizar movimentos de maior amplitude, como também a prevenir ou aliviar as dores

musculares. Escolha exercícios que lhe permitam trabalhar os grandes grupos musculares, tendões e articulações;

4. Tenha um plano de treino

O planeamento de treino deve ser adequado ao individuo, deve respeitar as limitações, condições e necessidades de cada um e é fundamental que exista uma

periodização, ou seja, uma variação dos estímulos de treino num determinado período de tempo. Tal como uma equipa de futebol por exemplo, que se prepara

para uma época tendo momentos de treino diferentes como a pré-época, treinos antes da competição, etc. Um dos fatores mais importantes é ter uma

planificação de treino elaborada por um profissional da área adequada para si, onde a metodologia respeite a sua intensidade, volume, divisão de grupos

musculares, bem como o descanso;

5. Preste atenção aos sinais que o seu corpo lhe dá durante ou após o treino se sentir dores anormais, dores no peito, dificuldade em respirar, falta de ar, tonturas,

cãibras ou transpiração excessiva, por exemplo, são sinais de alerta a que deve ter atenção, se perceber algum sintoma anómalo durante o treino abrande ou pare;
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6. Recupere a 100% as lesões

Quando tiver alguma lesão trate de imediato dela e só regresse aos treinos após a

sua devida recuperação, assim vai evitar novas lesões e recidivas.

7. Descansar faz parte dos treinos.

Treinar todos os dias não será uma boa opção, pois o corpo precisa de descanso, os

músculos necessitam do seu tempo de recuperação, pois estão sujeitos a cargas

elevadas e treinos intensos levando a fibra muscular à fadiga. Dessa forma, eles

precisam de recuperar dos danos que lhe foram causados e é exatamente isso que os fortalece e faz com que desenvolvam. Porém, se eles não tiverem o tempo

de repouso necessário para regenerarem, além de baixar o rendimento pode criar lesões. No planeamento de treino o descanso deve estar incluído, o descanso

faz parte do treino.

8. Alimente-se devidamente:

A alimentação deve ser sempre a mais saudável e diversificada possível, mas é importante dar especial atenção à alimentação no desporto. Os níveis de proteína

bem como os de hidratos de carbono e a sua qualidade devem ser tidos em conta, para que não tenha perda de massa muscular e que consiga manter os níveis de

energia. Aconselhe-se com um nutricionista e veja qual a melhor estratégia para si.

Estas são 8 dicas que deve ter em conta para evitar lesões desportivas, sendo que cada caso é um caso e deverá sempre que possível pedir ajuda a uma

profissional da área para que o possa orientar respeitando a sua individualidade.

Seguir a ética no esporte deve ser um compromisso, com postura pautada nas regras morais da sociedade e da

prática desportiva na qual atua. É preciso ser um modelo de conduta tanto para a equipe quanto para a torcida, e até mesmo

para os adversários. Assim, o atleta se tornará um exemplo a ser seguido pela sociedade.

Classes de Substâncias Dopantes

Estimulantes
Atuam diretamente mo sistema nervoso central e são consumidos para aumentar a concentração, reduzir o cansaço e
aumentar a competitividade e a agressividade.
As anfetaminas e metanfetaminas são as mais consumidas, visto que também servem como drogas sociais, essencialmente
em festas.
A cocaína também encaixa nesta descrição.
A cafeína também já provocou vários testes "antidoping"
positivos. São detetáveis através de testes à urina dos atletas e
podem provocar desregulação dos batimentos cardíacos,
problemas na coordenação motora, comportamento agressivo e
perca de peso.
Há ainda
alguns
efeitos
secundários
menos
frequentes,
como
tremores,
insónias, suores constantes, ataques cardíacos e aumento da pressão
arterial.
O consumo excessivo de anfetaminas, por exemplo, pode ainda
provocar overdoses e daí resultar a morte.
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As substâncias interditas que pertencem a esta classe são as seguintes:


Narcóticos
A morfina, a metadona e a diamorfina, mas
conhecidas por heroina, são algumas das substâncias
incluidas nesta classe.
Esta classe de substâncias dopantes têm efeitos no
cérebro semelhantes às endorfinas, substâncias
produzidas naturalmente que reduzem a velocidade
de transmissão dos sinais nervosos entre os
neurónios, causando uma sensação de diminuição ou
mesmo desaparecimento da dor.
Isto é, funcionam como analgésicos naturais,
provocando uma sensação de euforia e bem-estar.
Estes causam dependência, podendo ainda provocar diminuição da concentração, náuseas, distúrbios intestinais,
respiratórios, hipotensão, overdose e morte.
As substâncias interditas que pertencem a esta classe são as seguintes:

Diuréticos
Os diuréticos aumentam a produção de urina e, consequentemente, potenciam a "limpeza" do
sangue. Em modalidades como judo, halterofilismo, remo ou luta greco-romana, os diuréticos são
consumidos para controlar o peso.
Os atletas que consomem diuréticos sujeitam-se a sofrer de desidratação, arritmia, insufiência renal
e hipotensão.
As substâncias interditas que pertencem a esta classe são as
seguintes:

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