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1 O RESUMO

Nome :Amisse Assane, Curso Antropologia, 1o ano, 2o semestre, resumo a ser entregue ao: PhD
Antonio A.Maia.

A pré-história da Antropologia

A figura do mau selvagem e do bom selvagem

E justo e útil que sejam servos os bom selvagem, tais são as nações bárbaras, desumanas e
estranhas a vida civil, com forme o direito natural será sempre justo, com a prudência das suas
leis, eles abandonem a barbárie e conformem a uma vida mais humana, e se eles recusarem esse
império pode impolos por meio de armas e esta guerra será justa bem como declara o direito
natural do homem honrado e inteligente, os humanos dominam estes que não tem esta virtude e a
qualidade do que se conforma e considera correto. A antiguidade grega designava de bárbaro em
referencia a inarticulação, mal pronunciado ou interpretado de canto de pássaros a significação a
linguagem humana.

No século XVII e XVIII falavam de naturais ou selvagens, isto e seres de florestas, oposto assim
seres que convivem com os animais, a animalidade a humanidade, o termo primitivo e que
triunfara teve êxito no século XIX, essa atitude expulsam da cultura para a natureza, todos
aqueles que não participam a faixa da humanidade a que pertencemos e com a qual nos
identificamos segundo o Levis’ Strauss

A pré-história da Antropologia

Toda humanidade foi caracterizada por selvagem, foi este critério utilizado pelos europeus a
partir do século XIV, para julgar se convém conferir aos selvagens o estatuto humano, o qual a
configuração das respostas foi negativa que são seres sem cultura, religião, diabólicos, sejam em
dias ou noites as casas estão sempre abertas, não inventam nada não preenchem nada, são
covardes, irritados e sem nobreza de espírito, não tem nenhuma diferença com um animal
irracional.

Características dos selvagens

 Aparência física: eles são nus e vestidos de peles de animais;


 Os comportamentos alimentares: eles comem carne crua, e todo imaginário deles e de
canibalismo;
 A inteligência tal como pode ser aprendida a partir da linguagem: eles falam uma língua
ininteligível, impossível compreensão, não se consegue entender.
Por tanto opiniões desse tipo são inúmeras, nos século XIX o Stanley chegou ate a fazer uma
comparação aos africanos, que eles são macacos de um jardim zoológico. Em 1971 e
montado um espetáculo intitulado o ( Arlequim Selvagem) o personagem de Huron trazido
para paris.
O
2 RESUMO

A melhor maneira da antropologia, dar conta ou desempenho no Brasil, seja traçar lhe história,
seria arriscado manter a antropologia dentro do limite, espaço e tempo que dispomos, cuidadoso
de um numero grande de livros e artigos que se vem acumulando por mais de 100 anos. Entre
tanto os antropólogos e cientistas de áreas afins, ao longo desses anos tem elaborado muitas
avaliações e comentários sobre períodos orientações temas, autores relacionados ao
desenvolvimento da antropologia, em nosso, pais optamos por organizar um roteiro curto e
provisório, cheio de falhas em que procuramos encadear criticas e bibliográficos, o leitor notara
que o maior espaço e dedicado a etnologia, por tanto nos temos que salientar ou pensar que isso
acontece por duas razoes e nossa impressão de maior, numero de retalhos, temas etnológicos
explorados na antropologia.

Cronistas

Os brasileiros chamam de cronistas aqueles autores, na época não existiam cientistas sociais,
mais dedicavam se a seus mistérios, os cronistas ou escritores, os seus relatos em que registram
sua experiência, como o povo brasileiro a respeito das observações, missionários, diplomatas,
empresários seus registros, contacto com a população, crônicas, por tanto os tais autores não
foram antropólogos, por que tratar lhes neste roteiro, na ausência do cientista social, os cronistas
deixarão registros e observação, somente os naturalistas tinham essa forma de manter uma certa
disciplina em suas observações a respeito de tudo que eles viam. O sociólogo (Florestan
Fernandes) escreveu duas excelentes monografias Tupinamba- povos indígenas no século XVII
teve o cuidado de demonstrar num artigo como e rica a informação que, os cronistas deixaram
reconstituição de um sistema social Tupinamba, ( Thekla Hartman) escreveu a respeito dos
desenhos feitos por eles do século XVIII-XIX e o que se representava cenas indígenas Hartman
em 1975 examina quais são os grãos de habilidade dos desenhos, diferentes grupos tribais, os
cronistas são escritores aventureiros que escreviam tudo que eles viam através de observação
pessoal, sérvio de recursos as informações vindo de terceiros, utilizando o método funcionalista e
observação participante, para mostrar a consistência do conteúdo etnográfico, através do relatos
dos cronistas, Hercules Florence desenhou uma pintura de arte no rio de janeiro uma imagem de
povo indígenas que nunca viu, por tanto nos temos que estar cientes de que o Hartman nos
explica digo ensinamos que os desenhos tem um grande significado e um certo valor para as
pessoas, tem uma fonte muito valiosa etnográfica, etnologicamente no brasil não e raro ouvir se
falar sobre etnologia estudo de grupos étnicos povos com diferentes culturas, buscando uma
apreciação analítica, por tanto e uma ciência antropológica que estuda a diversidade das
culturas,os cronistas contribuíram muito para o desenvolvimentos da antropologia e deram
inícios para fundar se uma ciência que estuda o homem na sua totalidade.
3 O RESUMO

A carta do pero Vaz de caminha

Posto que o capitão mor, desssa vossa frota, por tanto os outros escreveram para a alteza sobre o
novo achado ou descoberta desta vossa terra que nessa navegação se achou não deixaria de dar
conta a nossa alteza, por tanto será minha ignorância por boa vontade não contarei aqui aquilo
que nao vi e me pareceu nas marinhagens que passamos fora da zona habitacional, não soube rei
aqui contar, vossa alteza veja a partida do Belém, como vossa alteza sabe foi numa segunda feira
9 de março, achamos Gran-Canarias, andaram todo aquele momento em calma, pouco mais ou
menos houvemos vistas das ilhas do cabo verde os pilotos devem ter cuidado segundo dito com o
pero Escobar, na noite seguinte perdeu a concentração Vasco de Ataide sem haver nenhuma
necessidade que isso acontece-se. Fez o capitão ter muito cuidado e cautela para o achar mais
não apareceu mais, e assim seguimos no caminho por este mar, segundo os pilotos diziam 660
léguas ou 670 descobrimos sinais de terras os quais tinha muita quantidade de capim comprimido
mais plantas aquáticas conhecido por Botelho, e quarta feira da manha seguinte descobrimos as
aves fura buxos são aves marinhas no atlântico, neste dia houvemos vista a terra, primeiramente
de um grande monte alto e grande e uma terra com grandes arvores, entramos em pequenos
barcos deitamos a ancora para a terra encontramos espaço largo encontramos homens todos nus,
sem vergonha,um deles tem sombreiro de asas de ave,foram recibos recebidos na embarcação,
navio, inocência de mostrar o rosto, neles seus ossos brancos e verdadeiros,um deles pos os olhos
do capitão acenou para a terra que ali há ouro, deiram lhes peixes, mel não quiseram comer nada
daquilo, o capitão mor mandou dar camisas novas calsas,desceram para a terra com os seus arcos
e setas, nos dão água querem nos dar a mao, muitos deles que vinham vinham com bico de osso,
não os vimos mais, por barbárie deles não nos entendíamos,o capitão organizou uma missa por
ter achado ao fim do qual o achar da descoberta, muitos deles levantaram se tangeram o corno ou
buzinaram começaram a dançar saltar, entre eles houve um que estava acenar com o seu arco,
depois envolveram se conosco,saiumos com um deles todos coberto de penas de aves, todos eles
nus com a sua vergonha fora,todos assim como nos, andavam entre eles entre sexos opostos, sem
ninguém entender nos desejamos o ouro, andavam muitos deles dançando e folgando,
Bartolomeu dias assassinou um deles e lançou a praia, não tem casas fixas, ate agora não vimos
nenhuma casa,saímos em terra vieram muitos deles, o capitão mandou andar entre eles viram 9
casas gigantes cobertas de madeira,enquanto os carpinteiros punham uma cruz usando

ferramentas de ferros os indígenas ficavam de perto a observar o metal, por tanto nenhum deles
Usava o ferro, enquanto andávamos na mata as arvores eram muito grandes maiores vossa alteza
os arcos são pretos e compridos,fomos em terra por mais lenhas e água, quando saímos todos
começaram a vir mais, andavam mais seguros entre nos do que nos contra eles, fomos a uma
região a procurar água achamos a água entre eles a baterem palmas para nos, décimos beijar a
cruz que encostamos na arvore e quando beijamos a cruz ele beijaram a crus com toda inocência,
não entendem nenhuma crença, se alguns agregados ficarem creio que irão aprender a nossa
língua e crer em nossa Fe, tiramos a cruz da terra e montamos a cruz a sul do rio onde e mais
visível, convidamos alguns hospedes veio vestido de nossa camisa, alguns deles quando nos
viram a montar a cruz alguns foram de baixo do rio para nos ajudar a montar a cruz, ali estiveram
mais de 150 deles todos de joelhos assim como nos diante da cruz, todo serão tomados com o
desejo da vossa alteza, deixe os batizar porque já não terá conhecimento da nossa Fe, meu senhor
a inocência desta gente e como se fosse de adão e Eva, me parecia bem os ensinando a sua
salvação, e nesta maneira senhor eu dou o que nas vossas terras senhor, um pouco me alonguei
do seu desejo mais me perdoe, por tudo que eu tinha a dizer minha alteza.
RELAÇÃO EXISTENTE DOS TRÊS RESUMOS

Na pré- historia da humanidade os seres humanos sempre foram considerados seres primitivos no
século XIV, nos séculos XVII-XVIII falavam se do termo primitivo seres florestais que
convivem com os animais por tanto teve êxito ou sucesso este termo no século XIX, este
principio essa atitude expulsam da cultura para a natureza, todos aqueles que não participam a
faixa da humanidade a que pertencemos e com a qual nos identificamos segundo o Levis’ se
contém conferir ao estatuto humano os selvagem segundo Strauss, por tanto seria ariscado
manter a antropologia dentro do limite tempo e espaço,existem livros e artigos que estão
acumulados a mais de 100 anos. Na época não existiam cientistas sociais, mais os cronistas
foram os responsáveis por escrever a historia dos primitivos seus mistérios, os cronistas não
foram antropólogos, na ausência do cientista social, os cronistas deixarão registros e observação,
os cronistas foram os viajantes que registravam todas as atividades em relação a sua descoberta
de novas terras não só, mas também aventureiros padres ,capitão, soldados, nessa trajetória
houve muita descriminação em relação ao ser diferente o homem primitivo indígena, barbárie
estes relatos foram transmitido através da primeira carta do pero Vaz da caminha que conta
todo o processo da viagem feita dos europeus, onde escreveram sobre o novo achado, perderam
se durante o mar sem haver necessidades disso acontecer mais depois 670 léguas descobriram
sinais de terras onde viam plantas aquáticas, dia seguinte viram aves fura-buxo localizados no
atlântico, viram montes grandes, vieram de navios mais fora a terra com barco pequenos, na baia
do mar encontram dois homens nus, o capitão mor deu roupa pra vestir, voltaram a casa
carregando os seus objetos arcos sem significado nenhum, fez e um convite o qual eles vieram de
ossos brancos para demonstrar o que eles são, sem nenhuma vergonha todas as suas partes intima
fora, deram lhe comida não quiseram nada daquilo, as roupas são de pele, não tem nenhuma
diferença com animais, o comportamento e macabro seres sem nenhuma religião e comem carne
crua, por tanto os cronistas e que foram os principais aventureiros que descreveram o ser
primitivo segundo eles viam sobre esses povos, a figura do bom selvagem e do mau selvagem
por tanto e justo que os bons selvagem sejam servos na lei da natureza abandonem a barbárie e se
conformem a vida humana e se eles recusarem se pode impolos por meios de armas, por tanto no
século XIX Stanley na sua obra chegou a comparar os africanos com macacos do jardim
zoológico, os bárbaros andavam a vontade com os europeus mais os europeus não ficavam a
vontade com eles com tanta inocência imitava tudo que eles faziam.

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