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Cidade
2024
ALUNO
CIDADE
2024
SUMÁRIO
ETAPA 1............................................................................................................04
ETAPA 2............................................................................................................05
ETAPA 3............................................................................................................06
CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................08
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................09
1 INTRODUÇÃO
Inicia-se pontuando que o contexto da doação de órgãos perpassa as
questões operacionais, pois para além de toda uma estrutura que viabilize os
processos de transplantes, tem-se uma questão subjetiva determinante: o
desejo frente à doação voluntária a qual, por vezes, não configura um assunto
tratado em vida.
A difusão do assunto, disseminação de informação e conhecimento,
bem como conscientização da população são pontos importantes e vão ao
encontro das proposições legais pensadas para a nova política nacional de
transplantes.
O transplante é um procedimento cirúrgico em que um órgão ou tecido
doente é substituído por um saudável.
De acordo com a Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos
(Adote), mais de 30% das pessoas que esperam por um transplante de
coração, por exemplo, morrem na lista de espera. O transplante de órgãos
pode ser feito por doadores vivos ou mortos e, atualmente, mais de 80% dos
transplantes são realizados com sucesso.
ETAPA 1
Considerando a situação geradora de aprendizagem em relação à
captação de doadores pode-se elencar que a relação entre equipes e
profissionais de saúde com a comunidade local, familiares e os próprios
pacientes, interferem diretamente na intenção ou não de doar órgãos e tecidos.
Pois é através desta relação que se afirmaram os laços de confiança e
humanidade com relação ao próximo
Neste contexto a gestão da saúde pública municipal pode aumentar a
“captação” de doadores através de programas de sensibilização que atinjam a
toda a população. Fazendo desta estrutura de programas algo constante na
vida em comunidade para que seja realmente compreendida sua importância.
Sensibilizar a família de algum doador a incentivar um amigo ou
familiar para a primeira doação é também uma boa estratégia de captação. As
campanhas são estratégias pontuais que ocorrem por um determinado tempo e
por alguma razão específica.
Pontua-se que a política prevê investimentos em programas de
formação continuada para gestores e profissionais da saúde e da educação
que contemplem a doação de órgãos. Além disso, haverá a elaboração de
material didático que explique o procedimento de forma adequada a cada faixa
etária estudantil. Ainda na área da educação, será inserida uma semana de
atividades no calendário escolar para a conscientização sobre o tema, sempre
em setembro.
A norma estabelece também o aprimoramento do Sistema Nacional de
Transplantes (SNT), gerido pelo Ministério da Saúde. O SNT é reconhecido
como o maior sistema público de transplantes do mundo e o segundo maior
transplantador em números absolutos, atrás apenas dos Estados Unidos. E
tem como responsabilidade toda a regulamentação, controle e monitoramento
do processo de doação e transplantes realizados no Brasil.
ETAPA 2
A área da saúde, por sua complexidade e envolvimento de diversos
profissionais de áreas distintas trabalhando num mesmo ambiente, exige de
cada um dos profissionais uma postura que favoreça o trabalho de grupo. É de
suma importância que estes profissionais busquem um movimento que
fortaleça o trabalho multiprofissional.
O enfermeiro inserido nesse grupo assume papel de liderança nas
diferentes áreas de atuação e para isso precisa se desenvolver na área de
liderança com competência técnica e interpessoal.
Assim, consideramos que o desenvolvimento da competência
interpessoal pode ser um veículo transformador na prática gerencial do
enfermeiro, uma vez que esta permite a formação de um líder que consiga
avaliar e dimensionar os problemas de forma mais efetiva e integrada.
A competência interpessoal é resultante de percepção acurada e
realística das situações interpessoais e de habilidade específicas
comportamentais que conduzem as consequências significativas no
relacionamento duradouro e autêntico, satisfatório para as pessoas envolvidas.
Para a aquisição dessa habilidade são necessários dois
componentes: a percepção e a habilidade propriamente dita. Faz-se mister
restringir o desempenho das dimensões indispensáveis ao bom treinamento do
profissional nessa esfera: a comunicação, a liderança e a participação.
ETAPA 3
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS