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1- Formação
2- Área de atuação
3- Escola onde trabalha
4- Se fosse para mudar algo na estrutura das salas de aula, o que você mudaria?
5- Qual sua opinião sobre o tratamento dos professores da educação infantil, referente as
crianças?
Docente 3: Bom.
Docente 5: Ótima.
7- Conhecendo sua autonomia e segurança em si, você colocaria seu filho em uma sala com um
educador parecido com você profissionalmente?
Docente 1: Com certeza. Essa é uma questão que todos deveriam se perguntar e provavelmente
sempre temos algo a melhorar.
Docente 2: Sim, com certeza.
Docente 3: Sim.
Docente 4: Sim.
Docente 5: sim.
8- Com toda diversidade de alunos em uma sala de aula, que metodologia você, docente
formado, utiliza para atingir a cada um desses discentes?
Docente 2: Método Construtivista, proporciona uma educação mais completa e fora da caixa.
Docente 5: Utilizamos o sistema lúdico, onde nossa escola tem uma metodologia diversificada.
CONCLUSÃO
A educação infantil é um tema complexo e relevante, que envolve diversos fatores, como a estrutura
física e humana das escolas, o relacionamento entre professores e alunos, o reconhecimento e a
valorização da profissão docente, a reflexão crítica e ética sobre a prática pedagógica e os métodos
de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, é importante conhecer as diferentes perspectivas
teóricas que embasam as concepções e as propostas de educação infantil, e que orientam as ações e
as decisões dos educadores. Cristovam Buarque e Rubem Alves, defende visões distintas sobre o
papel da educação na sociedade. Cristovam Buarque enfatiza a dimensão política e social da
educação, e sugere que a escola seja um espaço de formação de cidadãos conscientes, críticos,
solidários e responsáveis, que contribuam para o bem comum, para a construção de uma sociedade
mais humana, mais democrática, mais diversa e mais sustentável, e que enfrentem os desafios da
globalização, que é um processo de interação e de interdependência entre os povos, as nações e as
regiões, e que pode ser uma oportunidade de cooperação, de diálogo, de aprendizagem e de
inovação. Rubem Alves enfatiza a dimensão afetiva e estética da educação, e propõe que a escola
seja um espaço de encantamento, de descoberta, de brincadeira, de liberdade e de amor, e não de
adestramento, de repetição, de controle, de medo e de violência. Ele critica o modelo educacional
que privilegia a memorização de conteúdos e a avaliação quantitativa, e que ignora as dimensões
existenciais e transcendentais do ser humano. Ele propõe que a escola se inspire na poesia, que é a
linguagem da alma, da imaginação, da beleza e da transcendência, e que estimula a curiosidade, a
sensibilidade, a expressão e a criação. Ele também fala sobre a importância de respeitar a infância,
que é o tempo da inocência, da fantasia, da alegria e da esperança, e de preparar os alunos para a
morte, que é a única certeza da vida, e que pode ser vista como uma oportunidade de renovação, de
transformação e de ressurreição. Tanto nossas reflexões quanto as entrevistas evidenciam os
problemas e os desafios que os professores da educação infantil enfrentam no seu cotidiano, como a
falta de espaço adequado, de apoio institucional, de acolhimento afetivo e de formação continuada.