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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

ALUNAS: Raíssa Meireles, Raissa Bitencourt, Victória dos Santos

DISCIPLINA: Laboratório de ensino e aprendizagem I

ENTREVISTA COM PROFESSORES


PERGUNTAS E RESPOSTAS:

1- Formação
2- Área de atuação
3- Escola onde trabalha
4- Se fosse para mudar algo na estrutura das salas de aula, o que você mudaria?

Docente 1: Aumentaria os espaços.

Docente 2: Pintura, grampos para pendurar as mochilas.

Docente 3: Tamanho e incluir banheiros.

Docente 4: Aumentaria o tamanho e incluiria banheiros.

Docente 5: Aumentaria o tamanho, deixando um espaço mais amplo.

5- Qual sua opinião sobre o tratamento dos professores da educação infantil, referente as
crianças?

Docente 1: Alguns profissionais precisam melhorar no acolhimento.

Docente 2: Muito boa.

Docente 3: Bom.

Docente 4- Muito boa.

Docente 5: Ótima.

6- O que você pensa que falta para a valorização da educação infantil?

Docente 1: Aumentar as informações sobre a importância desse segmento para o desenvolvimento


da criança.

Docente 2: Reconhecimento dos profissionais, da área principalmente.

Docente 3: Deixar de ser assistencialismo.

Docente 4: Reconhecimento dos próprios profissionais da área.

Docente 5: Reconhecimento de todos.

7- Conhecendo sua autonomia e segurança em si, você colocaria seu filho em uma sala com um
educador parecido com você profissionalmente?

Docente 1: Com certeza. Essa é uma questão que todos deveriam se perguntar e provavelmente
sempre temos algo a melhorar.
Docente 2: Sim, com certeza.

Docente 3: Sim.

Docente 4: Sim.

Docente 5: sim.

8- Com toda diversidade de alunos em uma sala de aula, que metodologia você, docente
formado, utiliza para atingir a cada um desses discentes?

Docente 1: Em meu planejamento procuro incluir a todos nas experiencias desenvolvidas.

Docente 2: Método Construtivista, proporciona uma educação mais completa e fora da caixa.

Docente 3: No momento não estou em sala.

Docente 4: Método Montessori e Método Construtivista.

Docente 5: Utilizamos o sistema lúdico, onde nossa escola tem uma metodologia diversificada.
CONCLUSÃO
A educação infantil é um tema complexo e relevante, que envolve diversos fatores, como a estrutura
física e humana das escolas, o relacionamento entre professores e alunos, o reconhecimento e a
valorização da profissão docente, a reflexão crítica e ética sobre a prática pedagógica e os métodos
de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, é importante conhecer as diferentes perspectivas
teóricas que embasam as concepções e as propostas de educação infantil, e que orientam as ações e
as decisões dos educadores. Cristovam Buarque e Rubem Alves, defende visões distintas sobre o
papel da educação na sociedade. Cristovam Buarque enfatiza a dimensão política e social da
educação, e sugere que a escola seja um espaço de formação de cidadãos conscientes, críticos,
solidários e responsáveis, que contribuam para o bem comum, para a construção de uma sociedade
mais humana, mais democrática, mais diversa e mais sustentável, e que enfrentem os desafios da
globalização, que é um processo de interação e de interdependência entre os povos, as nações e as
regiões, e que pode ser uma oportunidade de cooperação, de diálogo, de aprendizagem e de
inovação. Rubem Alves enfatiza a dimensão afetiva e estética da educação, e propõe que a escola
seja um espaço de encantamento, de descoberta, de brincadeira, de liberdade e de amor, e não de
adestramento, de repetição, de controle, de medo e de violência. Ele critica o modelo educacional
que privilegia a memorização de conteúdos e a avaliação quantitativa, e que ignora as dimensões
existenciais e transcendentais do ser humano. Ele propõe que a escola se inspire na poesia, que é a
linguagem da alma, da imaginação, da beleza e da transcendência, e que estimula a curiosidade, a
sensibilidade, a expressão e a criação. Ele também fala sobre a importância de respeitar a infância,
que é o tempo da inocência, da fantasia, da alegria e da esperança, e de preparar os alunos para a
morte, que é a única certeza da vida, e que pode ser vista como uma oportunidade de renovação, de
transformação e de ressurreição. Tanto nossas reflexões quanto as entrevistas evidenciam os
problemas e os desafios que os professores da educação infantil enfrentam no seu cotidiano, como a
falta de espaço adequado, de apoio institucional, de acolhimento afetivo e de formação continuada.

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