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REPÚBLICA DE ANGOLA

GOVERNO PROVÍNCIAL DA LUNDA SUL


INSTITUTO TÉCNICO DE SAÚDE Nº1 DE SAURIMO

TRABALHO EM GRUPO

TEMA:SISTEMA REPRODUTOR FEMININO


Subtema: Sífilis

Curso: ENFERMAGEM GERAL


Classe:12ª
Turma:K
Sala nº 14

O DOCENTE
____________________
Lic. Jorge Wichiff Buange

.
SAURIMO
2023
Trabalho Elaborado Por:

 Solange Muinca____
 Solitânia Lucas____
 Sónia Armindo____
 Sónia Chingaza____
 Sónia Upite____
 Sónia Issungue____
 Sónia Evaristo____
 Sónia Mutunda____
 Sónia Dala____
 Talço Marito____
 Teresa Tito____
 Timóteo Joaquim____
 Vanildo Vieira____
 Vanilsa Cacília Capenda____
 Vanuza Mário____
 Vanuza Belmira____

TEMA:SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

Subtema: Sífilis

Trabalho Investigativo sobre o


`Sistema Reprodutor Feminino
e as Doenças associadas a elas,
com destaque a Sífilis´.

SAURIMO
2023
Sumário

1.INTRODUÇÃO....................................................................................3

2.SISTEMA REPRODUTOR FEMININO..........................................4


2.1. Constituição do aparelho reprodutor feminino............................4
2.2. Sintomas e doenças do sistema reprodutor feminino..................7
3. SÍFILIS................................................................................................9
3.1.Definição......................................................................................9
3.2.Etiologia.......................................................................................9
3.3. Sintomatologia e Classificação da Síflis.....................................10
3.4. Causa e transmissão....................................................................11
3.5. Complicação...............................................................................11
3.6. Tratamento..................................................................................12
3.7. Prevênção....................................................................................12
3.8. Cuidados de Enfermagem...........................................................12
4.CONCLUSÃO.....................................................................................14

5.REFEÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................15
1.Introdução

Nas páginas que se seguem far-se-á uma dissertação acerca do Sistema


Reprodutor Feminino, a sua constituição, sintomas e doenças associadas
ao mesmo. Será abordado uma das doenças mais comuns do Sistema
Reprodutor Feminino, a Sífilis, incluindo definição, classificação, etiologia,
causas, sintomatologia, complicação, tratamento e os cuidados de
enfermagem.

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2. SITEMA REPRODUTOR FEMININO

O Sistema ou aparelho reprodutor feminino é o sistema de órgãos femininos que


desempenham atividades sexuais e reprodutivas. O sistema reprodutor feminino inclui tanto
os órgãos genitais externos (fora do corpo) como os órgãos genitais internos (dentro do
corpo).

2.1. Constituição do aparelho reprodutor feminino

O Sistema Reprodutor feminino é constituído por certos órgãos que estão agrupados em dois
grupos:

Os órgãos genitais externos incluem: Vúlva que engloba os Lábios e o Clitóris e Monte
de Vênus(Monte púbico)

 Lábios: dois conjuntos de dobras de pele que cobrem a abertura da vagina.


Eles são grandes e pequenos. Os lábios grandes são duas dobras cutâneas
longitudinais cobertas por pêlos pubianos. Eles são a parte mais lateral da
vulva, estendendo-se desde o monte pubiano até o períneo. A fenda entre
os grandes lábios é chamada de fenda da vulva ou rima do pudendo.
Contém os pequenos lábios e o vestíbulo. Enquanto que os pequenos
lábios são duas dobras cutâneas longitudinais, mas, finas e sem pêlos,
encontradas entre os grandes lábios. Eles cercam o vestíbulo vaginal e
seus orifícios uretral e vaginal. Os pequenos lábios contribuem para a
formação do prepúcio e do frênulo do clitóris.

 Clitóris: órgão situado no ponto de encontro dos lábios, que faz com que
a mulher sinta prazer durante as relações sexuais.

 Monte pubiano: é uma massa de tecido subcutâneo adiposo localizado


anteriormente à sínfise púbica. A pele sobre o monte pubiano é coberta
com uma camada triangular de pêlos pubianos.
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Órgãos genitais femininos externos

Nem todos os órgãos genitais externos são a “vagina”. A vagina, na verdade, é apenas o
canal de parto.

Os órgãos genitais internos incluem:

 Vagina: O canal de parto.


 Útero: o órgão interno dentro do qual o feto cresce e se desenvolve antes
de nascer.

O útero é dividido em três partes:

 Corpo - a parte principal do útero, conectada às tubas uterinas (trompas de


Falópio) através dos cornos uterinos. O corpo tem uma base (fundo) e uma
câmara interna (cavidade uterina).
 Ístmo - a parte estreita do útero, localizada entre o corpo e o colo do útero.
 Colo - a porção inferior do útero. É constituído por duas partes (supravaginal e
vaginal), duas aberturas (orifício interno e orifício externo) e um canal cervical.

 Colo do útero: a extremidade espessa e arredondada do útero, que tem


uma abertura por onde sai o sangue menstrual e através da qual o bebê
passa quando nasce.
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 Ovários: um par de órgãos que produzem óvulos e hormônios femininos,
como o estrogênio. Os ovários são bilaterais, e equivalem aos testículos
masculinos. Eles liberam o óvulo com o propósito de fertilização. Além
disso, agem como glândulas endócrinas, secretando vários hormônios
necessários para a fertilidade, menstruação e maturação sexual das
mulheres.

 Trompas de Falópio ou Tubas Uterinas: os tubos pelos quais os óvulos


são transportados dos ovários ao útero. As tubas uterinas (ou trompas de
Falópio) são um par de órgãos musculares que se estendem dos cornos
uterinos até aos polos superiores dos ovários. As trompas de Falópio são
onde habitualmente ocorre a fertilização do óvulo.
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2.2.Sintomas e doenças do sistema reprodutor feminino

Os sintomas na região vulvar são comuns. A maior parte das vezes não estão associados
a doença com gravidade, mas provocam incómodo e afetam a qualidade de vida da
mulher:
 Sensação de queimadura: A queimação vaginal pode significar diversas
coisas, sendo as mais comuns infecções fúngicas e bacterianas, além das
dermatites. Somente o médico especialista poderá fazer o diagnóstico
preciso e, a partir disso, indicar o melhor tratamento.
 Inchaço: Podem existir várias causas, algumas delas são: Irritação ou uma
reacção alérgica. Neste caso, a irritação tem mais probabilidade de ser
causada por um produto, quer seja devido a sabão, banho de espuma loção,
desodorizantes íntimos, etc.
 Ardência: A sensação de ardência, dor ou coceira na vagina pode ser causada
por alergias, assaduras ou irritação da pele que surgem por reações à roupa
íntima, produtos de higiene, amaciantes ou cremes Vermelhidão.?

 Prurido(comichão): Prurido genital é quando há coceira e desconforto na


vagina (canal vaginal) ou na região ao redor da abertura da vagina (vulva).
A maioria das mulheres tem um leve prurido genital de vez em quando que
desaparece sozinho.O prurido genital é problemático quando ele não
desaparece ou continua a reaparecer.

 Mau odor: A vagina, por natureza, tem um cheiro característico, mas um


odor forte pode ser sinal de infecção. Por exemplo, secreção vaginal
acinzentada e mal odor são alguns dos sintomas da vaginose bacteriana1.
Outra infecção que pode provocar mal cheiro é a tricomoníase, que causa
corrimento amarelado, amarelo-esverdeado ou acinzentado e mau cheiro,
geralmente lembrando o de peixe. Já a maioria das infeções vaginais por
fungos não produz um odor vaginal forte, como a candidíase. De qualquer
maneira, é sempre bom consultar um ginecologista quando suspeitar que algo
está errado com sua região genital e investir no tratamento adequado, com
medicamentos antifúngicos e antibióticos Irregularidades menstruais.
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 Dor no momento do ato sexual: Às vezes a dor pode acontecer por falta
de lubrificação, uma posição não muito confortável ou ainda em casos de
inflamações ou algum problema ginecológico Irregularidades na mama.
As dores podem atingir a vagina, uretra, bexiga, pelve (baixo ventre),
ocorrer em todas as relações ou apenas em algumas, surgir
independentemente da posição e estar ou não relacionada ao uso de
preservativo.

Doenças
Quando os sintomas não são tratados, originam algumas patologias tais como:

 HPV(Papilomavírus humano)

 Mioma

 Vulvite e Vulvovaginite

 ITU

 Candidíase

 Endometriose

 Sífilis

 Gonorreia

 HIV e Saída

 SOP(Síndrome do Ovário Policístico)

 Sífilis

Patologias no sistema reprodutor feminino podem ter uma grande influência não só
na já qualidade de vida, mas também na redução de uma gestação.

Recomenda-se que a pessoa tenha uma boa higiene, principalmente por manter
certas medidas de prevenção afim de se evitar tais sintomas e doenças.
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3.SÍFILIS
3.1.O que é?

A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável e


exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum.

3.2.Etiologia

Ainda há dúvidas sobre como surgiu a Sífilis. A doença ganhou atenção e se


espalhou pela Europa no final do século XV, no período marcado pelas grandes
navegações. Foram quase 500 anos de história e pesquisas científicas até a descoberta
da penicilina e, com ela, a cura para a doença. Embora pareça uma doença do passado, a
sífilis está mais presente do que nunca. Dados da Organização Mundial de Saúde
(OMS) apontam que são registrados mais de 7 milhões de novos casos da doença em
todo o mundo. Descrita, pela primeira vez, há mais de 500 anos, é uma patologia que se
reveste de grande interesse histórico e que, durante décadas, desempenhou um papel de
grande relevo na medicina (Stary, 2003).

Da controvérsia gerada em torno das tentativas de explicar a origem da sífilis e a


epidemia com que esta assolou a Europa em finais do século XV, duas principais teorias
prevaleceram: a do Novo Mundo, ou colombiana, e a do Velho Mundo, ou Pré-
Colombiana.

Enquanto a primeira considera que a sífilis já seria endémica no Novo Mundo, tendo
sido trazida para a Europa por Colombo, no regresso da sua viagem, em 1493, a
segunda estipula que a sífilis se terá originado na África Central, tendo sido trazida para
a Europa ainda antes desta viagem (Singh e Romanovski, 1999). Esta hipótese assenta
em referências à leprosevenérea, datadas dos séculos XIII e XIV, bem como a lesões
treponémicas encontradas empeças arqueológicas de esqueletos na Europa (Rose,
1997). Uma terceira teoria propunha que sífilis e as treponomatoses não venéreas, em
vez de doenças provocadas por agentes aparentados e independentes, pudessem ser
todas manifestações de infecção por uma mesma bactéria proteiforme, atribuindo-se,
principalmente, as suas diferenças clínicas, a fatores ambientais, em especial à
temperatura (Oriel, 1994). A sequenciação completa do genoma do Treponema
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pallidum e a comparação deste com a de outras espiroquetas patogénicas, substancia,


no entanto, a diversidade entre elas observada (Fraser et al, 1998)

O termo sífilis, cuja utilização se generalizou até aos dias de hoje, terá sido atribuído
por Hieronymus Fracastorius, em 1530, num poema que contempla um mitológico
pastor, Syphilus, amaldiçoado com a doença. Até então, a sífilis era designada por great
pox, luesvenereum, morbus gallicus ou doença francesa, e por doença italiana,
espanhola, alemã epolaca, consoante as regiões atingidas pelas epidemias de sífilis,
fortemente associadas aos combates de então (Oriel, 1994).

3.3.Sintomatologia e Classificação da Sífilis

A sífilis manifesta-se inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro
duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas, que surgem entre a 2ª ou 3ª semana após a
relação sexual desprotegida com pessoa infectada. A ferida e as ínguas não doem, não
coçam, não ardem e não apresentam pus. Após um certo tempo, a ferida desaparece sem
deixar cicatriz, dando à pessoa a falsa impressão de estar curada. Os sinais e sintomas
da sífilis variam de acordo com cada estágio da doença, que se divide em:

SÍFILIS PRIMÁRIA
Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo
uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), denominada de “cancro”. Essa lesão é rica
em bactérias do Treponema Palllidum. Esse estágio pode durar entre duas a seis
semanas.

SÍFILIS SECUNDÁRIA
Os sinais e sintomas surgem em média entre seis semanas e seis meses após a infecção,
e duram em média entre quatro e 12 semanas. Podem ocorrer manchas no corpo, que
geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés, além de febre,
mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.

SÍFILIS LATENTE
Período em que não se observa nenhum sinal ou sintoma clínico da sífilis. É dividida
em sífilis latente recente (menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais
de dois anos de infecção). A duração é variável, podendo ser interrompida pelo
surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária.
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SÍFILIS TERCIÁRIA
Pode surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção. Costuma apresentar sinais e
sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas,
podendo levar à morte. Uma pessoa pode ter sífilis e não saber, isso porque a doença
pode aparecer e desaparecer, mas continuar latente no organismo. Por isso é importante
se proteger, fazer o teste e, se a infecção for detectada, tratar da maneira correta. O não
tratamento da sífilis pode ocasionar várias outras doenças e complicações, inclusive a
morte.

SÍFILIS CONGÊNITA
A sífilis congênita é resultado da infecção do feto pela bactéria causadora da sífilis,
através da placenta. É uma doença grave e pode causar má formação do feto, sérias
consequências para a saúde da criança ou até a morte.

3.4.Causa e transmissão

A sífilis é uma infecção causada pela bactéria Treponema pallidum. É curável e


exclusiva do ser humano, tendo como principal via de transmissão a relação sexual
desprotegida. A doença pode ainda ser transmitida para o feto durante a gestação de
uma mãe com sífilis não tratada ou tratada inadequadamente ou ainda no momento do
parto e pela amamentação. Também pode ser transmitida por sangue contaminado,
agulhas contaminadas.

3.5.Complicação

Se não tratada a tempo, a sífilis pode comprometer o sistema nervoso central, o


sistema cardiovascular e órgãos como olhos, pele e ossos. Além disso, continua a
avançar no organismo, surgindo manchas em várias partes do corpo (inclusive nas
palmas das mãos e solas dos pés), queda de cabelos, cegueira, doença do coração,
paralisias. Caso ocorra em grávidas, poderá causar aborto/natimorto ou má formação do
feto, essas são complicações graves.

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3.6.Tratamento

O tratamento mais indicado para a sífilis é a utilização de antibióticos. O maior


problema para o tratamento é o seu diagnóstico, visto que a sífilis pode ser confundida
com muitas outras doenças. Os pacientes devem evitar ter relação sexual até que o seu
tratamento (e do parceiro com a doença) se complete. A gestante deve realizar controle
mensal de cura.

Se não tratada, a sífilis progride, torna-se crônica e pode comprometer várias partes do
corpo ou levar à morte.

3.7.Prevênção

Como não há perspectiva de desenvolvimento de vacina, a prevenção recai sobre a


educação em saúde: uso regular de preservativos, diagnóstico precoce em mulheres em
idade reprodutiva e parceiros, e realização do teste diagnóstico por mulheres com
intenção de engravidar.

3.8.Cuidados de Enfermagem

A pesquisa revela o papel fundamental do profissional de enfermagem no controle e


prevenção da sífilis, através da realização de cuidados de caráter privativo, como as
consultas de enfermagem, bem como os de cunho comum entre os profissionais de
saúde, como as atividades educativas em saúde, que possibilita o conhecimento dos
estágios da doença.

Observamos nessa pesquisa que a falta de acesso à assistência pré-natal foi apontada
inicialmente como um dos principais fatores responsáveis pela persistência dos elevados
índices de sífilis congênita.

O enfermeiro tem função primordial na melhoria da qualidade a assistência ofertada às


gestantes, considerando que suas aplicações interventivas contemplam a captação
precoce, o acompanhamento, a oferecimento de exames no início da gravidez.
Compreende-se ainda que, o atendimento clínico apropriado à grávida e de
seu(s)parceiro(s), incluindo a orientação sobre a enfermidade e métodos de prevenção,
poderá contribuir o aumento da incorporação ao tratamento e redução da
vulnerabilidade das mulheres e seus parceiros às DST.

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O enfermeiro deve desenvolver ações educativas e outras estratégicas de prevenção,


no intuito de orientar melhor às gestantes sobre a problemática e o forma de transmissão
da sífilis e de seus resultados negativos e preocupantes da doença.

Desse modo, faz-se necessária a contínua sensibilização e educação continuada de


todos os profissionais de saúde envolvidos com a assistência as mulheres em geral, e em
especial, as grávidas, tendo em vista a aplicação de condutas para a redução de
complicações maternas e fetais.

Sendo assim, o aperfeiçoamento na capacitação dos enfermeiros por meio da educação


continuada, propicia uma assistência mais especializada e significativa e ainda contribui
para a detecção precoce da sífilis, promovendo a diminuição da propagação e possível
cura da infecção da sífilis e fortalecendo o combate e prevenção dessa enfermidade

Em resumo, os cuidados(assistência) de enfermagem têm funções essenciais na


prevenção e tratamento da sífilis congênita, através de ações assistenciais; bem como
Continuidade de ações: campanhas; palestras; orientações às mulheres, juntamente com
a triagem de notificação quando procuram as Unidades Básicas de Saúde e nas
consultas realizadas pelo enfermeiro durante o pré-natal, organizando as estratégias de
abordagem, cuidado com a integridade da pele prejudicada e Educação em Saúde nas
Escolas. É necessário frisar para a gestante, a importância da realização de testes
sorológicos, mesmo com a falta de sintomas, às atividades sexuais e à realização do pré-
natal.
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4.Conclusão
O Sistema ou aparelho reprodutor feminino é o sistema de órgãos femininos que
desempenham atividades sexuais e reprodutivas. O sistema reprodutor feminino inclui
tanto os órgãos genitais externos (fora do corpo) como os órgãos genitais internos
(dentro do corpo).

A Sífilis é uma enfermidade infeciosa ocasionada pela bactéria Treponema pallidum,


que se apresentam das seguintes formas: nas duas primeiras fases, momento em que a
doença é mais transmissível. O último momento pode não ter sintoma e, às vezes, dá
impressão de não se manifestar, porém essa afirmativa pode ser falsa.

Todo indivíduo que possui uma vida sexual ativa, precisa devem fazer o teste para
diagnosticar a sífilis, essencialmente as grávidas, afinal essa enfermidade pode ser
congênita pode provocar o aborto, má formação do feto e/ou morte ao nascer.

É necessário atenção no momento do parto, para evitar possíveis sequelas ao bebê.


Mesmo não sendo 100% segura, a camisinha ainda é a forma de prevenção mais
indicada para evitar a transmissão por via sexual da sífilis.
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5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

1. Nucelo do conhececimento.com.br
2.Editoraime.com.br
3.Fesaude.niteroi.rj.gov.br

4.Clinicaevangelistatorquato.com.br

5.ism.net.br

6.Drdanielgallo.com.br

7.ufpb.br

8.prefeitura.pbh.gov.br

9.kenhub.com

10.bvsms.saude.gov.br

11.brasilescola.uol.com.br

12. Oriel, 1994

13. Singh e Romanovski, 1999

14. Rose, 1997

15. Stary, 2003


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