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TRABALHO EM GRUPO
O DOCENTE
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Lic. Jorge Wichiff Buange
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SAURIMO
2023
Trabalho Elaborado Por:
Solange Muinca____
Solitânia Lucas____
Sónia Armindo____
Sónia Chingaza____
Sónia Upite____
Sónia Issungue____
Sónia Evaristo____
Sónia Mutunda____
Sónia Dala____
Talço Marito____
Teresa Tito____
Timóteo Joaquim____
Vanildo Vieira____
Vanilsa Cacília Capenda____
Vanuza Mário____
Vanuza Belmira____
Subtema: Sífilis
SAURIMO
2023
Sumário
1.INTRODUÇÃO....................................................................................3
5.REFEÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................15
1.Introdução
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2. SITEMA REPRODUTOR FEMININO
O Sistema Reprodutor feminino é constituído por certos órgãos que estão agrupados em dois
grupos:
Os órgãos genitais externos incluem: Vúlva que engloba os Lábios e o Clitóris e Monte
de Vênus(Monte púbico)
Clitóris: órgão situado no ponto de encontro dos lábios, que faz com que
a mulher sinta prazer durante as relações sexuais.
Nem todos os órgãos genitais externos são a “vagina”. A vagina, na verdade, é apenas o
canal de parto.
Os sintomas na região vulvar são comuns. A maior parte das vezes não estão associados
a doença com gravidade, mas provocam incómodo e afetam a qualidade de vida da
mulher:
Sensação de queimadura: A queimação vaginal pode significar diversas
coisas, sendo as mais comuns infecções fúngicas e bacterianas, além das
dermatites. Somente o médico especialista poderá fazer o diagnóstico
preciso e, a partir disso, indicar o melhor tratamento.
Inchaço: Podem existir várias causas, algumas delas são: Irritação ou uma
reacção alérgica. Neste caso, a irritação tem mais probabilidade de ser
causada por um produto, quer seja devido a sabão, banho de espuma loção,
desodorizantes íntimos, etc.
Ardência: A sensação de ardência, dor ou coceira na vagina pode ser causada
por alergias, assaduras ou irritação da pele que surgem por reações à roupa
íntima, produtos de higiene, amaciantes ou cremes Vermelhidão.?
Dor no momento do ato sexual: Às vezes a dor pode acontecer por falta
de lubrificação, uma posição não muito confortável ou ainda em casos de
inflamações ou algum problema ginecológico Irregularidades na mama.
As dores podem atingir a vagina, uretra, bexiga, pelve (baixo ventre),
ocorrer em todas as relações ou apenas em algumas, surgir
independentemente da posição e estar ou não relacionada ao uso de
preservativo.
Doenças
Quando os sintomas não são tratados, originam algumas patologias tais como:
HPV(Papilomavírus humano)
Mioma
Vulvite e Vulvovaginite
ITU
Candidíase
Endometriose
Sífilis
Gonorreia
HIV e Saída
Sífilis
Patologias no sistema reprodutor feminino podem ter uma grande influência não só
na já qualidade de vida, mas também na redução de uma gestação.
Recomenda-se que a pessoa tenha uma boa higiene, principalmente por manter
certas medidas de prevenção afim de se evitar tais sintomas e doenças.
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3.SÍFILIS
3.1.O que é?
3.2.Etiologia
Enquanto a primeira considera que a sífilis já seria endémica no Novo Mundo, tendo
sido trazida para a Europa por Colombo, no regresso da sua viagem, em 1493, a
segunda estipula que a sífilis se terá originado na África Central, tendo sido trazida para
a Europa ainda antes desta viagem (Singh e Romanovski, 1999). Esta hipótese assenta
em referências à leprosevenérea, datadas dos séculos XIII e XIV, bem como a lesões
treponémicas encontradas empeças arqueológicas de esqueletos na Europa (Rose,
1997). Uma terceira teoria propunha que sífilis e as treponomatoses não venéreas, em
vez de doenças provocadas por agentes aparentados e independentes, pudessem ser
todas manifestações de infecção por uma mesma bactéria proteiforme, atribuindo-se,
principalmente, as suas diferenças clínicas, a fatores ambientais, em especial à
temperatura (Oriel, 1994). A sequenciação completa do genoma do Treponema
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O termo sífilis, cuja utilização se generalizou até aos dias de hoje, terá sido atribuído
por Hieronymus Fracastorius, em 1530, num poema que contempla um mitológico
pastor, Syphilus, amaldiçoado com a doença. Até então, a sífilis era designada por great
pox, luesvenereum, morbus gallicus ou doença francesa, e por doença italiana,
espanhola, alemã epolaca, consoante as regiões atingidas pelas epidemias de sífilis,
fortemente associadas aos combates de então (Oriel, 1994).
A sífilis manifesta-se inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro
duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas, que surgem entre a 2ª ou 3ª semana após a
relação sexual desprotegida com pessoa infectada. A ferida e as ínguas não doem, não
coçam, não ardem e não apresentam pus. Após um certo tempo, a ferida desaparece sem
deixar cicatriz, dando à pessoa a falsa impressão de estar curada. Os sinais e sintomas
da sífilis variam de acordo com cada estágio da doença, que se divide em:
SÍFILIS PRIMÁRIA
Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo
uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), denominada de “cancro”. Essa lesão é rica
em bactérias do Treponema Palllidum. Esse estágio pode durar entre duas a seis
semanas.
SÍFILIS SECUNDÁRIA
Os sinais e sintomas surgem em média entre seis semanas e seis meses após a infecção,
e duram em média entre quatro e 12 semanas. Podem ocorrer manchas no corpo, que
geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés, além de febre,
mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.
SÍFILIS LATENTE
Período em que não se observa nenhum sinal ou sintoma clínico da sífilis. É dividida
em sífilis latente recente (menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais
de dois anos de infecção). A duração é variável, podendo ser interrompida pelo
surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária.
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SÍFILIS TERCIÁRIA
Pode surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção. Costuma apresentar sinais e
sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas,
podendo levar à morte. Uma pessoa pode ter sífilis e não saber, isso porque a doença
pode aparecer e desaparecer, mas continuar latente no organismo. Por isso é importante
se proteger, fazer o teste e, se a infecção for detectada, tratar da maneira correta. O não
tratamento da sífilis pode ocasionar várias outras doenças e complicações, inclusive a
morte.
SÍFILIS CONGÊNITA
A sífilis congênita é resultado da infecção do feto pela bactéria causadora da sífilis,
através da placenta. É uma doença grave e pode causar má formação do feto, sérias
consequências para a saúde da criança ou até a morte.
3.4.Causa e transmissão
3.5.Complicação
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3.6.Tratamento
Se não tratada, a sífilis progride, torna-se crônica e pode comprometer várias partes do
corpo ou levar à morte.
3.7.Prevênção
3.8.Cuidados de Enfermagem
Observamos nessa pesquisa que a falta de acesso à assistência pré-natal foi apontada
inicialmente como um dos principais fatores responsáveis pela persistência dos elevados
índices de sífilis congênita.
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Todo indivíduo que possui uma vida sexual ativa, precisa devem fazer o teste para
diagnosticar a sífilis, essencialmente as grávidas, afinal essa enfermidade pode ser
congênita pode provocar o aborto, má formação do feto e/ou morte ao nascer.
1. Nucelo do conhececimento.com.br
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11.brasilescola.uol.com.br