Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE TELECOMUNICAÇÕES
RESUMO
ABSTRACT
Marketing Strategy in a Company of the Telecommunications Branch addresses the importance of the marketing
compound and its general objective is to demonstrate the importance of marketing strategy in a company in the
telecommunication business. The research method used was a questionnaire applied to the manager of the
company NET, which tells us that marketing is extremely important for the company, as it is seen as vital for it
and has the intention of making the company stand out in the market , aiming at customer satisfaction and
1
Acadêmico do Bacharelado em Administração. (Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI) -
Capão da Canoa, RS. jucelito.barbosa@gmail.com.
2
Acadêmico do Bacharelado em Administração. (Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI) -
Capão da Canoa, RS. marciobarrufi@gmail.com.
3
Acadêmico do Bacharelado em Administração. (Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI) -
Capão da Canoa, RS. janicerosasoares273@gmail.com.
4
Professor-tutor do Bacharelado em Administração. (Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI) -
Capão da Canoa, RS. Mestrando em Educação Profissional e Tecnológica (Instituto Federal Sul-Riograndense
– IFSUL) Charqueadas, RS. aniltonaquino@gmail.com.
customer value creation, thus fostering business growth. With the research it is possible to conclude that all the
types of Marketing identified in the NET company mentioned in the work have relevance because their
dispersion in Marketing is incomparable, the company has an excellent, powerful and agile Marketing
department, which has a policy of marketing in relation to its customers, where the goal is to provide positive
impact and a relationship where it is impacted by the satisfaction in consuming its products.
Keyword: Marketing; Marketing Composite; Organization.
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O termo marketing, segundo Pinho (2001), começa a ser utilizado na década de 1930
nos Estados Unidos, mas é na década de 1950, que a definição moderna de marketing vai se
consolidando, quando se tornar necessário conhecer as vontades, anseios e necessidades dos
consumidores.
Las Casas (2005, p.10), relata que:
Numa visão mais ampla, Kotabe (2000), apresenta marketing como uma atividade
corporativa, criativa que envolve o planejamento e a execução da concepção, determinação de
preço, promoção e distribuição de idéias, produtos e serviços em uma troca que não apenas
traz retornos para a empresa, mas principalmente satisfaz às necessidades dos consumidores.
O mix de produtos de uma empresa pode ser descrito com base em sua abrangência,
extensão, profundidade e consistência. A abrangência refere-se à quantidade de
linhas de produtos que a empresa mantém. A extensão refere-se ao número total de
itens do mix. A profundidade de um mix refere-se à quantidade de variações do
produto oferecidas. A consistência refere-se ao grau em que as linhas de produtos
estão relacionadas no que diz respeito ao uso final, as exigências de produção, aos
canais de distribuição e a alguns outros critérios.
2.4.1 Produto
Para Kotler (1998, p. 376) “O produto é algo que pode ser oferecido a um mercado
para sua apreciação, aquisição, uso ou consumo para satisfazer um desejo ou necessidade”.
Pode ser um serviço, pessoa, local, organização, ideia e bem físico.
Las Casas (2005, p. 167) define “como o objeto principal das relações de troca que
podem ser oferecidos num mercado para pessoas físicas ou jurídicas, visando proporcionar
satisfação a quem os adquire ou consome”.
Para Gouvêa (2013, p.80), produto fica definido como:
2.4.2 Preço
Kotler e Keller (2006, p.428), enfatizaram a importância dos preços afirmando que:
Para Hoffman e Bateson (2003) o preço, tendo diferenças de valores, pode ser
utilizado como indicador de qualidade e tem a função de informar no processo de compra do
produto.
Entretanto Gouvêa (2013, p.97), esclarece o preço como:
2.4.3 Praça
A distribuição precisa levar o produto certo até o lugar certo, através dos canais de
distribuição adequados, com uma cobertura de atendimento que não deixe faltar
produto em nenhum mercado importante, localizando, para isso, fábricas, depósitos,
distribuidores e dispondo ainda de um inventário de estoques para suprir as
necessidades de consumo por meio de recursos de transportes convenientes.
No mesmo norte, relata Ferrell e Hartline (2008), que a importância desta ferramenta
deve ser levada em consideração, tal qual como as demais, pois embora se trate da gestão de
distribuição e logística, e desta forma, não estando facilmente visível aos olhos do
consumidor, não significa que não seja um processo relevante.
2.4.4 Promoção
[...] “é o último dos 4 P´s, mas nem por isso é menor em importância. O composto
promocional pode ser definido como o conjunto de mensagens que o ofertante do produto
comunica ao seu público-alvo e stackeholders em geral”. (Gouvêa 2013, p.104).
Segundo McCarthy e Perreault (1997, p. 230), “promoção é a comunicação da
Informação entre vendedor e comprador potencial ou outros do canal para influenciar atitudes
e comportamento”.
Para Las Casas (2009) a promoção é um método de passar informações sobre os
produtos aos seus clientes, através de ações de venda pessoal, promoções de vendas, relações
públicas, publicidade e propaganda, com intuito de atender às necessidades dos consumidores.
Na visão de Dias (2006), promover a venda de um produto significa ofertar ao cliente,
em curto prazo, descontos, brindes, bem como prêmios e bonificações, a fim de estimular a
aquisição efetiva da compra do produto.
Kotler (2000, p. 586) expõe que:
2.4.4.1Propaganda
Kotler (1998, p. 526) expõe que relações públicas é “uma variedade de programas
preparados para promover e/ou proteger a imagem de uma empresa ou de seus produtos
individuais”.
Segundo Cobra (1992, p. 644):
Kotler (2000, p. 616) define objetivamente a promoção de vendas como sendo “um
conjunto de ferramentas de incentivos, a maioria em curto prazo, projetada para estimular a
compra mais rápida ou em maior quantidade”.
Nas palavras de Dias (2003), a promoção de vendas é a oferta de incentivos imediatos,
de curto prazo, como brindes e descontos, por um patrocinador identificado, para estimular a
experimentação, aquisição ou repetição de compra do produto. É uma ferramenta tática de
marketing, devendo ser adotada criteriosamente e por tempo limitado.
Para Churchill e Peter (2005), a promoção de vendas é a pressão de marketing
exercida na mídia e fora dela por um período determinado e limitado visando ao consumidor,
varejista ou atacadista, para estimular experiências com um produto, aumentar a demanda dos
consumidores ou melhorar a disponibilidade do produto.
2.4.4.4 Merchandising
Sob o enfoque empresarial da estratégia, Costa (2005) afirma que a atitude estratégica
por parte das organizações deve-se dar da seguinte forma: transportar-se mentalmente para
um futuro desejável, e a partir disso olhar para o passado e para o presente e analisar as ações
que poderiam ser feitas para que se alcance o futuro desejado.
Seguindo o raciocínio, Tavares (2005, p. 275) complementa seu enfoque afirmando:
A estratégia depende também, em grande parte da combinação entre raciocínio
lógico e criatividade para dar suporte à ação. É parte da atividade intelectual e da
intuição e, por isso, existe na mente dos tomadores de decisão. Qualquer estratégia
que dependa da realização de ações fora da esfera das ações organizacionais é
impraticável. Entre os condicionantes internos estão: capital intelectual e os recursos
físicos e financeiros.
Para Kim; Mauborgne, (2005), no coração de toda estratégia está a proposta de valor,
e para ser considerada uma boa estratégia, deve levar em consideração três pontos principais:
foco, divergência e um mote. Veremos a seguir o que significa, para as estratégias, cada uma
dessas variáveis.
3 METODOLOGIA
[...] o documento escrito constitui uma fonte extremamente preciosa para todo
pesquisador nas ciências sociais. Ele é, evidentemente, insubstituível em qualquer
reconstituição referente a um passado relativamente distante, pois não é raro que ele
represente a quase totalidade dos vestígios da atividade humana em determinadas
épocas. Além disso, muito frequentemente, ele permanece como o único testemunho
de atividades particulares ocorridas num passado recente.
Já o pensamento de Sá- Silva; Almeida; Guindani (2009, p.45), sobre pesquisa
qualitativa era um pouco diferente de Cellard:
Sobre o método do estudo de caso, Goode e Hatt (1969, p. 422) afirmam que, " ... não
é uma técnica especifica. É um meio de organizar dados sociais preservando o caráter unitário
do objeto social estudado".
De outra forma, TULL (1976, p. 323) afirma que "um estudo de caso refere-se a uma
análise intensiva de uma situação particular" e BONOMA (1985, p. 203) coloca que o "estudo
de caso é uma descrição de uma situação gerencial".
YIN (1989, p. 23) já afirmava que "o estudo de caso é uma inquirição empírica que
investiga um fenômeno contemporâneo dentro de um contexto da vida real, quando a fronteira
entre o fenômeno e o contexto não é claramente evidente e onde múltiplas fontes de evidência
são utilizadas".
De uma forma sintética McClintock et al (1983, p.150), apresenta os objetivos do
método de Estudo de Caso:
Para Bonoma (1985, p. 206), ao tratar dos objetivos da coleta de dados, coloca como
objetivos do Método do Estudo de Caso não a quantificação ou a enumeração.
"[...] mas, ao invés disto (1) descrição, (2) classificação (desenvolvimento de tipologia), (3)
desenvolvimento teórico e (4) o teste limitado da teoria. Em uma palavra, o objetivo é
compreensão".
De forma sintética, YIN (1989) apresenta quatro aplicações para o Método do Estudo de
Caso:
1. Para explicar ligações causais nas intervenções na vida real que são muito complexas
para serem abordadas pelos 'surveys' ou pelas estratégias experimentais;
2. Para descrever o contexto da vida real no qual a intervenção ocorreu;
3. Para fazer uma avaliação, ainda que de forma descritiva, da intervenção realizada;
4. E para explorar aquelas situações onde as intervenções avaliadas não possuam
resultados claros e específicos.
Como o pesquisador tende a frisar, ninguém conhece os dados tão bem quanto ele,
assim imagina que ninguém poderia verificar apropriadamente seu trabalho. Além
disto, a coleta de dados é uma atividade que exige tempo, e é difícil encontrar outros
que estejam dispostos a estudar os casos tão completamente.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Assim como Costa (2005), afirma que a atitude estratégica por parte das organizações
deve-se dar da seguinte forma: transportar-se mentalmente para um futuro desejável, e a partir
disso olhar para o passado e para o presente e analisar as ações que poderiam ser feitas para
que se alcance o futuro desejado.
Na análise de dados adotada sobre o questionário aplicado ao gestor da empresa NET,
foi constatado através de suas respostas que a empresa tem um Marketing de grande potencial,
onde a empresa tem um departamento responsável por todo o Marketing, o qual está sempre
inovando e que sua principal ferramenta é a mídia, onde capta seu maior público com uma
estratégia que envolve a construção de uma marca e a disseminação da mesma, onde envolve
Custo, benefícios e qualidade de seus produtos e serviços.
Ao final do questionário o gestor entrevistado, afirma que o Marketing de extrema
importância para a empresa, pois é visto como vital para a ela e tem o intuito de fazer a
empresa se destacar entre as outras, com o intuito de satisfazer o consumidor e criar valor ao
cliente, levando a mesma ao crescimento nos negócios.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS
BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
CHIAVENATO, IDALBERTO, Gestor de vendas: 3 ED- Barueri, SP: Manole, 2014. P.39.
CHURCHILL, G. A. Jr.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva,
2005COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
CHURCHILL JR., Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: Criando valor para os clientes. 2. ed. São
Paulo: Editora Saraiva, 2007.
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 2. ed. São Paulo: Cobra Editora e
Marketing, 2006.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
COSTA, Elizer Arantes da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2005.
FERRELL, O. C., HARTLINE, Michael D. Estratégia de Marketing. 3. Ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
GOODE, W. J. & HATT, P. K. - Métodos em Pesquisa Social. 3ªed., São Paulo: Cia Editora
Nacional, 1969, p. 428.
KIM, Chan W; MAUBORGNE, Renée. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e
tornar a concorrência irrelevante. 8. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KOTLER. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2000.
KOTLER, Philip; KELLER, Kelvin Lane. Administração de Marketing. São Paulo: Pretince Hall,
2006.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
2008.
KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
LAS CASAS, A. L. Plano de marketing para micro e pequena empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
MCCARTHY, E. Jerome. Basic marketing: a managerial approach. 6th ed. Richard D. Irwin,
Homewood, 1978.
SEMENIK, R. J.; BAMOSSY, G. J.. Princípios do marketing: uma perspectiva global. São Paulo:
Makron Books, 1995.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
YIN, Robert K. - Case Study Research - Design and Methods. Sage Publications Inc., USA, 1989.
Disponível em:< http://sinop.unemat.br/v-semi-info-edu/wp-content/uploads/2013/07/
geometria_dinamica_um_caso_sobre_utilizacao_do_softwere_geogebra_na_formacao_de_professores
.pdf>. Acesso em: 28 de maio 2017.