Você está na página 1de 2

Universidade Federal Rural Do Semi-Árido

-UFERSA-
Filosofia da Ciência e Metodologia Científica

Resumo: A Crise da Ciência

A crise da ciência moderna é encontrada no seu interior de produção científica, uma crise de
legitimidade e de validação das principais teorias clássicas da ciência. Antes da crise do
método científico, a ciência era vista como uma verdade de fatos para conhecer a realidade,
segura e confiável. Até meados do século XIX a forma de ver a ciência era tão boa e otimista
que surge uma linha de pensamento para enaltecê-lo : o positivismo de A. Comte.

Porém, esse pensamento é quebrado e questionado com o surgimento de algumas


descobertas, a geometria não-euclidiana e física não-newtoniana, foram as principais
responsáveis pela crise da ciência moderna, pois revelaram que ciência não era tão certa
como previa. assim, junto com a filosofia que já refletia sobre a objetividade do campo
científico, dando origem a uma reflexão sobre as questões que norteavam os conceitos e a
fundamentação da ciência, fazendo com que sua legitimidade, a relação entre ciência e
realidade, validade dos métodos científicos necessitassem de uma reavaliação.

Algumas reavaliações da filosofia da ciência contemporânea começa com o início do próprio


positivismo lógico, fundado pelo Círculo de Viena que tinha como ciência a análise lógica e
seu critério de verificabilidade, cuja a ciência só poderia ser reconhecido caso as teorias
pudessem ser testada pelas observações empíricas, caso contrário, não seria ciência, a base
era a indução. O positivismo lógico descartava a metafísica como ciência. David Hume em
XVIII já começava a questionar sobre o modelo de indução para se fazer ciência. Foi o Karl
Popper com sua nova demarcação científica que questiona o positivismo. Para ele, não
importa quantas vezes verificasse um fenômeno, só bastava uma única observação contrário
para invalidar todas as outras. E o certo era que toda teoria para ser verdadeira não tinha que
tentar verificá-lá, mas sim passar por críticas e testes de falseabilidade. Quanto mais uma
teoria é colocada em teste de refutação e resiste, mais perto estará da verdade.

Normal e revolucionário de Tomás kunh afirma que a ciência é como paradigmas: um modelo
de análise para o problema em questão feito por integrantes e que possui conceitos, técnicos
e modos de se fazer ciência que durante um tempo funciona para alguma área do
conhecimento. E a historia mostra que um paradigma é substituído por outro quando não faz
o seu objetivo e outro o faz. Mas não é substituído por simples observação coma
incompatibilidade com a teoria, como afirma Karl Popper. O cientista continuaria
trabalhando, revendo seus erros e aperfeiçoando da maneira possível sua teoria pela
observação de seus experimento, caso necessário mudando o modelo e modificando seus
preceitos, para Kuhn, essa é a ciência no seu estado normal. Caso as observações da
experiência demonstrassem anomalias inexplicáveis, os membros poderiam pensar que o
paradigma não era mais eficiente para trabalhar uma questão científica. Além disso, a ciência
não seria certo ou errado, mas se funciona ou não para explicar algum fenômeno, podendo ser
substituído por outro (revolucionário). Caso for substituído, não poderia comparar com o
anterior, pois seriam diferentes.

Normal e revolucionário de Tomás kunh afirma que a ciência é como paradigmas: um modelo
de análise para o problema em questão feito por integrantes e que possui conceitos, técnicos
e modos de se fazer ciência que durante um tempo funciona para alguma área do
conhecimento. E a historia mostra que um paradigma é substituído por outro quando não faz
o seu objetivo e outro o faz. Mas não é substituído por simples observação coma
incompatibilidade com a teoria, como afirma Karl Popper. O cientista continuaria
trabalhando, revendo seus erros e aperfeiçoando da maneira possível sua teoria pela
observação de seus experimento, caso necessário mudando o modelo e modificando seus
preceitos, para Kuhn, essa é a ciência no seu estado normal. Caso as observações da
experiência demonstrassem anomalias inexplicáveis, os membros poderiam pensar que o
paradigma não era mais eficiente para trabalhar uma questão científica. Além disso, a ciência
não seria certo ou errado, mas se funciona ou não para explicar algum fenômeno, podendo ser
substituído por outro (revolucionário). Caso for substituído, não poderia comparar com o
anterior, pois seriam diferentes.

Grácila Nayrá Silva dos Santos

Você também pode gostar