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-UFERSA-
Filosofia da Ciência e Metodologia Científica
A crise da ciência moderna é encontrada no seu interior de produção científica, uma crise de
legitimidade e de validação das principais teorias clássicas da ciência. Antes da crise do
método científico, a ciência era vista como uma verdade de fatos para conhecer a realidade,
segura e confiável. Até meados do século XIX a forma de ver a ciência era tão boa e otimista
que surge uma linha de pensamento para enaltecê-lo : o positivismo de A. Comte.
Normal e revolucionário de Tomás kunh afirma que a ciência é como paradigmas: um modelo
de análise para o problema em questão feito por integrantes e que possui conceitos, técnicos
e modos de se fazer ciência que durante um tempo funciona para alguma área do
conhecimento. E a historia mostra que um paradigma é substituído por outro quando não faz
o seu objetivo e outro o faz. Mas não é substituído por simples observação coma
incompatibilidade com a teoria, como afirma Karl Popper. O cientista continuaria
trabalhando, revendo seus erros e aperfeiçoando da maneira possível sua teoria pela
observação de seus experimento, caso necessário mudando o modelo e modificando seus
preceitos, para Kuhn, essa é a ciência no seu estado normal. Caso as observações da
experiência demonstrassem anomalias inexplicáveis, os membros poderiam pensar que o
paradigma não era mais eficiente para trabalhar uma questão científica. Além disso, a ciência
não seria certo ou errado, mas se funciona ou não para explicar algum fenômeno, podendo ser
substituído por outro (revolucionário). Caso for substituído, não poderia comparar com o
anterior, pois seriam diferentes.
Normal e revolucionário de Tomás kunh afirma que a ciência é como paradigmas: um modelo
de análise para o problema em questão feito por integrantes e que possui conceitos, técnicos
e modos de se fazer ciência que durante um tempo funciona para alguma área do
conhecimento. E a historia mostra que um paradigma é substituído por outro quando não faz
o seu objetivo e outro o faz. Mas não é substituído por simples observação coma
incompatibilidade com a teoria, como afirma Karl Popper. O cientista continuaria
trabalhando, revendo seus erros e aperfeiçoando da maneira possível sua teoria pela
observação de seus experimento, caso necessário mudando o modelo e modificando seus
preceitos, para Kuhn, essa é a ciência no seu estado normal. Caso as observações da
experiência demonstrassem anomalias inexplicáveis, os membros poderiam pensar que o
paradigma não era mais eficiente para trabalhar uma questão científica. Além disso, a ciência
não seria certo ou errado, mas se funciona ou não para explicar algum fenômeno, podendo ser
substituído por outro (revolucionário). Caso for substituído, não poderia comparar com o
anterior, pois seriam diferentes.