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Segundo Eves (2004), a história da Matemática começa com o surgimento do número, que se deu
com a necessidade de contar objetos e coisas, tudo começou há milhares de anos. Na pré-história, o
homem vivia da caça e da pesca; com o passar do tempo, foram evoluindo, começaram a plantar.
Desta forma, surgiu a necessidade de contar. A contagem começou com os dedos das mãos, quando
era insuficiente, formava- se montes de pedras, agrupados de cinco em cinco.
O ensino de Matemática trata a construção do conhecimento matemático sob uma visão histórica de
modo que os conceitos são apresentados, construídos e reconstruídos, e também influencia na
formação do pensamento humano e na produção de sua existência por meio de ideias e tecnologias
(DCE/2006, p.24).
A Matemática, então, está no dia a dia, seja em um mercado, na feira, nas lojas, em esportes. Enfim,
tudo tem algum cálculo matemático. (MIORIM, 1998).
Conforme D’ Ambrósio (1996), a história da Matemática no ensino deve ser encarada, sobretudo,
pelo seu valor de motivação para a Matemática. Deve despertar interesse, curiosidade e motivar os
estudantes. Os alunos têm interesses diferentes, com Matemática não é exceção.
Multiplicação Chinesa
Por exemplo:
23×45=
Um número é representado por palito numa direção diagonal, ou outro no outro sentido diagonal,
no sentido anti-horário: colocamos 2 palitos depois 3 palitos numa diagonal, após o 3 vêm 4 palitos e
5 palitos, na outra diagonal, representando o 45. Agora, contamos os pontos em cada região: da
esquerda, do meio e da direita:
O processo vai da direita para esquerda: sempre deixamos a unidade e somamos a dezena de uma
região com a unidade da outra e guardamos o resultado.
Logo, 23 x 45 = 1035.
A multiplicação Africana
A multiplicação Indiana
Este processo consiste em construir um quadro com tantas colunas quantas os algarismos do
multiplicando e tantas linhas quantas os algarismos do multiplicador. Na parte de cima do quadro,
partindo da esquerda para a direita, escrevem-se os algarismos do multiplicando, à direita do
quadro, partindo de baixo para cima, escrevem-se os algarismos do multiplicador. Divide-se cada
casa do quadro em duas semi-casas, traçando nelas a diagonal, a partir do canto superior esquerdo.
Em cada casa escrever-se-á o produto relativo à linha e colunas correspondentes, o algarismo das
dezenas na semi-casa inferior e o das unidades na semi-casa superior.
O produto pretendido obtém-se somando os algarismos das faixas obliquas. A leitura do resultado
é feita da esquerda para a direita e de baixo para cima.
Atividade 2
Há teorias interessantes para explicar os métodos egípcios nas decomposições de uma fracção em
uma soma de frações unitárias. Num papiro encontrado em Akhmim, próximo ao Nilo, encontra-se o
seguinte método:
Os babilônios, com a numeração de base 60, foram os primeiros a atribuir às frações uma
notação racional, exprimindo-as mais ou menos como se expressam graus, minutos e segundos:
a expressão (33; 45) podia expressar 33h 45min ou 33min 45s. Essa notação era “flutuante” e só
o contexto podia precisar. Os babilônios representavam as fracções identicamente
Método mesopotânico
Método Babilônico
Este método consiste em encontrar um número a>0 tal que a^2≤k. Assim, teremos:√k~
Conclusão
Durante às minhas pesquisas, tive a conclusão de que desde os tempos atrás o homem sempre teve
a necessidade de usar a matemática nas suas actividades diária, com o passar do tempo, foram
surgindo símbolos para representar os números. Começaram a contar objetos usando outros objetos
e, foi assim, que a humanidade começou a construir o conceito de número que, para o homem
primitivo, era o número cinco que tinha cinco pedras ou faziam cinco riscos na madeira ou, então,
nós em uma corda. Foi por esta razão que o numero cinco tornou-se um número concreto.
Refrência Bibliográfica