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Deus foi concebido como pessoal ou impessoal.

No
pensamento monoteísta, Deus é o Ser Supremo e principal
foco de fé. No teísmo, Deus é o criador e sustentador do
Universo, enquanto no deísmo, Deus é o criador, mas não o
sustentador do Universo.

De acordo com as Escrituras, existe um Deus que criou os céus e a terra (Gênesis 1:1).
Este ensino não é debatido, mas assumido na Bíblia. Na verdade, o Salmo 14:1 ensina:
“Diz o insensato no seu coração: Não há Deus.” Além disso, o Antigo Testamento
ensina claramente o monoteísmo: “Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único
Senhor” (Deuteronômio 6:4). Deuteronômio 4:39 acrescenta: “o Senhor é Deus em cima
no céu e embaixo na terra; nenhum outro há.”

De acordo com o Novo Testamento, Deus existe como um Deus Triúno que inclui Deus
Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo (Mateus 28:19— “em nome”, singular). Todas as
três Pessoas do Deus Triúno também são mencionadas no batismo de Jesus, quando a
voz de Deus Pai fala do céu a Jesus e o Espírito desce como uma pomba (Mateus 3:16-
17).

Um cristão é um teísta de um tipo particular. Um cristão é um monoteísta que aceita a


visão de um Deus Triúno e crê em Jesus como o Senhor ressuscitado (Romanos 10:9).

O fato de este artigo estar sendo escrito é prova irrefutável de que um ser com
capacidade de se expressar por meio da escrita precisa exercitar essa aptidão
para pôr de manifesto tal realização.
Também, se esta manifestação apresenta características lógicas e racionais,
que fazem com que possa ser compreendida por outros seres inteligentes, é
sinal de que uma inteligência concebeu primeiramente o motivo da expressão
e se encontra empenhada na realização do propósito concebido.
Esse princípio se faz presente em todas as obras humanas, seja na arte, na
engenharia, na ciência e na tecnologia, revelando o grau de capacidade de
conceber e de realizar do autor pela beleza, complexidade, utilidade das obras
criadas.
Uma coisa que pode passar despercebida é que os agentes que assim atuam
são parte de um mecanismo maior que funciona com perfeição, seja no âmbito
das interações físicas, que abarca a totalidade do universo e suas leis
imutáveis que permitem compreendê-las, seja no plano da ação inteligente,
que tudo rege com princípios de lógica, exatidão e justiça.
Esse grande mecanismo vivo, chamado Criação, por certo não é menos
complexo que a manifestação escrita que estamos conduzindo e necessita
ainda mais de uma concepção magistral e de uma condução inteligente e
poderosa que assegure sua existência e seu funcionamento para consecução
dos propósitos concebidos para pô-lo de manifesto.
Se o autor destas poucas linhas não pode ter sua existência negada, posto
que, se assim o fosse, este artigo não existiria, como pode ser negada a
existência do autor de toda a Criação, inclusive do ser que neste ato se
manifesta?
É, pois, de admirar que o ser humano se atribua tanto poder e glória por suas
grandes criações no pequeno mundo sob seu controle, mas da mais absoluta
insignificância ante a magnitude e a perfeição da Criação Universal, chegando
à mais absurda cogitação de que tudo surgiu do nada e que também toda essa
grandeza prescinde de autoria.
Se no plano micro não pode existir obra sem autor, como o plano maior de
onde todo o micro deriva pode surgir do nada e de ninguém?
A Criação está, pois, a demonstrar incessantemente e de forma inegável e
inequívoca a existência do Autor de sua concepção e de seu governo, sem o
qual nenhum dos entes ou coisas existiria, inclusive quem se atreve a querer
negar tão magnífica realidade.

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