Você está na página 1de 3

Hoje, meus comentários se concentrarão nas evidências que provam que Deus

existe, obviamente eu me refiro ao Deus cristão, não a Alá ou outros deuses


pagãos.
Você sabia que 65% dos ganhadores do Prêmio Nobel eram cristãos? E que o
padre Michael Heller provou que Deus existe usando teorias de grandes
cientistas como Einsten? E ainda que o cientista Michio Kaku admitiu que Deus
existe?
Boa tarde, meu nome é João Paulo Miranda e hoje eu provarei que Deus existe
"A ciência nos dá o conhecimento, e a religião nos dá o sentido. Ambos são pré-requisitos para
uma existência decente, invariavelmente eu me pergunto como pessoas educadas podem ser tão
cegas para não ver que a ciência não faz nada além de explorar a criação de Deus”. Diz Michael
Heller.
Em seu famoso livro “Deus, um delírio”, o ateu proselitista Richard Dawkins
afirma que a questão da existência de Deus depende de evidências científicas
e não pode ser provada. Ele considera que algum dia talvez saibamos a
resposta, mas, enquanto isso, podemos afirmar a forte probabilidade de que
Deus não existe.
Um primeiro ponto de atenção neste processo de raciocínio está no perigo de
facilmente extrapolá-lo para a falácia de pensar que, se algo ainda não foi
provado, é sinal de que não existe. A vida extraterrestre, por exemplo, nunca
foi provada, mas desta premissa não é válido afirmar como conclusão que ela
não exista.
Mas há outro ponto de atenção muito mais sutil nesse terreno de mistura entre
suposta argumentação científica e especulações baseadas em opinião pessoal:
a discussão sobre as provas. Que tipo de “prova científica” é razoável
pretender que exista a respeito da existência de um Ser que não tem natureza
material?
Se o próprio conceito de Deus implica a Sua imaterialidade, e, se além disso,
Ele próprio é o Criador de toda a natureza e, portanto, é maior que ela, então a
suposta prova da Sua existência não pode ser reduzida aos limites da
natureza, precisando-se que seja deduzida pela razão.
De fato, um dos maiores filósofos da história, S. Tomás de Aquino, refletiu e
escreveu sobre argumentos racionais que apontam para a necessidade da
existência de Deus usando termos metafísicos, teológicos e filosóficos. Eu
apresentarei 4 deles agora:
1° argumento: o “primeiro motor imóvel”
O movimento existe: isto é evidente aos nossos sentidos. Ora, se aquilo que se
move é movido por alguma força, por algum motor, não é intelectualmente
satisfatório pensar que cada motor de cada movimento seja movido ele próprio
por outro motor, sendo este, por sua vez, movido por outro motor, que seria
movido por mais outro, e assim indefinidamente ao infinito: é razoável que
exista uma origem primeira do fenômeno do movimento, ou um motor que
move sem ser movido. Esse primeiro motor imóvel teria que ser Deus, o
Criador de todo movimento. Segundo Aristóteles, um dos maiores filósofos de
todos os tempos, tudo tende para este princípio, que movimenta todas as
coisas. A partir dessa lógica, o padre Michael Heller sustentou a sua “Teologia da
Ciência” e provou a existência de Deus, recebendo assim o prêmio Templeton. Ele se baseou na
teoria do Big Bang. Ele diz: “Um estado precedente é uma causa para todo o estado que é seu
efeito. E há sempre uma lei física que descreva esse processo.” Ele também usou a teoria da
relatividade, de Einstein, o que mostra que a ciência não discorda da existência de Deus, muito
pelo contrário, ela o comprova.
2° argumento: a “causa primeira”
Se todo efeito tem uma causa e cada causa é, por sua vez, o efeito de outra
causa, caímos no mesmo ciclo indefinido e infinito do problema anterior, o que
não é satisfatório para uma honesta busca intelectual de respostas claras. Qual
seria a causa primeira das outras causas, uma causa que não seja causada
por nenhuma outra? O mundo exige uma causa de si, que se chama Deus. Não há
efeito sem causa. Todo o ser que começa a existir tem uma causa. O universo tem um
grau de complexidade superior a qualquer obra humana conhecida. Logo não se pode
admitir que tenha aparecido sem que um Ser lhe tenha dado a existência. Assim como a
existência de um edifício pressupõe a existência de um arquiteto, ou a de um quadro a do
pintor. Esse Ser chama-se Deus. Vários cientistas, como Richard Swinburne,
William Lane Craig e Alexander Pruss aprovam esse argumento e fornecem provas para
apoia-lo.
3° argumento: a “inteligência ordenadora”
Todos os seres tendem a uma finalidade que não é obra do mero acaso, mas
de uma inteligência que os dirige. Logo, é preciso que exista um ser inteligente
que ordene a natureza e a encaminhe para a sua finalidade: esse ser
inteligente teria que ser Deus. O famoso cientista Michio Kaku diz:
“Para mim é claro que nós existimos em um planeta que é regido por regras
que foram criadas, moldadas por uma inteligência universal e não por acaso”.
Sir James Jeans, um dos grandes astrônomos do século 20 observou:
“A partir da evidência intrínseca de sua criação, o Grande Arquiteto do
Universo agora começa a aparecer como um matemático puro... O universo
começa a se parecer mais com um grande pensamento do que com uma
grande máquina”.

“A fé e a razão (fides et ratio) constituem como que as duas asas pelas quais o
espírito humano se eleva para a contemplação da verdade”.
É verdade que o que Deus é em si está além da nossa capacidade natural de
saber. Fomos criados por Deus, mas não somos iguais a Ele e não podemos
conhecê-lo totalmente pelas nossas próprias forças.
O Vaticano I diz que Deus é substância espiritual completamente simples e
imutável – pela Sua natureza, Deus é diferente de qualquer coisa criada.
A fé, porém, é um dom de Deus que nos permite conhecê-lo, ainda que
imperfeitamente, já que o próprio conceito de Deus supera a nossa capacidade
limitada de compreensão.
Além disso, saber quem é Deus é diferente de saber que Ele existe. Nós
somos capazes de deduzir que Ele existe a partir da estrutura do mundo
criado, usando a nossa racionalidade para descobrir na criação os indícios que
apontam para a sua origem: o primeiro motor, a causa primeira, o Ser supremo.
Então eu os chamo: Acreditai em Deus, tenham fé, e serão salvos, discordem
dEle, e perecerão.
Muito obrigado.

Esse discurso que acabei de apresentar é um discurso persuasivo pois nele pretendo convencer
o público do meu ponto de vista.
A ordem do meu discurso é a ordem lógica, pois nele eu organizei o tema em tópicos e
expliquei-os

Meu ponto nesse discurso é a existência de Deus.

Pontos de apoio: Segundo Aristóteles, um dos maiores filósofos de todos os


tempos, tudo tende para este princípio, que movimenta todas as coisas
(Citação)
Se todo efeito tem uma causa e cada causa é, por sua vez, o efeito de outra
causa, caímos no mesmo ciclo indefinido e infinito do problema anterior, o que
não é satisfatório para uma honesta busca intelectual de respostas claras. Qual
seria a causa primeira das outras causas, uma causa que não seja causada
por nenhuma outra? O mundo exige uma causa de si, que se chama Deus. Não há
efeito sem causa. Todo o ser que começa a existir tem uma causa. O universo tem um
grau de complexidade superior a qualquer obra humana conhecida. Logo não se pode
admitir que tenha aparecido sem que um Ser lhe tenha dado a existência. Assim como a
existência de um edifício pressupõe a existência de um arquiteto, ou a de um quadro a do
pintor. Esse Ser chama-se Deus.
(senso comum)
Vários cientistas, como Richard Swinburne, William Lane Craig e Alexander Pruss
aprovamesse argumento e fornecem provas para apoia-lo
(citações)
O famoso ciêntista Michio Kaku diz:
“Para mim é claro que nós existimos em um planeta que é regido por regras
que foram criadas, moldadas por uma inteligência universal e não por acaso”.
Sir James Jeans, um dos grandes astrônomos do século 20 observou:
“A partir da evidência intrínseca de sua criação, o Grande Arquiteto do
Universo agora começa a aparecer como um matemático puro... O universo
começa a se parecer mais com um grande pensamento do que com uma
grande máquina”.
(citações)
A partir dessa lógica, o padre Michael Heller sustentou a sua “ Teologia da Ciência” e
provou a existência de Deus, recebendo assim o prêmio Templeton. Ele se baseou na teoria do
Big Bang. Ele diz: “Um estado precedente é uma causa para todo o estado que é seu efeito. E há
sempre uma lei física que descreva esse processo.” Ele também usou a teoria da relatividade, de
Einstein, o que mostra que a ciência não discorda da existência de Deus, muito pelo contrário,
ela o comprova. (citações)

Você também pode gostar