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CASO 1

Histórico do paciente:

Joana, uma mulher de 35 anos, apresenta-se ao consultório odontológico com queixa de


sensibilidade em um dos seus dentes superiores. Ela relata que a sensação de dor
começou cerca de duas semanas atrás, após ter concluído um tratamento de canal nesse
dente.

Histórico médico e odontológico:

Joana não possui histórico médico significativo, exceto por algumas alergias sazonais. Ela
tem uma boa higiene bucal e visita regularmente seu dentista para exames de rotina e
limpezas.

Exame clínico:

Ao examinar Joana, o dentista observa que o dente afetado é o segundo pré-molar superior
direito. Não há sinais de inflamação gengival ou abscesso visível. Joana descreve a dor
como uma sensibilidade aguda ao consumo de alimentos e bebidas quentes ou frios, que
diminui rapidamente após a estímulo ser removido.

Exames complementares:

Radiografias mostram que o tratamento de canal foi realizado com sucesso, sem sinais de
infecção residual. Não há fraturas dentárias ou outras anomalias evidentes na estrutura do
dente.

Diagnóstico:

Com base no histórico clínico, exame físico e radiografias, o diagnóstico é de sensibilidade


dentária pós-tratamento de canal. A dor pode ser atribuída a uma variedade de fatores,
incluindo irritação dos tecidos periapicais devido ao procedimento endodôntico,
alterações na estrutura dentária devido ao tratamento ou trauma durante o procedimento.

Plano de tratamento:

Acompanhamento:
CASO 2

Histórico do paciente:

Carlos, um homem de 45 anos, procura atendimento odontológico devido a sensibilidade


em um dos seus dentes inferiores. Ele relata que a sensação de dor começou
aproximadamente um mês após ter realizado um procedimento restaurador nesse dente.

Histórico médico e odontológico:

Carlos não possui histórico médico significativo, mas tem um histórico odontológico de
cáries recorrentes e tratamentos restauradores anteriores. Ele geralmente mantém uma
boa higiene bucal, mas admite que pode ocasionalmente negligenciar sua rotina de
cuidados dentários.

Exame clínico:

Ao examinar Carlos, o dentista observa que o dente afetado é o primeiro molar inferior
direito. Não há sinais de cárie visível ou fraturas dentárias. Carlos descreve a dor como uma
sensibilidade persistente ao consumo de alimentos e bebidas quentes ou frios, além de
sensação de desconforto ao morder.

Exames complementares:

Radiografias mostram que o dente foi restaurado com uma obturação de amálgama há
cerca de dois meses. Não há sinais de cárie residual, mas há uma falha na restauração na
região oclusal do dente.

Diagnóstico:

Com base no histórico clínico, exame físico e radiografias, o diagnóstico é de sensibilidade


dentária devido à falta de material de proteção pulpar na restauração do dente. A falha na
restauração permitiu a exposição da dentina subjacente, levando à sensibilidade dentária.

Plano de tratamento:

Acompanhamento:
CASO 3

Histórico do paciente:

Marcos, um homem de 55 anos, apresenta-se ao consultório odontológico com queixa de


sangramento gengival e mobilidade dentária. Ele relata que notou esses sintomas há
alguns meses, juntamente com mau hálito persistente e recessão gengival.

Histórico médico e odontológico:

Marcos possui histórico de hipertensão arterial controlada com medicamentos. Ele fuma
cerca de um maço de cigarros por dia há mais de 30 anos e admite ter uma higiene bucal
irregular. Anteriormente, Marcos visitava o dentista apenas para tratamentos de
emergência e não realizava exames preventivos regulares.

Exame clínico:

Ao examinar Marcos, o dentista observa sinais evidentes de doença periodontal avançada.


Há presença de tártaro subgengival em múltiplas áreas, recessão gengival generalizada,
bolsas periodontais profundas e mobilidade dentária em vários dentes. Marcos também
apresenta halitose significativa. A radiografia revela perda óssea extensa ao redor dos
dentes afetados.

Diagnóstico:

Com base no histórico clínico, exame físico e radiografias, o diagnóstico é de doença


periodontal avançada, com periodontite crônica generalizada. O tabagismo crônico de
Marcos, juntamente com uma higiene bucal deficiente, contribuiu para a progressão da
doença periodontal.

Plano de tratamento:

Acompanhamento:
CASO 4

Histórico do paciente:

Maria, uma mulher de 40 anos, apresenta-se ao consultório odontológico com queixas de


sangramento gengival, mobilidade dentária e sensibilidade em vários dentes. Ela relata que
notou esses sintomas se agravando gradualmente ao longo dos últimos seis meses.

Histórico médico e odontológico:

Maria tem um histórico médico significativo de diabetes tipo 2, que está sendo controlada
com medicação oral. Ela também fuma cerca de um maço de cigarros por dia. Em relação
à odontologia, Maria tem um histórico de cáries e restaurações dentárias anteriores, mas
nunca recebeu tratamento periodontal específico.

Exame clínico:

Ao examinar Maria, o dentista observa gengivas inflamadas, com sangramento à sondagem


em múltiplos sítios. Várias áreas de recessão gengival estão presentes, com exposição
radicular e mobilidade dentária em alguns dentes, especialmente nos molares superiores
e inferiores. Além disso, há evidência de restaurações antigas com infiltração marginal e
cárie recorrente em alguns dentes posteriores.

Exames complementares:

Radiografias periapicais e uma tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) são


realizadas para avaliar a extensão da perda óssea periodontal. Os exames revelam defeitos
ósseos significativos ao redor de vários dentes, indicativos de periodontite agressiva. Além
disso, a TCFC mostra infiltração marginal em algumas restaurações antigas.

Diagnóstico:

Com base no histórico clínico, exame físico e exames complementares, o diagnóstico é de


periodontite agressiva associada à restauração dentária inadequada. A presença de cáries
recorrentes e infiltração marginal nas restaurações contribuiu para a progressão da doença
periodontal, especialmente considerando os fatores de risco adicionais, como diabetes e
tabagismo.

Plano de tratamento:

Acompanhamento:
CASO 5

Histórico do paciente:

Carlos, um homem de 55 anos, procura atendimento odontológico devido a mobilidade


dentária e sensibilidade em um dos seus dentes inferiores. Ele relata que notou esses
sintomas há aproximadamente três meses e desde então têm se agravado
progressivamente.

Histórico médico e odontológico:

Carlos tem um histórico médico significativo de hipertensão arterial controlada com


medicação. Em relação à odontologia, ele tem uma história de gengivite crônica e já foi
submetido a alguns tratamentos periodontais no passado, incluindo raspagem e
alisamento radicular.

Exame clínico:

Ao examinar Carlos, o dentista observa gengivas inflamadas e avermelhadas, com


sangramento à sondagem em vários sítios. Além disso, há mobilidade dentária no primeiro
molar inferior direito, associada a uma bolsa periodontal profunda. O dente apresenta
sensibilidade à palpação e à percussão.

Exames complementares:

Radiografias periapicais e uma tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) são


realizadas para avaliar a extensão da lesão endoperiodontal. Os exames revelam uma área
radiolúcida periapical associada ao primeiro molar inferior direito, indicativa de lesão
periapical com envolvimento periodontal.

Diagnóstico:

Com base no histórico clínico, exame físico e exames complementares, o diagnóstico é de


lesão endoperiodontal associada à periodontite crônica no primeiro molar inferior direito.
A inflamação periodontal crônica resultou em destruição óssea ao redor do ápice radicular,
levando à comunicação entre o sistema de canais radiculares e o espaço periodontal.

Plano de tratamento:

Acompanhamento:
CASO 6

Histórico do paciente:

Ana, uma mulher de 30 anos, visita o consultório odontológico buscando um sorriso mais
branco. Ela relata ter realizado um procedimento de clareamento dental caseiro há duas
semanas e desde então tem experimentado sensibilidade nos dentes superiores.

Histórico médico e odontológico:

Ana não possui histórico médico significativo e mantém uma boa saúde bucal. Ela realiza
consultas odontológicas regulares para exames de rotina e limpezas, mas nunca havia
realizado um procedimento de clareamento dental anteriormente.

Exame clínico:

Ao examinar Ana, o dentista observa gengivas saudáveis e dentes bem cuidados. Não há
cáries ou restaurações evidentes nos dentes superiores. No entanto, Ana demonstra
sensibilidade ao consumo de alimentos e bebidas quentes ou frios, especialmente nos
dentes anteriores superiores.

Exames complementares:

Radiografias não revelam anormalidades estruturais nos dentes superiores. No entanto, a


avaliação clínica sugere que a sensibilidade está localizada principalmente na região
cervical dos dentes.

Diagnóstico:

Com base no histórico clínico, exame físico e exames complementares, o diagnóstico é de


sensibilidade dentinária pós-clareamento dental. A exposição da dentina durante o
processo de clareamento causou uma resposta inflamatória na polpa dentária, resultando
em sensibilidade dentinária nos dentes superiores.

Plano de tratamento:

Acompanhamento:
CASO 7

Histórico do paciente:

Paulo, um homem de 55 anos, procura atendimento odontológico devido a sangramento


gengival e mau hálito persistente. Ele relata que sua saúde bucal tem sido uma
preocupação crescente, especialmente desde que foi diagnosticado com diabetes tipo 2
há cinco anos.

Histórico médico e odontológico:

Paulo tem um histórico médico significativo de diabetes tipo 2, que está sendo controlada
com medicação oral e ajustes na dieta. Em relação à odontologia, ele tem uma história de
gengivite crônica e perda óssea periodontal em consultas odontológicas anteriores.

Exame clínico:

Ao examinar Paulo, o dentista observa gengivas inflamadas e avermelhadas, com


sangramento à sondagem em vários sítios. Várias áreas de recessão gengival estão
presentes, com exposição radicular e mobilidade dentária em alguns dentes,
especialmente nos molares superiores e inferiores.

Exames complementares:

Radiografias periapicais e uma tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) são


realizadas para avaliar a extensão da perda óssea periodontal. Os exames revelam defeitos
ósseos significativos ao redor de vários dentes, indicativos de periodontite avançada.

Diagnóstico:

Com base no histórico clínico, exame físico e exames complementares, o diagnóstico é de


doença periodontal avançada associada à diabetes tipo 2. A hiperglicemia crônica
associada à diabetes comprometeu a resposta imunológica do paciente, aumentando a
suscetibilidade à inflamação gengival e à progressão da periodontite.

Plano de tratamento:

Acompanhamento:
CASO 8

Histórico do paciente:

Laura, uma mulher de 45 anos, procura atendimento odontológico devido a várias queixas
relacionadas à estética e função dos dentes anteriores e posteriores. Ela relata ter notado
descoloração, cáries e fraturas em vários dentes ao longo dos anos, afetando sua
confiança e capacidade de mastigação.

Histórico médico e odontológico:

Laura não possui histórico médico significativo, mas tem um histórico odontológico de
cáries recorrentes, restaurações antigas e desgaste dentário. Ela realiza consultas
odontológicas regulares para exames de rotina e tratamentos restauradores.

Exame clínico:

Ao examinar Laura, o dentista observa múltiplas restaurações antigas com infiltração


marginal e cáries recorrentes em dentes posteriores. Além disso, há fraturas e
descoloração em alguns dentes anteriores, afetando a estética do sorriso. Laura também
relata dificuldade ao mastigar alimentos devido à perda de dentes posteriores.

Plano de tratamento:

Acompanhamento:
CASO 9

Histórico do paciente:

João, um homem de 40 anos, procura atendimento odontológico devido a múltiplas


queixas relacionadas à dor, mobilidade dentária e insatisfação com a estética do sorriso.
Ele relata que sua saúde bucal tem sido uma preocupação crescente, especialmente nos
últimos anos.

Histórico médico e odontológico:

João tem um histórico médico significativo de hipertensão arterial controlada com


medicação. Em relação à odontologia, ele tem uma história de cáries, gengivite crônica e
já foi submetido a alguns tratamentos endodônticos e periodontais no passado.

Exame clínico:

Ao examinar João, o dentista observa múltiplas restaurações antigas com infiltração


marginal e cáries recorrentes em dentes posteriores. Além disso, há gengivas inflamadas e
avermelhadas, com sangramento à sondagem em vários sítios. Várias áreas de recessão
gengival estão presentes, com exposição radicular e mobilidade dentária em alguns
dentes. João também apresenta descoloração e fraturas em dentes anteriores.

Exames complementares:

Radiografias periapicais e uma tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) são


realizadas para avaliar a extensão das lesões endo-perio. Os exames revelam defeitos
ósseos significativos ao redor de vários dentes, indicativos de periodontite avançada. Além
disso, há evidências de lesões periapicais em alguns dentes, indicando infecções
endodônticas.

Diagnóstico:

Com base no histórico clínico, exame físico e exames complementares, o diagnóstico é de


lesões endo-perio em vários dentes, associadas a periodontite avançada e infecções
endodônticas. A inflamação periodontal crônica resultou em destruição óssea ao redor do
ápice radicular, levando à comunicação entre o sistema de canais radiculares e o espaço
periodontal.

Plano de tratamento:

Acompanhamento:
CASO 10

Histórico do paciente:

Lucas, um homem de 35 anos, apresenta-se ao consultório odontológico insatisfeito com


a aparência do seu sorriso. Ele relata que, ao longo dos anos, desenvolveu manchas e
colorações diferentes em seus dentes, resultando em um sorriso desigual e pouco
atraente.

Histórico médico e odontológico:

Lucas não possui histórico médico significativo, mas tem um histórico odontológico de
cáries tratadas e algumas restaurações dentárias em dentes posteriores. Ele nunca
realizou um procedimento de clareamento dental anteriormente.

Exame clínico:

Ao examinar Lucas, o dentista observa que a cor dos dentes varia significativamente, com
alguns dentes mais escurecidos e outros com manchas amareladas. Os dentes anteriores
apresentam colorações mais evidentes, enquanto os dentes posteriores têm coloração
mais uniforme.

Plano de tratamento:

Acompanhamento:

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