s letras hebraicas: Mem

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AÇÕES
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Fonte de sabedoria
T he mem , a letra de “água” ( mayim ) simboliza a fonte da Sabedoria Divina da Torá. Assim
como as águas de uma fonte física (nascente) ascendem de sua fonte subterrânea desconhecida
(o segredo do abismo no relato da Criação) para se revelarem na terra, a fonte da sabedoria
expressa o poder do fluxo da fonte superconsciente . Na terminologia da Cabalá, esse fluxo vai
de keter (“coroa”) para chochmah (“sabedoria”). O riacho é simbolizado em Provérbios como "o
riacho que flui, a fonte da sabedoria".

Em particular, somos ensinados que existem treze canais de fluxo da fonte superconsciente para
o início da consciência. Esses canais correspondem aos Treze Atributos da Misericórdia revelados
a Moisés no Sinai, bem como aos treze princípios da exegese da Torá, a (superracional) “lógica”
da Torá.

T ele mem é a décima terceira letra do alef-beit . Na Cabalá, somos ensinados que “treze
memes”, por assim dizer, aparecem no “ar primordial”, o “espaço” (exterior) no qual a
letra lamed voa. Cada atributo da misericórdia é na verdade uma contração de sabedoria
relativamente Infinita, ao nível do superconsciente (“águas que não têm fim”), a fim de canalizar e
revelar um lampejo de sabedoria na “tela” da consciência. A sabedoria consciente extrai seus
pontos de vista principalmente daquele atributo de misericórdia referido na Torá como "Ele retém a
bondade por milhares de gerações", cujas letras iniciais soletram a palavra hebraica para "fluxo", a
primeira palavra na frase citada anteriormente, " o riacho que flui, a fonte de sabedoria. ”

Eu n at'bash , mem transforma a yud , o ponto de sabedoria ou discernimento revelado, a gota

de água que emerge da fonte da mem .

As palavras para “um” ( echad ) e “amor” ( ahavah ) equivalem a treze, o segredo da

letra mem . O mem fechado final , a fonte da fonte da sabedoria conectada e incluída em sua
fonte subterrânea e superconsciente, corresponde ao segredo de echad , "um". O mem aberto ,
do qual emerge o ponto ( yud ) do insight consciente, é a primeira manifestação de amor (isto é,
vontade de se apegar a outro) na alma. A conexão entre as duas fontes do mem, a fonte
“fechada” e a fonte “aberta”, é pelo poder dos Treze Atributos Divinos da Misericórdia. Este é o
segredo do Nome Essencial Havayah de D'us - o “Nome da Misericórdia”. O nome Havayah é
igual a 26 = 2 vezes 13, a união de “um” e “amor”, o poder de trazer à consciência a sabedoria da
Torá.

FORMATO
 O mem aberto - um quadrado com uma pequena abertura no canto esquerdo inferior.
O mem final - quadrado completo.

Os mundos:

O mem aberto - um riacho fluindo.

O mem final fechado - um fluxo subterrâneo.
O útero.

Almas:

A alma - a corrente que flui, a fonte de sabedoria.

O mem aberto - autoconsciência.
A memória fechada - estados de ser inconscientes; o poder de reprodução.

Divindade:

A memória fechada - a chegada do Mashiach.

As águas da teshuvá .

NOME

Água; defeito.

Os mundos:

A capacidade da água de colar substâncias.

Natureza descendente da água.
As águas más de paixões externas falsas.
A plenitude da água e a dependência da vida dela.
Mancha - a ocultação da Luz de D'us nos mundos inferiores - Natureza.

Almas:
 A raiz da alma não tem mancha.
O amor de D'us fluindo como água.

Divindade:

Água - uma parábola para a Torá.

O mem fechado - a primeira palavra da Criação.
O mem aberto - os nove ditados subsequentes da Criação.
O mem aberto - a dimensão exotérica da Torá.
A memória fechada - a dimensão esotérica da Torá.

NÚMERO

Quarenta

Os mundos:

Quarenta dias de dilúvio.

Quarenta seah , a quantidade mínima de água necessária para um mikveh kosher .
Quarenta anos vagando no deserto.

Almas:

Quarenta dias desde a concepção até a “formação” inicial do feto.

“Quarenta menos um”:
A punição de listras;
As categorias de trabalho proibidas no sábado;
As semanas de gravidez.
Quarenta dias de Israel esperando que Moisés desça com a Torá.
Os (três) períodos de quarenta anos nas vidas de Moses, Hillel, Rabban Yochanan ben Zakai e
Rabbi Akiva.
Quarenta gerações de Moisés até a conclusão do Talmud.
Divindade:

Quarenta dias de “baixa teshuvá ” pelo pecado do Bezerro de Ouro.

Quarenta dias de “ teshuvá superior ” em que Moisés recebeu as segundas tábuas.
Quarenta côvados - a altura da entrada do Santuário do Templo.