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informação
desenvolvimento, gerenciamento e uso
de sistemas de informação baseados
em computador
O t ermo é comument e usado como sinônimo de comput adores e redes de comput adores,
mas t ambém abrange out ras t ecnologias de dist ribuição de informações, como t elevisão e
t elefones. Vários produt os ou serviços dent ro de uma economia est ão associados à
t ecnologia da informação, incluindo hardware de comput ador, software, elet rônicos,
semicondut ores, internet, equipament os de t elecomunicações e comércio elet rônico.[5][a]
A t ecnologia da informação t ambém é um ramo da ciência da comput ação, que pode ser
definida como o est udo geral do procediment o, est rut ura e processament o de vários t ipos de
dados. À medida que esse campo cont inua a evoluir em t odo o mundo, a prioridade e a
import ância gerais t ambém aument aram, e é aí que começamos a ver a int rodução de cursos
relacionados à ciência da comput ação na educação K-12.
O termo
A Tecnologia da Informação (TI) é considerada como um conjunt o de recursos empregados
nos processos informacionais, como a colet a, armazenament o, processament o e dist ribuição
(DA SILVA ET AL, 2008).
Além disso, t al desenvolviment o facilit ou e int ensificou a comunicação pessoal e inst it ucional,
at ravés de programas de processament o de t ext o, de formação de bancos de dados, de
edit oração elet rônica, bem como de t ecnologias que permit em a t ransmissão de document os,
envio de mensagens e arquivos, assim como consult as a comput adores remot os (via rede
mundiais de comput adores, como a Int ernet ). A difusão das novas t ecnologias de informação
t rouxe t ambém impasse e problemas, relat ivos principalment e à privacidade dos indivíduos e
ao seu direit o à informação, pois os cidadãos geralment e não t êm acesso a grande quant idade
de informação sobre eles, colet adas por inst it uições part iculares ou públicas.[carece de fontes
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Os maiores desenvolvedores mundiais desse t ipo de t ecnologia são Suécia, Finlândia, Suíça,
Israel, Singapura, Países Baixos e os Est ados Unidos; segundo o Relat ório Global de
Tecnologia da Informação 2015-2016 do Fórum Econômico Mundial. O Brasil é o 72ª nesse
ranking.[8]
A int rodução de SI/TI numa organização irá provocar um conjunt o de alt erações,
nomeadament e em nível das relações da organização com o meio envolvent e (analisadas em
t ermos de eficácia) e em nível de impact os int ernos na organização (analisados at ravés da
eficiência).
As TI são um recurso valioso e provocam repercussões em t odos os níveis de est rut ura
organizacional:
A ut ilização de TI pode provocar, t ambém, alt erações nas condições compet it ivas de
det erminado mercado, em t ermos de alt eração do equilíbrio dent ro do set or de at ividade,
dissuasão e criação de barreiras à ent rada de novos concorrent es. Os SI/TI permit em, ainda,
desenvolver novos produt os/serviços aos client es ou diferenciar os já exist ent es dos da
concorrência e que at raem o client e de forma preferencial em relação à concorrência.
A ut ilização de alt a t ecnologia vai permit ir uma relação mais est reit a e permanent e ent re
empresa e fornecedores, na medida em que qualquer pedido/sugest ão da part e da empresa é
passível de ser at endido/t est ado pelos fornecedores. A t ecnologia permit iu uma modificação
na maneira de pensar e de agir dos produt ores e consumidores.
À medida que a t ecnologia da informação (TI) vai sendo incorporada no sist ema produt ivo a
est rut ura e os processos organizacionais são alt erados. Temos como exemplo a subst it uição
do t rabalho físico por máquinas e robôs e a aut omação de processos. Quando empenhada de
modo holíst ico na organização, a Tecnologia da Informação pode ser efet iva, em função do
aument o da capacidade de processament o de dados e elaboração de informações út eis à
gest ão est rat égica. Out ros aspect os podem ser considerados como pot enciais result ados
que a TI despert e nas organizações, como a grande velocidade nas comunicações int ernas e
ext ernas e feedbacks, aument o de produt ividade, mediant e eliminação de et apas ociosas,
acompanhament o e cont role de processos. (DE MEDEIROS VALLE, 1996).
A era t ecnológica implica a gest ão do conheciment o que é uma prát ica cíclica, onde sua
aplicação consist e na criação, inovação e na funcionalidade de produt os e serviços.[10]
Dispositivos móveis em ambientes
corporativos
Conforme abordado por De Carvalho Net o (2017), a necessidade de conect ividade e
mobilidade advindas das t ransformações da Era da Informação vão sendo sanadas por cert os
t ipos de equipament os, como os disposit ivos móveis, smartphones, notebooks e tablets por
exemplo. Tais disposit ivos est ão sendo usados cada vez mais, principalment e pela
acessibilidade e popularidade dessas novas t ecnologias. Organizações at ualment e fazem
negócios de forma virt ual, processam dados e produzem informações at ravés de disposit ivos
móveis.
São inúmeras as vant agens advindas do uso de disposit ivos móveis no ambient e empresarial,
como a facilidade de acesso e divulgação de informações, redução de cust os operacionais e
aument o de produt ividade. Além disso, t em-se uma grande capacidade de armazenament o e
t ransport e de dados.
O desenvolviment o da TI, segundo Keen (1996, p. XXV) pode ser dividida em quat ro períodos
dist int os:
Os avanços da informát ica eram puxados pelo hardware como melhorias no cust o, velocidade
dos equipament os e as aplicações, onde esse últ imo era const ruído “do zero”, pois não
exist iam empresas dedicadas ao desenvolviment o de pacot es.
Toda a ação acont ecia na sala de processament o de dados os chamados CPDs (Cent ro de
Processament o de Dados) responsáveis pelo t rat ament o das informações, onde o acesso a
esse volume de dados eram realizados por relat órios gerados pelo sist ema ou t erminais
ligados ao comput ador cent ral. Porém havia resist ência por part e de usuários ao novo sist ema
e cent ralização das operações.
A era dos sistemas de informações
Em meados de 1970 as t ransformações t ecnológicas começaram a abrir novas opções para a
t ransformação de dados em informações e ao melhorament o e adequação dos sist emas de
acordo com as necessidades da empresa, porém ainda era um período de ext rema
cent ralização.
O t erminal, pela primeira vez, se t orna flexível, permit indo o comput ador processar diversas
t arefas simult aneament e com vários usuários. Surge t ambém os pacot es de soft ware, onde
combinado com a flexibilidade dos t erminais est imulou uma série de inovações que vieram a
ser conhecidas como “sist emas de apoio à decisão”.
Segundo Keen (1996, p. XXXVII), “a maior evolução técnica dessa época foi a passagem do
processamento de transações para o gerenciamento de banco de dados." Surge ent ão os
sist emas gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que organizam as informações de uma
maneira eficaz, evit ando duplicidade e facilit ando sua análise. Assim os velhos CPDs
começaram a se t ransformar em bibliot ecas de informações. Os profissionais de informát ica
eram os que mais resist iam às mudanças.
Os gerenciadores de banco de dados se t ornaram disponíveis nos PCs e soft wares de cust o
baixo dominaram o mercado, assim as at enções se volt avam para o mercado em busca de
novas est rat égicas com base das t ecnologias de TI. As t elecomunicações e os
microcomput adores liberaram o uso da TI nas empresas do mundo t odo.
Mesmo com t odos os avanços da época, e com as redes locais, os comput adores ainda eram
incompat íveis ent re si, dificult ando assim a int egração dos sist emas e uma maior flexibilidade.
A busca pela descent ralização se t orna mais fort e.
De maneira inerent e, é fundament al que a Tecnologia da Informação seja maior aproveit ada
pelas organizações com o propósit o de vencer e ult rapassar as barreiras e corrent es
exist ent es no ambient e organizacional, pode-se cit ar como exemplo: a resist ências por part e
de funcionários mais ant igos, que t êm dificuldades de adapt ação a novas realidades,
principalment e envolvendo t ecnologia, seja pela própria dificuldade na ut ilização e
aprendizado ou at é mesmo ao receio de ser subst it uído pela própria, t ambém a limit ações
financeiras de algumas empresas, em especial nas de pequeno port e ou at é mesmo dúvidas
em relação aos result ados e benefícios que event ualment e há de ocorrer se a mesma for
aplicada corret ament e, além de organizações ainda apresent arem resist ências na aplicação
da TI e de ent ender como a mesma poderá beneficiar a organização. Na sociedade em que
vivemos t ot alment e globalizada, fica evident e as consequências para empresas que ainda é
relut ant e a inovações de mercados e t ecnológicas, acaba ficando para t rás no segment o de
mercado at uant e.[15]
“A TI é reconhecida como fat or crít ico de capacit ação, principalment e at ravés das
t elecomunicações, que permit e eliminar barreiras impost as por local e t empo às at ividades de
coordenação, serviço e colaboração”.(KEEN, 1996, p. XLIX). De modo súbit o, a mudança se
acelerou em quase t odas as áreas do negócio e da t ecnologia. A t ransformação e ut ilização
das ferrament as da TI se t ornam globais e as dist inções ent re comput ador e comunicação
desaparecem mudando radicalment e o mundo dos negócios. O comput ador se t orna
element o de TI indispensável em uma organização.
Segurança
Em relação à segurança de comput adores, é comum associá-los a invasões ou t omadas por
cibercriminosos. No ent ant o, a segurança do comput ador não t rat a apenas de prot eger os
component es int ernos de um comput ador, mas t ambém de prot egê-los de desast res nat urais
como t ornados, inundações, incêndios, et c. A segurança do comput ador basicament e é a
abreviação de "prot eger o comput ador cont ra danos", ou seja, de desast res nat urais,
criminosos cibernét icos ou prat icament e qualquer coisa que possa prejudicar o comput ador
int erna ou ext ernament e.[16]
A segurança cibernét ica é um grande t ópico na cat egoria de segurança do comput ador, pois
t rat a basicament e da prot eção da t ecnologia cont ra criminosos cibernét icos indesejados ou
trolls. É um aspect o muit o import ant e para empresas e organizações e é fundament al para a
saúde geral e o bem-est ar da est rut ura da organização. À medida que a t ecnologia est á
ficando mais sofist icada a cada dia, a t axa de at aques cibernét icos e violações de segurança
t ambém est á aument ando, o que significa que mant er a conscient ização adequada sobre
segurança cibernét ica na força de t rabalho é muit o import ant e. Com a manut enção da
segurança cibernét ica adequada em t odo o local de t rabalho, há pessoas que precisam t er um
conjunt o de habilidades especiais para poder "prot eger" o negócio ou a organização. Exist em
várias cat egorias diferent es em que isso pode ser dividido, desde redes e bancos de dados
at é sist emas de informação.[17]
Ver também
Arquitetura de dados
Computação em nuvem
Gestão de riscos em TI
Impacto da tecnologia nos protestos
Sistema de Informação
Web 2.0
Notas
Referências
Bibliografia
Carreira de TI (https://techmob.com.b
r/carreira-de-ti-dez-passos-para-alcan
car-o-sucesso/)
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