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SÃO PAULO
2021
SÃO PAULO
2021
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Estrutura Linear.................................................................................................. 9
Figura 2 - Estrutura Funcional............................................................................................. 10
Figura 3 - Estrutura Divisional............................................................................................ 11
Figura 4 - Estrutura Matricial.............................................................................................. 12
Figura 5 - Organograma TJSP............................................................................................. 21
Figura 6 - Organograma Secretaria de Administração e Abastecimento (SAAB) e
Secretaria da Magistratura (Sema)....................................................................................... 22
Figura 7 - Organograma Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP) e Secretaria Judiciária
(SJ)...................................................................................................................................... 23
Figura 8 - Organograma Secretaria de Orçamento e Finanças (SOF) e Secretaria da
Presidência (SPr)................................................................................................................. 24
Figura 9 - Organograma Secretaria da Primeira Instância (SPI) e Secretaria de
Tecnologia da Informação
(STI)............................................................................................................ 25
Figura 10 - Macrofluxo de processos da organização......................................................... 26
SUMÁRIO
2. CAPÍTULO II – A EMPRESA 18
2.1. Histórico Organizacional 18
2.2. Norteadores Institucionais 19
2.3. Estrutura Organizacional 20
2.4. Macrofluxo de processos da organização 26
2.5. Infraestrutura de TI 28
2.6. Serviços e Gestão de TI 29
REFERÊNCIAS 33
4
1.1. As organizações e a TI
de se manterem competitivas – e, sobretudo, lucrativas – num mercado cada vez mais amplo e
complexo.
Além do aspecto econômico, o avanço da tecnologia – um dos grandes motores da
globalização – também repercute sobre a forma como as organizações são gerenciadas. Do
ponto de vista do consumo, por exemplo, o acesso instantâneo a informações quase ilimitadas
e as inúmeras possibilidades de comunicação em tempo real permitem aos consumidores
demandar mais qualidade dos produtos e serviços colocados à sua disposição (OLIVEIRA,
2019). Com efeito, no presente, o consumidor localiza empresas concorrentes – e, quiçá,
melhores produtos e serviços – a partir de simples pesquisas na internet, realizadas em seu
smartphone.
Por outro lado, do ponto de vista da produção, esses mesmos avanços tecnológicos
viabilizam hoje a descentralização das atividades empresariais, inclusive o home office, pois
já não há mais a necessidade de os polos de decisão e de execução estarem estabelecidos no
mesmo local (OLIVEIRA, 2019). Atualmente, a alocação dessas atividades depende mais das
conjunturas do mercado, como o custo da mão de obra e o peso da carga tributária, que das
barreiras geográficas naturais ou dos limites territoriais das nações.
Como se nota, a(s) tecnologia(s) da informação permeia(m) a sociedade
contemporânea e, não fossem os progressos obtidos nessa área do conhecimento, não
usufruiríamos de muitas das comodidades de que desfrutamos hoje. Aqui, vale citar Eleutério,
que brilhantemente sintetiza a questão:
1
Stallings (2017, p. 20) afirma que, a partir da terceira geração de computadores, não há muita clareza acerca
dos exatos contornos das gerações seguintes. Para o autor, “com o rápido ritmo da tecnologia, a alta taxa de
introdução de novos produtos e a importância do software e das comunicações, além do hardware, a
classificação por geração torna-se menos clara e menos significativa” (STALLINGS, 2017, p. 20).
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dia. Textos, planilhas e jogos foram as principais aplicações dessa primeira geração de
computadores pessoais. As linguagens C e C++, por exemplo, e os Macintosh, da Apple,
surgiram nessa época.
De 1990 em diante, os circuitos integrados passaram a contar com a tecnologia ULSI,
o que caracterizaria uma quinta geração de computadores. ULSI significa ultra large-scale
integration e designa os chips com mais de 10 milhões de transistores. Outros avanços desse
período, conforme nos lembra Silva (2020, p. 17), foram o desenvolvimento da inteligência
artificial e do processamento de linguagem natural, a criação da linguagem Java e a
disponibilização ao público em geral, a preços acessíveis, de computadores bastante potentes
e compactos. Não por acaso, notebooks, tablets e smartphones pertencem a essa geração.
Hoje, já é possível identificar uma sexta geração de computadores, marcada, dentre
outros, pela utilização massiva de dispositivos móveis, pela computação em nuvem, pela
realidade aumentada, pelos veículos inteligentes, pelos dispositivos IoT (internet of things) e,
especialmente, pelos computadores quânticos (SILVA, 2020, p. 18 e 19).
1.2. Norteadores
Toda e qualquer organização empresarial é criada por alguma razão. Elas são criadas
para realização de algum propósito, seja a produção de algum produto/mercadoria ou serviço
específico, seja para satisfação de uma necessidade grupal. Segundo Chiavenato (2014), toda
organização possui uma missão a ser cumprida, e essa missão se configura no objetivo pelo
qual uma organização é criada.
Em outras palavras, a missão organizacional funciona como uma bússola, guiando a
organização e seus colaboradores aos objetivos predefinidos no momento de sua constituição,
mostrando ao ambiente externo quem é essa organização, o que ela faz e a razão de fazer que
faz. Além disso, Maximiano (2011) defende a definição de uma missão (ou negócio) como
sendo a base de todo o planejamento estratégico de uma empresa.
A missão da empresa, leva à definição dos valores organizacionais, os quais são
definidos, de uma forma geral, como uma convicção (ou ideologia) daquilo que é considerado
importante ou relevante para uma organização, ou melhor, aquilo que se espera que ela deve
ou não fazer (CHIAVENATO, 2014). Muitas organizações, enquanto produzem seus produtos
ou prestam serviços, os fazem com base em certos valores predefinidos, por exemplo, serem
economicamente sustentáveis, ética e socialmente responsáveis durante seus processos de
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Uma das estruturas organizacionais mais básicas é a linear, pois é definido a cada
departamento uma responsabilidade por uma função específica da empresa. Conhecida por
seu esquema piramidal, ela define diretamente as suas funções e autoridades, deixando
explícita a cadeia de comando centralizada, onde as ordens e tomadas de decisões sempre vem
de cima para baixo, o que pode ser útil em uma empresa de pequeno porte quando os
departamentos ainda estão pequenos, pois esta forma de arranjo dos cargos delimita muito a
comunicação geral quando existe um crescimento nos departamentos, dificultando o
crescimento a partir de um certo ponto, pois todos os problemas que surgirem antes de serem
resolvidos segue por obrigatoriedade a cadeia comunicativa de comando, o que desacelera a
resolução rápida do problema, causando deficiência na produção e administração.
suas funções. Com a divisão de departamentos em uma empresa que trabalha com muitos
produtos/serviços variados, os setores têm facilidade na gerência e conseguem manter a
organização dentre as operações, o que facilita o segmento. Diferente da estrutura funcional,
não existe comunicação entre as divisões, o que pode causar duplicidade de esforços tendo em
vista a autonomia dos departamentos e a possível necessidade da execução de um mesmo
processo. Essa execução em múltiplas cadeias do mesmo processo pode causar uma perda de
rendimento e um gasto desnecessário.
projeto, mas, devido a descentralização de comando, o gestor do projeto geral pode sofrer
com certa falta de autonomia para comandar a equipe, inferindo na qualidade final do
produto. Nesse caso, a necessidade de certa flexibilidade sobre todos os gestores torna-se
necessária e essa acaba se tornando uma desvantagem desta estrutura. Outra desvantagem
pode ser a confusão entre os colaboradores sobre a quem se reportar. É necessária clareza nas
comunicações sobre as funções específicas e os gestores responsáveis por elas.
Dito isso, essa estrutura pode oferecer grande produtividade, controle nas chances de
resultado e um maior engajamento entre os colaboradores, fazendo com que, mesmo o cargo
mais baixo seja de grande importância e esteja totalmente envolvido com a sua tarefa.
1.4. Infraestrutura de TI
146), como o que “proporciona a base, ou plataforma, que sustenta todos os sistemas de
informação da empresa”.
Os computadores pessoais, notebooks e celulares são alguns dos exemplos mais
conhecidos de hardware que compõem essa infraestrutura, junto com os chamados
dispositivos periféricos como o mouse e o teclado. O hardware ainda inclui os mainframes e
servidores que possibilitam o acesso a dados corporativos e à Internet, assim como
“equipamentos para reunir e registrar dados, meios físicos para armazená-los e dispositivos
para a saída da informação processada” (LAUDON; LAUDON, 2014, p. 146). Outros
exemplos são os monitores, os dispositivos para armazenamento de dados como os discos
rígidos e as fitas magnéticas, dispositivos para entrada e saída de áudio como os microfones e
os alto-falantes.
O software é outro componente presente nessa infraestrutura. Para James O’Brien e
George Marakas (2013, p. 31) o conceito de software “inclui todos os conjuntos de instruções
de processamento de informação”. Esses conjuntos de instruções podem atuar tanto no
controle do hardware de um computador quanto no “processamento de informações e
procedimentos”, capturando, organizando e apresentando as informações para usuários. As
principais categorias de software são: os softwares de sistema, comumente chamados de
sistemas operacionais, são responsáveis por controlar e suportar operações nos sistemas
computacionais, alguns exemplos seriam o Microsoft Windows e o Unix (O’BRIEN;
MARAKAS, 2013, p. 31). E os softwares de aplicação, voltados para a execução de tarefas
específicas de acordo com o uso dos usuários finais. Alguns exemplos são os “programas de
análise de vendas, de folha de pagamento e de processamento de texto” (2013, p. 31).
Mais um aspecto essencial na infraestrutura de TI de uma empresa é a articulação em
rede. Conforme explicam O’Brien e Marakas, o conceito de rede pode ser entendido enquanto
“cadeias, grupos ou sistemas interconectados ou inter-relacionados” (2013, p. 206). É um
conceito amplo que pode incluir desde uma “cadeia de hotéis” até o “sistema ferroviário” e,
no caso da infraestrutura de TI, temos as chamadas “redes de computadores” que hoje em dia
constituem um dos pilares na maioria das organizações. Outros importantes conceitos
relacionados a rede de computadores são: as redes locais (LANs), que “conectam
computadores e outros dispositivos de processamento de informações dentro de uma área
física limitada” (O’BRIEN; MARAKAS, 2013, p. 227); a intranet, um tipo de rede interna de
uma empresa que permite o “compartilhamento de informações, comunicações, colaboração e
auxílio aos processos empresariais” (2013, p. 217); e o middleware, que pode ser entendido
14
1.6. Serviços de TI
organização que prestam serviços a outros setores dela mesma. Ou também é comum
encontrar empresas terceirizadas que irão prestar tais serviços.
Em resumo, todas as empresas que utilizam de sistemas de TI necessitam de
ferramentas, equipamentos e profissionais, sendo o serviço de TI o conjunto que engloba,
organiza e gerencia a relação entre os mesmos.
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2. CAPÍTULO II – A EMPRESA
Missão
Resolver conflitos da Sociedade, no âmbito de sua competência, para preservação dos
direitos, por meio do julgamento de processos ou de métodos adequados.
Visão
Ser reconhecido nacionalmente como um Tribunal moderno, célere e tecnicamente
diferenciado, tornando-se um instrumento efetivo de Justiça, Equidade e Paz Social.
Valores
Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficiência.
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2.5. Infraestrutura de TI
2
SAJ é acrônimo de Sistema de Automação da Justiça. E PG5 e SG5 são as abreviaturas de Primeiro Grau
versão 5 e Segundo Grau versão 5, respectivamente.
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Como sabemos, uma empresa sem uma estrutura eficiente de TI não consegue
competir no mercado tendo em vista a desvantagem que se encontra perante outras
organizações que fazem o uso próprio desse setor.
Uma estrutura precária de TI, além de significar uma eficiência fraca, impossibilita a
empresa de gerar inovações e assim se manter atuando. Porém, sabemos que o Tribunal de
Justiça é um órgão público cujo o objetivo não é lucrar em cima de seus serviços, mas garantir
que o funcionalismo público seja colocado em prática.
O Brasil é um dos países com a maior saturação de processos do mundo, a cada ano
são milhões de processos que terminam ainda em tramitação. Cada processo pode demorar de
4 a 5 anos para ser finalizado, além dos recursos judiciais que ainda elevam esses números.
Agora vamos imaginar como seria essa situação que atualmente já gera tanto
descontentamento entre os brasileiros se nossos tribunais não contassem com uma estrutura
eficiente de TI? Com certeza nosso judiciário não conseguiria prover os serviços essenciais a
qual lhe são atribuídos, gerando assim incertezas e insegurança em seu sistema, fazendo com
que os cidadãos desacreditassem na prestação de seu serviço, e as pessoas simplesmente
deixariam de usá-lo, ou procurariam justiça por outros meios.
Com o funcionamento de um sistema de TI, muitas informações são disponibilizadas
para o público, podemos consultar o andamento de um processo em tempo real,
jurisprudências, cadastros de advogados, entre tantas outras informações. Cabe a Secretaria de
Tecnologia da Informação (STI) a contratação de prestadores de serviços assim como adquirir
produtos tecnológicos que atendam suas necessidades, para assim termos uma constante
modernização dos processos.
Graças à STI, é possível a eficiência e implementação de atualizações de sistemas.
Uma vez que subdivide-se em cinco diretorias, segundo dados e informações divulgadas pelo
TJSP, cada uma possui sua competência específica:
- Diretoria dos Sistemas Judiciais: Cuida do desenvolvimento e manutenção dos
sistemas judiciários usados pelo público interno e externo. São responsáveis pelo
desenvolvimento e manutenção evolutiva de todos os sistemas que são usados no tribunal.
- Diretoria dos Sistemas Administrativos: Responsável pelo fornecimento de soluções
em sistemas administrativos, institucionais, operacionalização de projetos de TI e controle da
qualidade do software. Entre as tarefas da diretoria estão a comunicação de dados e a
manutenção do espaço de armazenamento na rede usada pelo tribunal.
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Como visto, o TJSP conta com uma estrutura gigantesca. Todos os anos, dezenas de
milhares de servidores e magistrados dão andamento a milhões de processos judiciais. No
entanto, embora o Tribunal conte com uma robusta infraestrutura própria (data center,
servidores, desktops, notebooks etc.), muitos dos softwares utilizados pela instituição,
inclusive os de andamento processual, pertencem a empresas terceirizadas.
Essa dependência tecnológica do TJSP resulta em ao menos dois problemas imediatos.
Um deles, a baixa possibilidade de customização dos sistemas informatizados – crítica
constante dos funcionários –, já que, em essência, o software vem pronto, não sendo
permitido à Côrte implementar modificações no código-fonte. O outro, o alto custo das
licenças de uso, que acabam por subverter a lógica dos serviços públicos: na medida em que
recursos são destinados à entes privados, deixam de ser aplicados diretamente no atendimento
à população.
Todavia, já há solução. Atualmente, existem sistemas de código aberto e gratuitos
altamente personalizáveis, desenvolvidos e mantidos por órgãos do Poder Judiciário, que
desempenham exatamente a mesma função dos softwares proprietários utilizados hoje no
TJSP: o impulsionamento de processos. Esse é o caso do PJe (Processo Judicial Eletrônico),
uma plataforma digital desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em conjunto
com outras entidades da esfera judiciária do país, como o Conselho Nacional do Ministério
Público, Ordem dos Advogados do Brasil, Advocacia Pública e Defensorias Públicas. A
plataforma trata-se de um sistema de tramitação de processos judiciais que, segundo o
Conselho Nacional de Justiça ([201-?]), objetiva atender as necessidades das distintas esferas
da Justiça brasileira, que inclui a adoção de uma solução digital gratuita e padronizada aos
Tribunais.
A migração de sistemas em uma empresa ou organização é um movimento trabalhoso
e precisa ser executado de modo cuidadoso. Esse movimento pode ser iniciado a partir de uma
análise dos objetivos e necessidades finais da instituição, mas é imprescindível que se
considere de saída o envolvimento dos usuários no uso e na implementação do sistema, ainda
mais se o sistema em questão for de código aberto. A equipe de desenvolvimento deverá
trabalhar bem próxima dos usuários antes, durante e após a implementação, apoiada em ações
informativas e educativas. Pode ser produzida uma documentação com orientações de uso e
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REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 4ª ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
COMO A tecnologia pode ajudar sua empresa a crescer e melhorar processos?. [S. l.]:
PATRÍCIA MEIRELES OFICIAL, 2018. Disponível em: <https://youtu.be/M0ah242Pxdo/>.
Acesso em: 14 jun. 2021.
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https://compartilhandoti.com.br/o-que-sao-servicos-de-ti/. Acesso em: 10 jun. 2021.
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LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2014.
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<https://www.diegomacedo.com.br/o-que-sao-servicos-de-ti/>. Acesso em: 10 jun. 2021.
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São Paulo, 2019.
PRESIDENTE conhece infraestrutura de ponta da STI. [S. l.]: Comunicação Social TJSP,
2016. Disponível em: <https://www.tjsp.jus.br/Noticias/Noticia?codigoNoticia=29233>.
Acesso em: 7 set. 2021.
SILVA, Maxwel Vitorino da. Conceitos de computação I. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2020.
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Disponível em: <https://youtu.be/5Rn2HFdGNWY/>. Acesso em: 14 jun. 2021.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. In: Poder Judiciário. [S. l.], 20??. Disponível
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. In: Quem Somos. [S. l.], 20??. Disponível em:
<https://www.tjsp.jus.br/QuemSomos>. Acesso em: 9 set. 2021.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. In: Secretarias. [S. l.], 20??. Disponível em:
<https://www.tjsp.jus.br/Secretarias>. Acesso em: 5 set. 2021.