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Apostila Lab de Química 3 Fase
Apostila Lab de Química 3 Fase
Laboratório de
Química Geral
Experimental
3ª Fase
Disciplina de Química
Aluno:____________________________Turma:__________
FLORIANÓPOLIS
2020
Sumário
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 5
DIRETRIZES PARA AS AULAS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA ................................................................ 7
PRÁTICA 1 - CINÉTICA QUÍMICA: VERIFICANDO O EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO IODATO NA
VELOCIDADE DA “REAÇÃO RELÓGIO” IODETO/IODO ........................................................................... 9
PRÁTICA 2 - CINÉTICA-QUÍMICA: FATORES QUE INFLUENCIAM NA VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO
QUÍMICA ............................................................................................................................................ 13
PRÁTICA 3 - EQUILÍBRIO QUÍMICO: FATORES QUE AFETAM O EQUILÍBRIO QUÍMICO ......................... 17
PRÁTICA 4 - EQUILÍBRIO IÔNICO: DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DO PH E POH . ........................... 22
PRÁTICA 5 - OXIDAÇÃO E REDUÇÃO .................................................................................................... 26
PRÁTICA 6 - PILHAS ELÉTRICAS ........................................................................................................... 29
PRATICA 7 - ELETRÓLISE ...................................................................................................................... 33
PRÁTICA 8 - ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO EXPERIMENTAL................................................................ 37
5
INTRODUÇÃO
Nas aulas de Química Experimental, o aluno tem a oportunidade de conhecer as diversas técnicas e
instrumentação utilizadas por um químico em seu dia-a-dia. Um experimento químico envolve a utilização
de uma variedade de equipamentos de laboratório bastante simples, porém, com finalidades específicas. O
emprego de um dado material ou equipamento depende de objetivos específicos e das condições em que
serão realizados os experimentos.
Esta disciplina tem por objetivo ensinar conceitos químicos, terminologias e métodos laboratoriais,
bem como proporcionar o conhecimento de materiais e equipamentos básicos de um laboratório e suas
aplicações.
As experiências foram selecionadas de maneira a complementar o conteúdo da química teórica. As
aulas de laboratório serão baseadas neste material, que contém as instruções básicas sobre cada experiência
a ser executada. No entanto, para você estudante acompanhar as aulas com desempenho, estude a teoria,
leia o roteiro antes da experiência e, após a prática, responda as questões. Para uma boa acolhida, o aluno
deverá ter noções iniciais de como se comportar no ambiente do laboratório, sendo uma das exigências a
utilização de vestimenta adequada na execução das atividades práticas. Fica também acertado que o aluno
deverá responder um questionário, após cada prática, em data agendada pelo professor. Tudo isso fará parte
da composição da nota, com pesos que serão estabelecidos.
Prezado aluno, seja bem-vindo ao Laboratório de Química Geral. Aqui começa sua vida acadêmica de
contato direto com esta ciência maravilhosa que tanto tem servido à humanidade.
Bons estudos!
7
➢ Nas aulas de laboratório, é obrigatório que cada aluno tenha a apostila das aulas práticas impressa e esteja
usando jaleco, calça e calçado fechado.
➢ Os questionários deverão ser respondidos individualmente na plataforma SIGAA em data estipulada pelo
Professor. Esse prazo também se aplica para a entrega dos atestados médicos, declarações de eventos
do IFSC e justificativas de ausência.
➢ A justificativa da falta deverá ser entregue documentada (escrita) diretamente ao professor de sala no dia
da finalização do questionário da referida atividade prática não realizada (perdida). Serão aceitos:
atestados médicos, declarações ou justificativas elaboradas pelo responsável e declarações de eventos
oficiais do IFSC.
➢ Haverá uma atividade de recuperação experimental com o objetivo de recuperar uma das atividades
experimentais perdida pelo discente, mediante apresentação de justificativa, no dia da finalização do
questionário da atividade perdida, para o professor de sala. Cabe ao professor de laboratório acatar ou
não essa justificativa e oportunizar a recuperação de uma das práticas perdidas.
➢ O aluno com atestado médico ou declaração de evento oficial do IFSC terá sua nota da atividade
experimental justificada.
1. INTRODUÇÃO
O estudo da velocidade das reações químicas e os fatores que afetam a velocidade destas reações são
temas importantes que contribuem para o entendimento de inúmeros fenômenos do cotidiano. A
experimentação química em cinética realizada no âmbito laboratorial permitiu verificar que as velocidades
das reações químicas são influenciadas por fatores como a natureza e a concentração dos reagentes, a
temperatura e a presença de catalisadores. O estudo de tais fatores tem aplicações práticas importantes,
como por exemplo a determinação das condições favoráveis à obtenção rápida de um produto desejado ou
à diminuição da velocidade de reações paralelas, que conduzem a produtos secundários.
Neste contexto a clássica “reação relógio” de Landolt tem sido amplamente utilizada para avaliar o
efeito da alteração na concentração de um reagente na velocidade de uma reação química. Nesta reação,
uma solução de iodato de potássio é adicionada a uma solução acidificada de bissulfito de sódio contendo
amido, após certo tempo de reação, a mistura inicialmente incolor torna-se subitamente azul intensa. Essa
clássica “reação relógio” consiste na oxidação lenta do íon iodeto a iodo (Equação 2), seguida da redução
rápida do iodo novamente a iodeto (Equação 3). O experimento é cuidadosamente montado de modo a
esgotar, depois de um período de tempo, o agente redutor, permitindo então que prevaleça a reação lenta
de oxidação do iodeto a iodo. Na reação de Landolt, ocorre uma sequência de reações:
As etapas (1) e (2) são lentas, em relação ao passo (3). Por isso, enquanto os íons hidrogenossulfito
estiverem presentes na mistura de reação, a rapidez da terceira etapa evitará a acumulação de iodo
molecular. Como consequência, o complexo azul (etapa 4) não será formado.
Depois que os ânions hidrogenossulfito forem totalmente consumidos, o iodo molecular não será mais
reduzido na etapa (3), e a coloração característica do complexo amido-iodo (Figura 01) aparecerá
repentinamente, indicando o término da "reação relógio".
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2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E REAGENTES
Materiais Reagentes
- 2 béqueres de 50 mL - Solução de iodato de potássio (KIO3) 0,02 mol L-1
- 1 Pipeta graduada de 2,0 mL - Amido de milho
- 1 Pipeta graduada de 5,0 mL - Bissulfito de sódio (NaHSO3) 0,002 mol L-1
- 1 Pipeta volumétrica de 5,0 mL - Água deionizada
- 2 bastões de vidro - Ácido sulfúrico, 2,0 mol L-1 (H2SO4)
- 1 pipeta de Pasteur
- 10 tubos de ensaios
- 1 estante para tubos de ensaio
- 1 pera
- Cronômetro
- Termômetro: -10 °C a 110 °C;
4. PROCEDIMENTO
c) Numere outros cinco tubos de ensaios de 1 B a 5 B e adicione com a pipeta volumétrica 5,0 mL da solução
B a cada um deles.
d) Adicione a solução do tubo 1A de iodato de potássio (5,0 mL) sobre a solução de número 1B de bissulfito
de sódio (5 mL) e dispare o cronômetro, imediatamente, agitando o tubo de ensaio da mistura em
movimentos circulares ou despejando a solução de um tubo no outro repetidamente.
e) Verificar (e anotar na Tabela 3) o tempo decorrido entre o instante em que as soluções entram em
contato e o aparecimento da coloração azul.
Obs.: Só disparar o cronômetro no instante em que as duas soluções entrarem em contato. Fique atento
pois algumas reações podem ser bem rápidas.
f) Repetir este procedimento experimental para as soluções restantes (tubos numerados de 2 a 5) e anotar
o tempo de duração das reações.
g) Calcule a concentração molar inicial de KIO3 em cada um dos tubos de ensaio (tubos A), assim como a
velocidade da “reação relógio” e complete a Tabela 3 abaixo.
5. REFERÊNCIAS
ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-Química. 10. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2017. 1 v. Tradução técnica: Edilson
Clemente da Silva.
PILLING, Sergio. Estudo fenomenológico e quantitativo dos fatores que influenciam na velocidade de
reações. Disponível em: https://www1.univap.br/spilling/FQE1/FQE1_EXP3_Cinetica.pdf. Acesso em: 15 jun.
2020.
TEÓFILO, Reinaldo Francisco; BRAATHEN, Per Christian; RUBINGER, Mayura Marques Magalhães. Reação
Relógio Iodeto/Iodo com Material Alternativo de Baixo Custo e Fácil Aquisição. Química Nova na Escola:
Experimentação no ensino da Química, São Paulo, v. 1, n. 16, p. 1-4, nov. 2002.
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01) Mostre os cálculos realizados para determinar a concentração inicial em cada tubo A na Tabela 2 do
procedimento:
02) Mostre os cálculos realizados para determinar a velocidade da “reação relógio” de iodo no tempo
decorrido em cada diluição na Tabela 2:
03) Construa um gráfico (por meio eletrônico ou em papel milimetrado) mostrando a dependência da
velocidade da “reação relógio” em função da concentração do reagente (V versus [KIO3]).
04) Num experimento típico de produção de amônia pelo processo Haber descrito pela equação química
abaixo:
N2(g) + 3 H2(g) → 2 NH3(g)
A velocidade da formação da amônia foi medida como ∆[NH3]/∆t = 2,0 x 10-4 mol/(L.s). Se não ocorrerem
reações secundárias, qual será a velocidade de consumo dos reagentes de N2(g) e H2(g) ?
06) (Udesc) A água oxigenada (H2O2(aq)) se decompõe, produzindo água e gás oxigênio, de acordo com a
equação:
1
H2O2(aq) → H2O(l) + O2(g)
2
O gráfico abaixo foi construído a partir de dados experimentais e mostra a variação da concentração de água
oxigenada em função do tempo.
Qual será a velocidade média de decomposição da água oxigenada nos intervalos I, II e III?
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1. INTRODUÇÃO
A velocidade com que uma reação ocorre é característica de cada reação, essa velocidade pode ser
alterada conforme as condições reacionais as quais estão submetidas as reações, sendo elas naturais ou
propositais, para acelerar ou retardar as reações.
Podemos citar como fatores que alteram a velocidade das reações a concentração dos reagentes, a
temperatura reacional, energia luminosa, energia elétrica, pressão reacional, presença de catalisadores ou
inibidores e superfície de contato dos reagentes.
Fatores como concentração, temperatura, pressão e superfície de contato são explicados pela teoria
das colisões, a qual relaciona frequência, energia e orientação das colisões. Já os fatores como energia
luminosa, energia elétrica, catalisadores e inibidores são explicados a partir da mudança no caminho
reacional afetando assim a energia de ativação.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E REAGENTES
Tabela 4: Materiais e reagentes necessários para realização da atividade prática.
Materiais Reagentes
- 4 pipetas de 5 mL - H2O2 (20 volumes)
- 3 tubos de ensaio - 1 pedaço pequeno de batata crua
- 1 suporte para tubos de ensaio - Solução de HCl 3 mol L-1
- 4 béqueres de 50 mL - Ferro (prego)
- 2 peras - Palha de aço
- Cronometro - Solução Na2S2O3 0,5 mol L-1
- 1 pinça de madeira - Ácido nítrico (solução 2,0 %)
4. PROCEDIMENTO
a) Enumerar dois tubos de ensaio e adicionar, em cada tubo, 5 mL do HCl 3 mol L-1.
b) Lixar um prego, até retirar a camada de oxidação da superfície, e acrescentar ao primeiro tubo. Observar
e anotar
c) Ao segundo tubo, acrescentar uma massa “aproximada” de palha de aço (não precisa pesar). Observar
e anotar.
c) Adicionar 1 mL de ácido nítrico no 1º tubo. Cronometrar o tempo, iniciando assim que adicionar ácido à
solução e terminando quando a solução ficar turva, encobrindo a cor da bancada.
d) Repetir o procedimento do item “c” para os béqueres 2 e 3.
e) Aquecer o béquer 4 (não deixe atingir a fervura) e repetir o procedimento do item “c” .
1
Reação: Na2S2O3(s) + 2 HNO3(aq) → 2 NaNO3(aq) + S8(s) + SO2(g) + H2O(l)
8
5. REFERÊNCIA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.
Nova York: Bookman, 2012. 1055 p. Tradução técnica: Ricardo Bicca de Alencastro.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
02) Qual a diferença observada, em termos de velocidade de reação, em relação a decomposição da água
oxigenada, apenas na presença de luz e na presença de luz e batata? Como você justifica esta diferença na
velocidade da reação?
03) Escreva a equação balanceada entre o ferro metálico e o ácido clorídrico na formação de cloreto de ferro
III.
_______ + ________ → _______ + _________
04) Qual o gás formado na reação anterior? Qual a evidência que comprova a formação deste gás?
05) Nas reações entre palha de aço e solução de ácido clorídrico (3 mol L-1), e prego e solução de ácido
clorídrico (3 mol. L-1), observou-se a formação de um gás. Qual reação ocorreu mais rapidamente? Qual fator
foi responsável pela diferença na velocidade dessas reações?
06) Comparando o tempo necessário nas transformações para diferentes concentrações (1º, 2º e 3º béquer
– Ítem 4.3), responda qual o efeito da concentração da solução sobre a velocidade da reação?
07) Comparando o tempo necessário nas transformações para diferentes temperaturas (3º e 4º tubos – Ítem
4.3), responda qual o efeito da temperatura sobre a velocidade da reação?
08) Observe os diagramas 1 e 2 representativos de uma mesma reação química. Para cada curva do diagrama
1 há uma curva correspondente no diagrama 2. Quais curvas representam a reação na presença de
um catalisador? Explique
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09) Estudando a influência de certos fatores na velocidade da reação entre ácido clorídrico e carbonato de
cálcio, foram realizados quatro experimentos, cujos dados são apresentados na tabela abaixo:
10) Relacione os fenômenos (coluna I) com os fatores que influenciam sua velocidade (coluna II).
Coluna I Coluna II
1. Queimadas alastrando-se rapidamente quando está ventando. A - Superfície de contato
2. Conservação dos alimentos no refrigerador. B - Catalisador
3. Efervescência da água oxigenada na higiene de ferimentos. C - Concentração
4. Lascas de madeiras queimando mais rapidamente que uma tora de D – Temperatura
madeira.
a) 1 - C; 2 - D; 3 - B; 4 – A. b) 1 - D; 2 - C; 3 - B; 4 – A.
c) 1 - A; 2 - B; 3 - C; 4 – D. d) 1 - B; 2 - C; 3 - D; 4 – A.
e) 1 - C; 2 - D; 3 - A; 4 – B.
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1. INTRODUÇÃO
As reações químicas não acontecem até sua totalidade, mas sim até atingirem um mínimo de energia.
Para cada reação química, em determinadas características, existe um mínimo de energia que é definido
como equilíbrio químico. O equilíbrio químico é fundamental pois informa a quantidade de produtos que
devemos esperar de uma reação com determinadas características.
O equilíbrio químico é dinâmico, isso significa dizer que as reações diretas e inversas estão em
constante acontecimento, mas que a velocidade das reações diretas é igual a velocidade das reações inversas,
resultando em uma composição constante da concentração de reagentes e produtos. No entanto o equilíbrio
pode ser alterado pela variação das condições reacionais, essa alteração causada no equilíbrio é conhecida
como princípio de Le Chatelier.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E REAGENTES
Tabela 5: Materiais e reagentes necessários para realização da atividade prática.
Materiais Reagentes
- 5 tubos de ensaio - Equilíbrio NO2 ↔ N2O4
- 1 estante para tubos de ensaio - FeCl3 0,02 mol L-1
- 2 pipetas de 5 mL - KSCN 0,02 mol L-1
- 1 proveta de 50 mL - Fe(NO3)3 sólido
- 1 béquer 100 mL - KSCN sólido
- 3 espátulas - NaOH sólido
- 1 funil pequeno - água destilada
- 1 papel filtro - Gelo
- 1 pera
4. PROCEDIMENTO
O gás dióxido de nitrogênio (NO2) é castanho avermelhado e o gás tetróxido de dinitrogênio (N2O4), é
praticamente incolor. Sabe-se que o gás NO2 pode ser transformado no gás N2O4 e este em NO2, dependendo
das condições de pressão e/ou temperatura.
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Para atingir o equilíbrio químico foi adicionado raspas de cobre em um tubo de ensaio e adicionado 2
mL de ácido nítrico concentrado (procedimento realizado na capela). Por fim foi lacrado com uma rolha para
aprisionar os gases no tubo conforme mostrado na Figura 1.
Gás
Solução
Para avaliar o deslocamento do equilíbrio entre os gases NO2 ↔ N2O4 vamos realizar os seguintes
procedimentos:
a. Introduzir os tubos de ensaio, contendo o gás, na água à temperatura ambiente. Observar a cor do gás
e anotar.
b. Manter um dos tubos, que será tomado como referência, na água à temperatura ambiente e retirar o
outro, transferindo-o para o banho de gelo. Aguardar alguns minutos até notar alguma mudança.
Comparar a cor do gás deste tubo com a do tubo de referência anotar.
c. Retirar o tubo de ensaio do banho de gelo e colocar na água fervente. Esperar até que nenhuma mudança
mais seja observada (equilíbrio térmico). Observar se há alteração de cor, comparando-o com a do tubo
de referência. Anotar.
Quando soluções de cloreto de ferro III (FeCl3), e de tiocianato de potássio (KSCN) são misturadas,
devido a sua liberdade de movimentação, os íons podem colidir mutuamente e, dessas interações, novas
espécies podem surgir. Assim, os íons ferro III (Fe3+) e os íons tiocianato (SCN-) contidos nestas soluções
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podem se associar formando a espécie iônica tiocianoferrato (FeSCN2+) que dá à solução coloração vermelho-
sanguínea, característica desse íon. A equação química representativa dessa transformação é:
Assim que soluções reagentes forem misturadas e nenhuma modificação mais for observada, procura-
se identificar as espécies presentes na mistura final, a fim de avaliar a extensão com que prosseguiu a
transformação.
Realize o equilíbrio entre as soluções de cloreto de ferro III (FeCl3), e de tiocianato de potássio (KSCN)
da seguinte forma:
a) Medir, com a pipeta, 5 mL de solução de FeCl3 0,02 mol L-1 e transferir para o béquer.
b) Medir, com a outra pipeta, 5 mL de solução de KSCN 0,02 mol L-1 e adicionar à solução de FeCl3 0,02 mol
L-1 contida no béquer.
c) À mistura final, adicionar 50 mL de água. Observar a cor resultante e anotar.
Após atingir o equilíbrio avalie o deslocamento do equilíbrio com os seguintes procedimentos:
d) Enumerar quatro tubos de ensaio.
e) Adicionar, nestes tubos, a solução preparada anteriormente de cloreto de ferro III e tiocianato de
potássio (aproximadamente meio tubo).
f) Separar o tubo 1 e tomar como referência.
g) Ao tubo 2, adicionar uma ponta de espátula de KSCN sólido. Observar se ocorre alteração, comparando
a cor desse tubo com a do tubo referência. Anotar suas observações.
h) Ao tubo 3, adicionar uma ponta de espátula de Fe(NO3)3. Observar se ocorre alteração, comparando a
cor da solução deste tubo com a do tubo referência. Anotar suas observações.
i) Ao tubo 4, adicionar uma ponta de espátula de NaOH. Observar se ocorre alteração. Filtrar, em um tubo
de ensaio e comparar a cor do filtrado com a do tubo referência. Anotar suas observações.
5. REFERÊNCIAS
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.
Nova York: Bookman, 2012. 1055 p. Tradução técnica: Ricardo Bicca de Alencastro.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
03) Indique, nas setas, os sentidos endotérmico e exotérmico para a equação de equilíbrio abaixo:
N2O4(g) ↔ 2 NO2(g)
04) Use os dados do gráfico abaixo e calcule o valor da constante de equilíbrio da referida reação.
07) O gráfico abaixo representa a variação das concentrações de Fe3+, SCN1- e FeSCN2+ em função do tempo.
Relacione estas espécies com as curvas correspondentes, de acordo com o experimento.
[ Z ]2 [T ]3
09) A constante de um sistema em equilíbrio é dada como: K = .Qual a equação química que
[ X ][Y ]4
representa a reação deste sistema?
10) O gráfico abaixo representa alterações na concentração das espécies N2, H2 e NH3 que estão em equilíbrio
no instante t0, sob pressão e temperatura constantes. Analise o gráfico e responda:
(Reação: N2(g) + H2(g) ↔ NH3(g))
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
✓ Determinar o pH e o pOH de soluções padrão ácida e básica por duas diferentes técnicas e determinar o
erro experimental associado a cada técnica.
✓
3. MATERIAIS E REAGENTES
4. PROCEDIMENTO
c) Sob a orientação do professor lave o eletrodo do equipamento com água deionizada antes da realização
da medida, seque o eletrodo com papel adsorvente. Após a lavagem do eletrodo coloque o mesmo
imerso na solução e leia o valor no equipamento e anote na Tabela 2.
d) Transfira um volume de aproximadamente 40 mL da solução de HCl para o béquer 2.
e) Lave o eletrodo do equipamento com água deionizada antes da realização da medida e seque o eletrodo
com papel adsorvente. Após a lavagem do eletrodo coloque o mesmo imerso na solução e leia o valor
no equipamento e anote na Tabela 2.
f) Transfira um volume de aproximadamente 40 mL da solução de ácido acético para o béquer 3.
g) Lave o eletrodo do equipamento com água deionizada antes da realização da medida e seque o eletrodo
com papel adsorvente. Após a lavagem do eletrodo coloque o mesmo imerso na solução e leia o valor
no equipamento e anote na Tabela 2.
a) Com auxílio do bastão de vidro transfira uma pequena quantidade da solução contida no béquer 1 para
a fita de pH.
b) Após esse procedimento utilize a escala contida do estojo das fitas para determinar o pH da solução e
anote o valor na Tabela 2.
c) Após a leitura do pH devolva a solução para o frasco original da solução correspondente.
d) Lave o bastão de vidro utilizado no item anterior com água deionizada e seque-o com papel adsorvente.
e) Com auxílio do bastão de vidro transfira uma pequena quantidade da solução contida no béquer 2 para
a fita de pH.
f) Após esse procedimento utilize a escala contida no estojo das fitas para determinar o pH da solução e
anote o valor na Tabela 2.
g) Após a leitura do pH devolva a solução para o frasco original da solução correspondente.
h) Lave o bastão de vidro utilizado no item anterior com água deionizada e seque-o com papel adsorvente.
i) Com auxílio do bastão de vidro transfira uma pequena quantidade da solução contida no béquer 3 para
a fita de pH.
j) Após esse procedimento utilize a escala contida do estojo das fitas para determinar o pH da solução e
anote o valor na Tabela 2.
k) Após a leitura do pH devolva a solução para o frasco original da solução correspondente.
l) Determine o pH teórico para cada solução padrão usando as concentrações dadas e as Equações 1, 2 e
3 . Para o ácido acético (um ácido fraco) utilize a constante de ionização (Ka= 1,82x10-5) e a Equação 4
para o cálculo do grau de ionização (%) e a concentração de íons hidrogênio [H1+]:
24
Tabela 2: Medidas de pH
Solução padrão Medidor de pH de bancada Fita de pH pH teórico Erro (%)
-1
NaOH 0,01 mol.L
HCl 0,01 mol.L-1
Ácido acético 0,1 mol.L-1
pH + pOH = 14 Equação 3
Ka = M . α2 Equação 4
( pHteórico − pHmedido )
Erro(%) = .100
pHteórico
5. REFERÊNCIA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.
Nova York: Bookman, 2012. 1055 p. Tradução técnica: Ricardo Bicca de Alencastro.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
01) Mostre os cálculos utilizados para calcular o pH teórico para cada solução da Tabela 1 do procedimento:
02) Mostre os cálculos utilizados para calcular o erro experimental para cada técnica:
03) Considerando o erro calculado na questão anterior. Qual apresentou o melhor resultado? Esses resultados
estão coerentes com o que é esperado segundo a literatura?
04) Para sobreviverem, os animais aquáticos apresentam limites de resistência em relação ao pH das águas
em que habitam. Por exemplo, o pH de sobrevivência das conchas é 5,5, dos camarões é 5,8, dos caramujos
é 7,0 e dos paramécios é 9,0. A seguir, analise e complete a tabela para as soluções.
De acordo com a informação e com os dados obtidos na tabela, pode-se dizer que sobreviverão, nas soluções
B e C, respectivamente:
05) Em solução aquosa 0,1 M, o ácido acético está 1,0 % ionizado. Calcule a concentração hidrogeniônica e o
pH da solução.
26
1. INTRODUÇÃO
As reações que envolvem perda de elétrons (oxidação) e ganho de elétrons (redução) são denominadas
reações de oxirredução. Algumas delas são muito importantes no mundo que nos cerca e estão presentes
nos processos que permitem a manutenção da vida. A fotossíntese, assim como o metabolismo da glicose
em nosso corpo, são exemplos de reações de oxirredução. Mas as reações de oxirredução também estão
presentes em equipamentos como pilhas e baterias gerando corrente elétrica para utilização em
equipamentos diversos.
As substâncias químicas, em certas reações, podem se comportar como oxidantes ou redutoras,
dependendo da reação de que participa. Uma substância que atua como redutora transfere elétrons para
outra substância que atua como oxidante. Nesse processo, a espécie redutora tem seu número de elétrons
reduzido (sofrendo oxidação), e a espécie oxidante tem seu número de elétrons aumentado (sofrendo
redução). É importante destacar que uma mesma substância pode atuar como oxidante ou redutora, portanto,
uma substância não é redutora ou oxidante em si mesma, mas em relação à outra substância com a qual
interage.
Com a grande importância das reações de oxidação e redução, nesta prática vamos estudar alguns
processos químicos de transferência de elétrons.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E REAGENTES
4. PROCEDIMENTO
5. REFERÊNCIA
MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréa Horta. Química. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2012.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Li, K, Ba, Sr, Ca, Na, Mg, , Al, Mn, Zn, Cr, Fe, Co, Ni, Sn, Pb, H, Bi, Cu, Ag, Hg, Pd, Pt, Au.
Aumenta a reatividade
1. INTRODUÇÃO
A pilha é um artefato tecnológico de grande impacto em nossa sociedade. O uso de pilhas e baterias
para suprir de eletricidade aparelhos de pequeno e médio porte já é tão corriqueiro que raramente paramos
para pensar em como são fabricadas, como funcionam e se há riscos de contaminação ou agressão ao
ambiente quando descartadas.
A natureza da eletricidade era desconhecida até a metade do século XVIII, quando o cientista Luigi
Galvani descobriu que ao tocar músculos de animais mortos com cilindros com cargas elétricas eles reagiam.
Ele acreditava que a eletricidade provinha dos músculos. Porém, Alessandro Volta foi quem observou que a
eletricidade provinha do fato dos músculos estarem entre dois metais diferentes, e então provou que a
eletricidade provinha dos metais construindo uma torre de discos de diferentes metais alternados e
separados por folhas de papel molhadas com solução de cloreto de sódio. Esta aparelhagem ficou conhecida
como “pilha voltaica”, o primeiro dispositivo de armazenamento de eletricidade.
As pilhas são reações espontâneas que geram corrente elétrica, nesta prática vamos investigar
diferentes composições e reações eletroquímicas e avaliar a corrente elétrica gerada.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E REAGENTES
4. PROCEDIMENTO
FONTE: http://www.mundofisico.joinville.udesc.br/index.php?idSecao=112&idSubSecao=&idTexto=232
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Fonte: Feltre
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.
Nova York: Bookman, 2012. 1055 p. Tradução técnica: Ricardo Bicca de Alencastro.
FELTRE, Ricardo. Química: físico-química. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 2 v.
MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréa Horta. Química. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2012.
SANTIN, Ouridis. Pilhas de Cobre e Magnésio Construídas com Material de Fácil Obtenção. Química Nova na
Escola, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 40-44, maio 2000.
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
04) Considerando que a pilha é formada por eletrodos do mesmo elemento (Cu), a que você atribui a ddp
observada (quarto experimento)? Qual o valor encontrado (experimental)?
05) Observe a célula eletroquímica abaixo e indique o ânodo, o cátodo e escreva a equação global:
06) Com o passar do tempo, objetos de prata geralmente adquirem manchas escuras que são películas de
sulfeto de prata (Ag2S) formadas na reação da prata com compostos que contém enxofre encontrado em
vários alimentos. Um dos processos para limpar o objeto escurecido consiste em colocá-lo em um recipiente
de alumínio contendo água e detergente e aquecer até a fervura. O detergente retira a gordura do objeto
facilitando a reação do alumínio da panela com o sulfeto de prata, regenerando a prata com seu brilho
característico.
Reação: 2 Al + 3 Ag2S → Al2S3 + 6 Ag
Sobre o assunto relativo ao texto acima, escreva V para as afirmativas verdadeiras ou F para falsas.
( ) A prata, ao reagir com compostos que contem enxofre, adquiri manchas escuras pois sofre oxidação.
( ) Na reação entre alumínio e o sulfeto de prata, o alumínio é o ânodo do processo.
( ) A prata possui maior potencial de oxidação do que o alumínio.
( ) A presença do detergente na água diminui o potencial de oxidação do alumínio.
( ) O alumínio é menos reativo do que a prata.
07) I e II são equações de reações que ocorrem em água, espontaneamente, no sentido indicado, em
condições Padrão. Analisando tais reações, isoladamente ou em conjunto, pode-se afirmar que, em condições
padrão:
I. Fe + Pb2+ → Fe+2 + Pb
II. Zn + Fe2+ → Zn2+ + Fe
a) Elétrons são transferidos do Pb2+ para o Fe°. b) Reação espontânea deve ocorrer entre Pb° e Zn2+.
c) Zn2+ deve ser melhor oxidante do que Fe2+. d) Zn° deve reduzir espontaneamente Pb2+ a Pb°.
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PRATICA 7 - ELETRÓLISE
1. INTRODUÇÃO
Eletrólise significa, ao pé da letra, decomposição pela corrente elétrica (ou energia elétrica). A palavra
eletrólise vem do grego: elektron — “eletricidade”, lúsis — “decomposição”.
A eletrólise tem muitas aplicações práticas. Dentre as mais importantes, citamos a produção de metais,
como Na, K, Mg, AL etc., de não metais, como Cl2 e F2, e de outras substâncias úteis, como o NaOH, e a
deposição de finas películas de metais sobre peças metálicas ou plásticas. Essa técnica tem o nome genérico
de galvanização, e os casos mais comuns são os de deposição de crômio (cromagem), de níquel (niquelagem)
ou de prata (prateação). Com isso, as peças tornam-se mais brilhantes, bonitas e valiosas, além de resistirem
melhor à corrosão.
A energia elétrica consumida no processo de eletrólise na produção do alumínio, por exemplo,
representa cerca de 95% do custo total. Por isso a importância do processo de reciclagem que diminui a
poluição e o consumo de energia elétrica e de matérias-primas.
A eletrólise é um exemplo de reação de oxirredução que se passa numa célula eletroquímica, a exemplo
do que ocorre com as pilhas e baterias. Ao contrário dessas, nas quais a energia elétrica é produzida, pois a
reação de oxirredução é espontânea, no caso da eletrólise é necessário o fornecimento de energia para que
a reação ocorra, pois ela não é espontânea. Nesta prática vamos investigar diferentes reações de eletrólise
utilizadas em processos industriais e avaliar a corrente elétrica necessária e os produtos obtidos.
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E REAGENTES
Tabela 9: Materiais e reagentes necessários para realização da atividade prática.
Materiais Reagentes
- 1 béquer de 250 mL (Demonstrativo) - Solução de NaOH (Demonstrativo)
- 2 tubos de ensaio (Demonstrativo) - Solução de ZnSO4 (1,0 mol L-1)
- Suporte para tubos (Demonstrativo) - Solução de CuSO4 (1,0 mol L-1)
-2 eletrodos de grafite (Demonstrativo) - Zinco metálico
-Fonte de corrente contínua (Demonstrativo) - Cobre metálico
- Fósforo (Demonstrativo)
- 2 garras metálicas com mufa (Demonstrativo)
- 2 suportes universal
- 2 garras tipo jacaré
- 2 béqueres de 100 mL
- Fonte de corrente contínua
- 2 placas metálicas qualquer
- 2 garras tipo jacaré
- Palha de aço
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4. PROCEDIMENTO
Fonte: https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/atividade-experimental-sobre-eletrolise-agua.htm
a) Retirar o tubo de ensaio (sem inverter sua posição) que está sobre o cátodo.
b) Acender um fósforo e aproximar da boca do tubo de ensaio. Anotar as observações.
a) Retirar o tubo de ensaio (sem inverter sua posição) que está sobre o ânodo.
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b) Introduzir no tubo um palito de fósforo com a ponta em brasa e verificar o que ocorre. Anotar.
4.2 GALVANIZAÇÃO
4.2.1 Zincagem
a) Adicionar 50 mL de solução de sulfato de zinco no béquer.
b) Acoplar a placa de zinco à garra ligada ao polo positivo da fonte (ânodo) e a placa metálica à garra ligada
ao polo negativo da fonte (cátodo).
c) Ligar a fonte de corrente contínua.
Anotar as suas observações.
4.2.2 Cobreação
a) Adicionar 50 mL de solução de sulfato de cobre no béquer.
b) Acoplar a placa de cobre à garra ligada ao polo positivo da fonte (ânodo) e a placa metálica à garra ligada
ao polo negativo da fonte (cátodo).
c) Ligar a fonte de corrente contínua e anotar as suas observações.
Fonte: https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/atividade-experimental-sobre-eletrolise-agua.htm
5. REFERÊNCIAS
MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréa Horta. Química. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2012.
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
02) Água pode ser eletrolisada com a finalidade de se demonstrar sua composição. A figura representa uma
aparelhagem em que foi feita a eletrólise da água, usando eletrodos inertes de platina.
a) Para que ocorra a eletrólise da água, o que deve ser adicionado, inicialmente, à água contida no recipiente
IV? Exemplifique.
b) Dê as fórmulas moleculares das substâncias recolhidas, respectivamente, nos tubos II e III
c) Qual a relação estequiométrica entre as quantidades de matéria (mols) recolhidas em II e III?
04) Um estudante resolveu folhear sua chave com prata, utilizando a seguinte montagem:
a) A semirreação anódica:
b) A semirreação catódica:
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Tem como objetivo recuperar uma das atividades experimentais não realizada mediante apresentação
de justificativa documentada (com exceção de atestado médico, evento oficial do IFSC ou justificativa legal)
no ato da entrega do relatório para o professor de sala de aula. Cabe ao professor de laboratório acatar ou
não essa justificativa e oportunizar a recuperação de uma das práticas perdidas.
Os materiais bem como o procedimento serão apresentados pelo professor na data estipulada no
cronograma da disciplina.
Data da recuperação:_____/_______/______
Anotações: