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Módulo 5 - Avaliação 2- Avaliação Diagnóstica em TEA

ATIVIDADE AVALIATIVA

1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
1.1 Curso: Pós-graduação em Desenvolvimento Infantil e Intervenção Precoce: com ênfase no
modelo centrado na família - Turma 02
1.2 Data:
1.3 Nome completo:
1.4 E-mail:

2- INSTRUÇÕES GERAIS DA AVALIAÇÃO:


2- INSTRUÇÕES GERAIS DA AVALIAÇÃO:
2.1 Banca avaliadora: Lidiane Taís Winck
2.2 Forma de questão: Mista
2.3 Número de questões:10
2.4 Avaliação: Serão avaliadas as competências e habilidades de: comparar, estabelecer
relações, deduzir, inferir, discernir, propor, conceituar, analisar, diferenciar, etc. Essas
habilidades e competências são fundamentais na formação do perfil do egresso. Também será
avaliada a fidelidade à norma culta da Língua Portuguesa, à capacidade de escrita, leitura e
interpretação.
2.5 Entrega: A atividade deve ser entregue única e exclusivamente pelo classroom.

QUESTÕES:
Atividade Avaliativa 1:
Marque Verdadeiro (V) ou Falso (F):
( V )O CID(Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à
Saúde) abrange todas as doenças e transtornos conhecidos.
( F ) Em 2013, com o DSM-V, os critérios diagnósticos de TEA passaram para uma tríada de
comportamento.
( F ) Os estudos sugerem que um diagnóstico de TEA se torna estável a partir
dos 12 meses de idade.
( F ) O CID-11 será lançado ainda esse ano.

( F ) Segundo o DSM-V, podemos classificar os graus de TEA em leve, moderado e grave.

Atividade Avaliativa 2:
Segundo o DSM-V, descreva brevemente quais são os critérios diagnósticos para TEA?

Existe uma díade diagnóstica, já a partir do DSM-5, o autismo passa a ser chamado de
Transtorno do Espectro do Autismo, classificado como um dos Transtorno do
Neurodesenvolvimento, caracterizado pelas dificuldades de comunicação e interação social e
também os comportamentos restritos e repetitivos.

Atividade Avaliativa 3:
Quais são os principais fatores de risco para TEA?

Ter um irmã o com TEA


Ter certas condições genéticas ou cromossômicas, como sı́ndrome do X frágil ou esclerose
tuberosa Vivenciando complicações no parto
Nascer de pais mais velhos
Fortes fatores de risco para TEA incluem sexo masculino e história familiar
positiva. As estimativas de risco de recorrência para irmãos mais novos de
crianças com TEA variam de 7% a 19% versus 1,5% na população em geral. A
recorrência varia de acordo com o grau de parentesco familiar. Um estudo
sueco recente indicou um aumento de dez vezes no risco relativo quando um
irmão completo foi diagnosticado com TEA, em comparação com um aumento
de duas vezes quando um primo é afetado.
Os mecanismos associados à exposição ambiental e TEA podem incluir
inflamação, estresse oxidativo, desregulação endócrina e podem ser
influenciados por efeitos relacionados a genes.
Atividade Avaliativa 4:
Quais são as áreas do desenvolvimento de maior preocupação para TEA?
ÁREAS DE MAIOR PREOCUPAÇÃO:
-Habilidades finas e amplas
-Limitações nas habilidades de motricidade fina prediz linguagem expressiva aos 3 anos
-Atrasos motores entre os 6 e 12 meses associado a presença de estereotipias motoras aos 12
meses.
-12 meses os comportamentos repetitivos estão presentes naqueles que terão diagnóstico aos
24 meses.
-12 a 24 meses o desenvolvimento gradual dos sintomas

Atividade Avaliativa 5:
Descreva os principais sinais de alerta para hipótese em TEA
Marcadores iniciais:
- Níveis reduzidos de atenção social e comunicação
social;
-Comportamento repetitivo com objetos;
Potencial marcadores precoce:
-Movimentos corporais atípicos e desenvolvimento
motor
-Perfil temperamental

Atividade Avaliativa 6:
O que são avaliações de nível 1 e nível 2? Dê um exemplo para cada nível.
Nivel 1: População em geral. Detectar na população geral crianças com riscos de autismo (todas
as crianças)
NÍvel 2: População com risco ( crianças que já apresentam sinais e riscos no
desenvolvimento)
Atividade Avaliativa 7:
Das avaliações que conhecemos em aula, muitas trazem itens semelhantes de observações do
comportamento. Cite alguns deles ou as habilidades a serem observadas com maior frequência.
Observação de deficiências na comunicação social. Comportamentos restritivos e repetitivos
com intenção de rastreio ou exclusão de autismo

Atividade Avaliativa 8:
Das avaliações que conhecemos em aula, qual você identificou para um possível uso na sua
prática clínica? Por quê?
Atualmente trabalho com avaliações de padrão ouro de rastreio em autismo como VBMMP,
ABBLS, AFFLS e das avaliações elucidadas nesse módulo o ADOS. Pois me permite um rastreio
de TEA, uma observação mais apurada em relação a sintomatologia, porém como o ADOS tem
alguns pontos cegos, costumo aplicar outros instrumentos para uma validação mais assertiva, a
depender da idade da criança em avaliação.

Atividade Avaliativa 9:
O que são comorbidades e quais as principais que ocorrem no TEA?
Epilepsia, distúrbios do sono, TDAH, Ansiedade, estereotipias, TOD e DI.

Atividade Avaliativa 10:


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INSTRUMENTO FORMATO TIPO DE RESPONDENTE POPULAÇÃO ALVO


M-CHAT Questionário Pais crianças maiores de 18
padronizado meses

M-CHAT/R-F Especialistas e profissionais crianças 16 a 30 meses


Entrevista
PROTEA-R Protocolo:entrevista, Profissionais da saúde e 24 a 60 meses
anamnese e educação
devolutiva

AOSI Profissionais com 6 a 18 meses


Escala de observação habilidosa
Observação
OERA Isntrumento de Profissionais não crianças de 3 a 10 anos
rastreio de autismo especializados em autismo

ADOS-2 Escala de aplicação Profissionais especializados crianças de 12 a 18 meses


em autismo

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