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PSICOLÓGICA
COMPONENTES DA EQUIPE(AUTORES):
Alessandra Barreto Oliveira
Beatriz Dias da Silva
Fabyane Alves da Silva
José Carlos Trindade
Laís Borges Lima Dias
Maria de Fátima Nunes Marfuz
Patrick Santos de Santana
Valéria Nascimento Bomfim
Itabuna- BA
1- INTRODUÇÃO
2- MÉTODO
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3- DISCUSSÕES DOS RESULTADOS
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Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), lesão cerebral pós-traumática,
Deficiência Auditiva e Visual, Doença de Alzheimer. (Editora Person)
PROTEA – R: Instrumento para rastrear a presença de comportamentos inerentes à
sintomatologia do TEA e identificar riscos para o desenvolvimento infantil. Pode ser
aplicada em crianças em torno de 24 a 60 meses de idade, especialmente àquelas
não verbais, com suspeita de TEA e outros transtornos da comunicação. (Editora
Vetor)
4- CONCLUSÃO
Reiterando-se aos pontos supracitados, é fato que o diagnóstico de autismo é clínico,
sendo ele feito por meio de uma avaliação multiprofissional (Neuropediatra, Pediatra,
Psicólogo, Fonoaudiólogo, Psicopedagogo), entretanto, é importante salientar que o
laudo clínico de validação legal é restrito ao profissional da medicina, os demais
profissionais podem realizar a hipótese diagnóstica/psicodiagnóstico que facilitam à
análise médica. Adentrando-se aos desafios diagnósticos, alguns fatores influenciam
na dificuldade diagnóstica: a precariedade de identificação de marcadores biológicos/
exames específicos para o TEA, a diferença da manifestação de características
autísticas entre meninos e meninas, a negligência e falta de conhecimento do
profissional que avalia e da família do indivíduo acerca do TEA, além da variação de
sintomas, que por vezes, apresentam-se de forma sutil na criança, principalmente as
que possuem autismo nível 1 de suporte, dificultando o diagnóstico caso o profissional
não tenha um olhar mais clínico e sensível para com o indivíduo.
5- REFERÊNCIAS