Você está na página 1de 7

Seminário de Psicologia - dia 26 de setembro de 2022

Angela Ales Bello

Me dirijo particularmente aos estudantes e aqueles que não conhecem a fenomenologia

Porque através da investigação fenomenológica, conseguimos compreender como é feito o


ser humano, existem muitas interpretações na história da filosofia ocidental, a que me
parece mais convincente me parece ser a fenomenologia, a perspectiva que trabalharemos
será a fenomenológica.

Iniciamos com uma experiência cotidiana, na experiência que fazemos hoje, aqui e agora.

Nós estamos aqui porque soubemos que tinha se organizado um minicurso e assim nós nos
interessamos por essa notícia, e por isso nós viemos aqui, mesmo não estando aqui
fisicamente, usamos todos os recursos necessários para participar deste curso

Vamos analisar as palavras que já dizemos, nós soubemos que estava sendo organizado
um minicurso, o que significa saber neste caso? Nós provavelmente lemos um anúncio em
um computador ou em um papel, então nós fizemos essa experiência de ler ou ter ouvido
alguém falando sobre este minicurso, (experiência de ouvir) Nós fizemos a experiência de
dois de nossos sentidos, o ver ou ouvir para poder conhecer essa notícia que foi dada.

O que aconteceu no ver e no ouvir? O que aconteceu vamos usar outra palavra, nós
percebemos por meio dos olhos e por meio do ouvido, através dele. Ou seja, nós vivemos a
experiência da percepção, não só vivemos essa experiência ao mesmo tempo estávamos
conscientes desta vivência perceptiva, no ver e no ouvir, nós estávamos com em contato
com algo externo a nós, mas a percepção se dá dentro de nós, ou seja, nós vivemos,
vivenciamos a experiência da percepção visível e auditiva.

Damos mais um passo, além da percepção nós nos interessamos pelo conteúdo dessa
percepção; e o que é o interesse? O interesse é algo que vem de dentro, não de fora, vem
de dentro de nós, e é a experiência que chama a nossa atenção. O que nós fizemos então
depois do interesse, nós dissemos que me interessa esta coisa. Nós expressamos um juízo,
esse juízo que nós emitimos era um juízo de valor (valotação), esta notícia me interessa,
expressamos um valor positivo. E depois nós avaliamos o horário, a situação, se nós
estamos livres e se nós conseguiríamos seguir este minicurso, e nós decidimos seguí-lo.
Nós então identificamos algumas palavras, primeiro aquilo que nos aparece por meio da
percepção, depois o interesse, depois a avaliação de valor, e depois a decisão. Mas o que
são essas experiências interiores, qual é a diferença que existe entre essas experiências? A
primeira, a percepção tem necessidade do contato com o mundo externo, quando a gente
entra nas experiências do interesse, da avaliação de valor e da decisão. Nós não temos
necessidade do mundo exterior, somos nós que expressamos esse interesse, essa
avaliação, essa decisão. Através deste exemplo nós conseguimos compreender como é
feito o ser humano.

Subitamente, já imediatamente, a gente pode dizer se para termos a perceção precisamos


do contato com o mundo externo, isso quer dizer que nós temos necessidade daquilo que
nós chamamos o nosso corpo. Mas quando nós dizemos tenho interesse, o corpo já não
está mais envolvido, o interesse é algo que nós sentimos dentro, e que suscita a nossa
atenção. Então nós estamos em uma dimensão diferente, diversa, daquela dimensão
corpórea. E também quando nós avaliamos e decidimos, nós não estamos mais no
interesse, mas nós fizemos um passo a mais, um outro caminho. E nós utilizamos uma
outra dimensão para fazer isso.

Nós podemos dizer então, no primeiro caso teve a percepção, no segundo teve um
sentimento, um sentir interesse; no terceiro caso nós usamos o nosso intelecto, porque a
gente avaliou e usamos a nossa vontade, porque nós decidimos. Então essa nossa
experiência, ela mostra que nós temos possibilidade de viver em nosso interior, primeiro por
meio da percepção do nosso corpo, depois o que nós vivemos no interior, este impulso do
sentir, que nós não decidimos, é o impulso que surge espontaneamente; e essa dimensão
nós chamamos de psique. Quando, por outro lado, nós decidimos e avaliamos, damos um
valor, nós fazemos com uma consciência, uma ciência a mais, mostrando que a gente tem
uma capacidade intelectual e da vontade que é propriamente humana; não nos parece que
o mundo animal possa avaliar e decidir do mesmo modo como avalia e decide o mundo
humano. É verdade que os animais também fazem pequenas avaliações e tomam decisões,
mas não como do mesmo modo que os seres humanos, certamente.

Então essa é uma dimensão que a gente chama e que pertence ao espírito humano, tudo
isso que eu disse de um modo experiencial e muito simples, foi dito pelos nossos
fenomenólogos de um modo bem mais teórico. Vamos então agora procurar fazer o
caminho mais teórico, mas mantendo presente o exemplo que nos foi dado. Nós já dizemos
que essa corrente que se chama fenomenologia se baseia na observação, nos estudos dos
fenômenos. Fenômeno quer dizer aquilo que se apresenta, o que a gente percebe, é que
em primeiro lugar se apresentam muitas coisas físicas, como está acontecendo neste
momento, mas também a gente pode ter como fenômeno a nós mesmos, porque nós
mesmos nos apresentamos como fenômeno para nós mesmos. Nós, seres humanos,
somos capazes de analisar a nós mesmos como fenômeno. Então através desse exemplo
que a gente deu, nós analisamos e começamos com a percepção, nós ouvimos alguém
dizer deste minicurso ou nós vimos isso escrito em algum lugar; quando a gente escutava a
notícia ou ouvíamos algo escrito a gente estava vivendo a percepção. essa experiência de
viver a percepção é uma vivência, e é uma vivência que todos podem fazer, podem ver e
ouvir. Nós temos aqui uma primeira vivência, mas temos toda uma série de outras vivências
que dizem respeito ao nosso corpo. Nós podemos então tocar o nosso corpo e ter a
vivência do tato que nos dá os limites do nosso corpo, e assim nós estamos vivendo o corpo
a partir do interior.

A coisa importante então é a nossa possibilidade de termos vivências, e dessas vivências


nós compreendemos imediatamente o sentido, sabemos distinguir imediatamente então a
vivência da percepção ligada a visão da vivência da percepção ligada a audição. E quando
nós dissemos que nós também tivemos interesse ou atenção, essas são vivências que
dizem respeito à esfera psíquica, porque elas são semelhantes por exemplo a alegria, a dor;
são vivências que nós temos, experimentamos sem decidir tê-las ou não. Entçao a
dimensão psíquica ela é caracterizada daquelas vivências que a gente diz que surgem
espontaneamente dentro de nós.

E também como resposta, como reação, às vivências perceptíveis da percepção; de fato o


interesse nasceu, surgiu aqui no exemplo dado como uma reação ao que nós vimos ou
ouvimos e depois nós temos as vivências da avaliação de dar valor e de decidir, e essas
vivências são exercitadas por nós e é com liberdade, que nós fazemos de modo livre, nós
queremos fazer, ou seja, essas vivências são atos livres,eles não são espontâneo, nós o
comandamos.

De todas essas vivências, nós temos consciência, o que quer dizer consciência - nós temos
uma ciência de que os estamos vivendo -. vamos ver então como a fenomenologia e aqui
falo de dois autores Edmund Husserl e Edith Stein, como eles chegaram a esse ponto, ou
seja o ponto de descobrir quais são as vivências que nós vivemos. Husserl falou de um
método para se chegar a compreensão daquilo que nós estamos vivendo. E esse método
consistia em três passagens (três etapas). Nós dissemos já no início que existem muitas
interpretações do ser humano, mas nós vamos escolher aquela fenomenológica. A primeira
etapa que a gente já fez em relação ao método fenomenológico é colocar entre parênteses
as outras teorias sobre o ser humano, isso não significa negá-las mas colocar elas entre
parênteses, não levando elas em consideração no método fenomenológico. Essa primeira
operação se chama suspensão do juízo, do julgamento que a gente faz de outras visões do
ser humano não dizendo se elas são boas ou ruins, apenas nós suspendemos o nosso juízo
a respeito delas, não ajudam. Quando a gente fala da suspensão do juízo a gente pode
usar uma palavra grega que se chama epoché. Epoché suspensão do juízo - primeiro passo

Segundo passo, a gente tem que buscar, investigar o que significa a percepção, por
exemplo, ou seja, qual é o sentido da percepção ?!; ou seja, nós estamos interessados pelo
sentido das coisas. Então nós estamos interessados no sentido dessa coisa, o que é a
percepção por exemplo, nós já vimos que nós somos capazes de colher, de compreender o
sentido da percepção e capazes de distingui-lo dos sentido de outras vivências, mas
também nós queremos compreender o sentido de nós mesmos; e como se faz para acolher
e captar o sentido de nós mesmos? Com um terceiro passo, examinando o sentido das
nossas vivências.
Então nós temos três etapas (fases), primeiro coloco em parênteses, depois eu busco o
sentido das coisas e por último busco o sentido de mim mesmo.
(Marcelo : É possível suspender o juízo? entendo uma ) Então no primeiro momento não é
que a gente está suspendendo a percepção, a gente está suspendendo o juízo que os
outros deram sobre a percepção, a gente entende outras interpretações do ser humano,
muitas interpretações do ser humano foram dadas ao longo de toda a nossa história, já
desde a partir dos gregos. Então essa primeira etapa é suspender, não levar em
consideração essas outras interpretações para olhar o fenômeno. Quando a gente diz que a
gente teve a percepção, que a gente consegue perceber as coisas, muitos outros também
disseram isso, isto não é uma novidade absoluta, mas a novidade está no fato que o
fenômeno da percepção seja interpretado como uma de nossas vivências e isso nunca tinha
sido dito.
(Marcos Vinicius: O sentido é reflexivo? Ou vivencial também?) Não, o sentido é intuitivo,
então o sentido da vivência, ele é intuído. Quando digo percepção, todos vão compreender
se todos conhecem a mesma língua, todo mundo vai compreender o que é a percepção,
qual é o seu sentido. É claro que a percepção não é a alegria por exemplo, e também é
imediatamente compreendida a diferença entre percepção e a alegria. Quando eu digo eu
percebo essa coisa, todo mundo entende que eu estou ouvindo, vendo-a ou ouvindo; e
também quando eu digo por outro lado, eu sinto alegria, todo mundo entende que é alegria,
e não a confundem com a percepção. A reflexão, ela se dá na vivência do pensar, do
intelecto. Agora neste mesmo momento nós estamos fazendo uma reflexão sobre o sentido,
como nosso intelecto, como o nosso pensar. Então nós estamos ativando a nossa reflexão,
pelo intelecto sobre o sentido. Então a parte reflexiva diz respeito ao intelecto, ao pensar, ao
terceiro momento, não o corpo, não a psique, mas ao espírito; é claro que nós com o
intelecto podemos intuir o sentido da percepção, mas quando nós dizemos que o ser
humano são capazes de intuir, nós estamos então agora fazendo uma reflexão, eu
reconheço que a estrutura que é complicada, não é fácil de compreender, mas ela nos
ajuda a entender que o ser humano ele é estratificado, ele é complexo, está tudo
interligado. E é muito importante porque nós queremos compreender a diferença entre as
vivências psíquicas e as vivências espirituais. Muitas vezes nós confundimos a parte da
dimensão psíquica da dimensão espiritual, mas essas duas dimensões ao contrário tem
características bem diferentes. E nós temos ainda que distinguir o corpo, a psique e o
espírito. Até porque no mundo contemporâneo muitos acreditam que o cérebro é a fonte da
atividade psíquica e espiritual, mas nós vimos que o corpo é qualitativamente diferente da
psique e do espírito. Logo a psique e o espírito não podem serem derivados do cérebro,
para dominar aquelas experiências anteriores, por exemplo eu compreendo o anúncio do
curso, nós estamos examinando como nós soubemos do curso, nós lemos o anúncio, nós
precisamos dos olhos para isso, é preciso os olhos para se ler o anúncio. Depois a gente
diz que a gente soube do curso, mas primeiro a gente teve essa vivÊncia de ler com os
olhos, com os olhos e também com as orelhas. O intelecto se fala é uma outra coisa, o
inteleto se fala por meio, através da vivência do pensar, o Aristóteles podia falar de intelecto
porque ele tinha essa vivência do pensar.
A professora Angela retorna a questão que também depois vai chegar, e pode dizer um
pouco com relação à hilemorfismo e a hiler, ou seja, Aristótees dizia que as coisas tinham
matéria e forma, e ele dizia isso por meio de uma avaliação intelectual e isso também diz a
fenomenologia, é verdade que as coisas tem uma parte material e uma parte formal, a parte
formal é o sentido das coisas. Então nós veremos isso depois, essa questão do
hilemorfismo, mas agora vamos falar um pouco da relação entre o cérebro e as atividades
psíquicas e as atividades espirituais.
A professora Angela acabou de participar de um Simpósio com neurocientistas e ela afirma
que a maioria dos neurocientistas acreditam que as emoções, as dores, a alegria, a tristeza
parte do cérebro, ela é a fonte disso tudo. Por um lado é verdade a gente dizer, se a gente
não tivesse um cérebro a gente não poderia ter a vivência da alegria ou da tristeza, mas o
cérebro não é a fonte, a origem dessas vivências,ele é o instrumento que utiliza a psique
para manifestar-se. Nós podemos então utilizar o exemplo do piano, como instrumento
musical para explicar isso, o instrumento musical é algo físico, algo corpóreo, mas se
ninguém toca o iinstrumento, o instrumento não emite nenhum som; quem é que toca o
instrumento neste caso, o cérebro é como o piano e ele então é tocado pela atividade
psíquica e a atividade espiritual.
Vamos voltar então para aquelas interpretações que nós colocamos entre parênteses sobre
o ser humano, Alguma dessas interpretações diziam que nós somos corpo e alma, então
eles tinham razão ou não?! Eles tinham razão no sentido em que a alma tal como a gente
compreende, é formada pela psique e pelo espírito, que utilizam o corpo. No entanto
quando eles diziam alma, que o ser humano é feito de corpo e alma, eles não especificaram
a alma enquanto psique e espírito, ou pelo menos nem todos faziam isso.

Vídeo dia 26- parte 02

Essa distinção que a gente encontra no texto de São Paulo e também é no texto de Santo
Agostinho ambos falaram dessa dupla dimensão da alma. Mas, em grande parte, nem
Agostinho chegou a compreensão das vivências porque quando nós dizemos que a gente
tem a alma a gente precisa dizer porque, porque nós temos alma.
E quando a gente reflete, que existem vivências, e o importante aqui são as vivências,
vivências psíquicas, que elas não se originam do corpo só nesse momento que a gente
compreende que temos algo diferente do corpo.
É claro que a gente sente a alegria e que existem manifestações físicas da alegria a gente
sorri, por exemplo, mas nós sabemos que essas expressões são uma manifestação da
nossa realidade, elas não vem da própria corporeidade mas vem do nosso interior. A coisa
fundamental, é a distinção da qualidade das vivências. A vivência da percepção ela tem
necessidade das sensações, já alegria ela não tem necessariamente a necessidade de algo
para ser sentida.
Não temos necessidade das sensações para ter alegria nós podemos ter uma alegria
devido a coisas que nós pensamos. A imaginação também é um tipo de vivência, a gente
pode imaginar estar em um belíssimo lugar, numa paisagem bonita e sentir alegria. E neste
caso, não temos necessidade da percepção, provavelmente a gente viu um lugar bonito,
mas a gente pode imaginar aquele lugar ainda mais bonito. E esse lugar mais bonito ainda,
não existe em lugar nenhum só na imaginação. E isso mostra nossa independência no que
diz respeito a relação com a percepção, com aquilo que percebemos
Ou seja, a vida psíquica é caracterizada pelas vivências que nascem de nós
espontaneamente.
Esse nascer espontaneamente, pode ser também uma aceitação ou uma recusa de algo, de
uma percepção. Mas a reação não nasce da percepção, ela se manifesta por ocasião no
momento que acontece a percepção.
É um ponto fundamental a reação psíquica não nasce da corporeidade, mas se manifesta
por ocasião da corporeidade. Ela pode ser manifestada por essa corporeidade. Mas ela
também pode manifestar-se por razão de uma imaginação, uma recordação e de um
pensar. O pensamento não é espontâneo como as vivências psíquicas, porque num certo
sentido, eu decido pensar. Às vezes a gente fala de pensamento espontâneo, mas a gente
precisa prestar atenção se são realmente só pensamentos ou aprender de algo, motivos
que nos movem por meio da dimensão psíquica. Quando nós pensamos, o pensamento é
bem diferente da alegria. Imediatamente compreendemos, de modo bem intuitivo, o sentido
dessa diferença porque nós captamos intuitivamente o sentido do que é pensamento e o
sentido do que é alegria. Agora nós vamos retomar o que vimos até aqui, esse primeiro
aspecto, existem no ser humano três dimensões e que são cujas vivências são
qualitativamente diferentes o que são diferentes são as vivências essas três dimensões e,
atenção porque esse é um ponto muito importante, embora diferentes elas não podem
existir separadamente em nós. Só todas unidas, com uma profunda conexão entre corpo,
psique e espírito. Se não há corpo, não existe a psique nem o espírito. Ou seja, precisamos
dessas três dimensões em nós mesmos.
Que estão conectados mas não são iguais entre si. Então podemos dizer que o ser humano
é unitário mesmo sendo formado por três dimensões. Nós notamos então uma diferença
entre o corpo, ou melhor, entre as vivências que dizem respeito ao corpo e as vivências da
psiquê e do espírito havendo uma mais afinidade entre as vivências do espírito e da psique
porque elas não são corpóreas. A antiga Concepção de alma, compreendia a psique e o
espírito como não corpóreo. A gente pode dizer então que o ser humano é unitário e dual
ser dual significa que, dentro da formação humana, o corpo é algo que não é o corpo. E a
parte que não é corpo, corresponde a psique e ao espírito.
Não é dualismo porque o dualismo quer dizer duas coisas diferentes que se encontram e
que provém de fontes diversas essas coisas diferentes. O ser humano ele é unitário mas
dentro tem essa dualidade é uma coisa interessante, podemos dizer que é até,
extraordinária.
Nós notamos então, que há uma estratificação no ser humano e nós podemos dizer que
também existe uma diferença de valor no sentido em que, quando dizemos que nós
precisamos do corpo para viver o corpo sozinho, não é capaz de viver ele tem necessidade
da psique. Isso é tão verdadeiro que os fenomenólogos falam de corpo vivente. Vivente que
alguém alemão é Leib e quer dizer corpo e psique. Inclusive os animais, não são
superiores, mas os animais eles têm corpo e psique. São as análises da vivência que nos
dão tudo porque nós vimos, não são todos iguais, podemos distinguir as vivências em três
grandes grupos:
As vivências corpóreas as vivências da psique e as vivências do espírito. Mas a gente
percebe que além da psique, no ser humano, há dimensão do espírito. A gente pode
também dizer que o ser humano é corpo mais psique e espírito pensei que espírito no
sentido de que não dependem do corpo porque não nascem do corpo, mas precisam do
corpo, porque sem o corpo não tem ser humano

Você também pode gostar