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ELETROTERAPIA

Baseia-se na utilização
de corrente elétrica
modificada por um
equipamento, com
objetivo terapêutico.

(MARIANA A., 2021)


ENERGIA ELÉTRICA: NOMENCLATURAS
vCarga elétrica: Propriedade da matéria que é a base da força
eletromagnética.
qCátions: átomos com carga positiva – (prótons)
qÂnions: átomos com carga negativa – (elétrons)

(WANG; LEE; HWA, 2009; SLUKA; WALSH, 2003)


ENERGIA ELÉTRICA: NOMENCLATURAS
v CONDUTORES;
v ISOLANTES;
v RESISTÊNCIA OU IMPEDÂNCIA;

üOs tecidos biológicos são condutores, porque os íons são


livres para moverem-se quando expostas às forças
eletromotrizes.
(BORGES, 2012)
CORRENTE ELÉTRICA

vMovimento de partículas carregadas através de um condutor em


resposta a um campo elétrico aplicado.

(BORGES, 2012)
CORRENTE ELÉTRICA

vMovimento de partículas carregadas (elétrons ou íons) através


de um condutor em resposta a um campo elétrico aplicado;
vGeralmente medida em ampères ou miliamperes (mA);
vPara existência do fluxo elétrico é necessário uma corrente
eletromotriz (FEM);
vA FEM é dependente da carga, resistência e da voltagem do
circuito

(BORGES, 2012)
Baixa Frequência : 1 à 1.000 Hz, com prática clínica na
faixa de 1 a 200 Hz.

EX: Corrente Galvânica, TNS, Microcorrente e FES.

CLASSIFICAÇÃO Grande resistência capacitiva (tecido resiste a passagem


QUANTO ÀS da corrente), menor penetração.

FREQUÊNCIAS Média Frequência: 1.000 a 10.000 Hz, sendo utilizado na


prática de 2.000 a 4.000 Hz.
(PULSO POR EX: Interferencial, Aussie e Corrente Russa.
SEGUNDO)
Menor resistência capacitiva (tecido não resiste a
passagem da corrente), maior penetração.

Alta Freqüência: Acima de 300 KHz. Ondas


Curtas,, Microondas, Ultra-som (Ultra-som Terapêutico).

(WANG; LEE; HWA, 2009; SLUKA; WALSH, 2003)


CORRENTES
ELETROTERAPÊUTICAS

vCORRENTE CONTÍNUA ;

vCORRENTE ALTERNADA;

vCORRENTE PULSADA;

(KAHN, 2001)
NÚMERO DE FASES EM UMA FORMA DE
ONDA

(WANG; LEE; HWA, 2009)


SIMETRIA NAS FORMAS DA ONDA

(WANG; LEE; HWA, 2009)


EQUILÍBRIO DE CARGAS EM FORMA DE
ONDA

(WANG; LEE; HWA, 2009)


FORMA DE ONDA

(WANG; LEE; HWA, 2009)


PROPRIEDADES DAS CORRENTES
ELÉTRICAS
vAMPLITUDE: Intensidade da corrente em ampéres;
qDetermina o elongamento do pulso;
qSomada ao tempo determina a carga
elétrica;
qPrincipal parâmetro para o sucesso
terapêutico;
qDeve ser aumentada dentro da sessão e
ao longo das sessões ( Anotar* para saber
o limiar de dor)
qSempre acima do limiar motor (FPC) e
abaixo do limiar de dor (IMT)
FPC: Forte porém confortável
IMT: Intensidade máxima tolerável (WANG; LEE; HWA, 2009)
PRINCÍPIOS ELÉTRICOS:
NOMENCLATURAS
qAmplitude ( Intensidade ou Dose): mA

> Torque
> e Fadiga

> Recrutamento
> Ativação
de Unidades
Motoras
> Geração
da área
> Ativação
de força
> Efeitos
Motoneurônio
Fisiológicos
Amplitude
(LIEBANO,2021)
PROPRIEDADES DAS CORRENTES
ELÉTRICAS
vDURAÇÃO DE PULSO: A distância horizontal necessária para
completar um ciclo completo do pulso representa a duração
deste.

1 segundo ÷ 1000 = 1 ms
1 milissegundo ÷ 1000= 1 µs

Normalmente: 25 à 600 µs

(WANG; LEE; HWA, 2009)


IMPORTANTE : CORRENTE PULSADA DE
BAIXA FREQUÊNCIA

FREQUÊNCIA: 2Hz

QUANTIDADE DE PULSOS EM 1 S

DISTINÇÃO DE PULSOS ATÉ 10 HZ

ACIMA DE 30 HZ: SOMAÇÃO DOS


PULSOS

NA PRÁTICA A FREQUÊNCIA (F) É QUEM DETERMINA O EFEITO FISIOLÓGICO- NEUROFISIOLÓGICO QUE O


ESTÍMULO VAI GERAR (1 a 200 Hz)
A DURAÇÃO DO PULSO (T) DETERMINA O TANTO DE CORRENTE QUE O PACIENTE VAI SENTIR- PERCEPÇÃO DE
CORRENTE
EXATAMENTE O
QUE O
PACIENTE
SENTE

PRÁTICA MACETE?????
CLÍNICA
EM AÇÃO
IMPORTANTE : CORRENTE PULSADA
DE MÉDIA FREQUÊNCIA

CONJUNTO DE
PULSOS
RESUMO
RESUMO

CORRENTE POLARIDADE
ELÉTRICA

MUDANÇAS
FISIOLÓGICAS
ELETROANALGESIA
DOR E NOCICEPÇÃO SÃO
FENÔMENOS DIFERENTES
Contexto Biopsicosocial;

A dor não pode ser medida somente por ativação


sensorial, pois dependerá das experiências de vida
desse indivíduo, aonde ele aprende o conceito de dor
Apesar do caráter adaptativo, a dor pode ter efeitos
adversos na função e no bem-estar social e
psicológico.

A descrição verbal é apenas 1 dos fatores


comportamentais para análise da dor;

(KHAN A, KHAN S, KIM YS, 2019)


O QUE É NOCICEPÇÃO?

É o processo neural de codificação de estímulos nocivos

As consequências de codificação podem ser autonômicas ( ex: PA


elevada) ou comportamentais ex; postura antálgica ( reflexo de retirada
motora ou comportamento nocifensivo mais complexo)

O paciente pode ter dor e não ter nocicepção ou o inverso

(KHAN A, KHAN S, KIM YS, 2019)


• A nocicepção é apenas a
detecção do estímulo que
provoca uma resposta do
sistema nervoso central, que
decidirá se haverá dor ou não.
VAMOS ENTENDER A
NOCICEPÇÃO COM OS
NEURÔNIOS SENSORIAIS
PRIMÁRIOS PELA VELOCIDADE
DE CONDUÇÃO
TRPM8 /V1/ V2= Variações de
temperatura ( frio ou calor);

ASICs= Canais iônicos sensíveis ao ácido


conseguem transmitir variação mecânica

Asics e TRPV1= Transmitem


sensações de contato com substância
ácida
Transmitem
PGR= Prostaglandinas informação
BKR= Bradiquinina de
ILR= Interleucinas conteúdo
inflamatório
É preciso levar em consideração que na
terminação central do neurônio sensorial primário
existem os receptores da dor.

q Substância P;
q Glutamato;
q Peptídeo relacionado
ao gene da calcitonina

(Golan et al., 2014)


Tudo que tiver o receptor poderá
ser sensibilizado por estímulos
mecânicos, térmicos e
químicos:
• Vísceras
• Músculos
• Articulação
• Pele

No córtex com participação


com Somatosensorial 1 e 2,
Insular e Cingular percebendo
ou decodificando a
experiência da dor ou não.
• Como esse Sinal Periférico
pode ser Facilitado ou Inibido?

2)potencializando
1) a liberação dea
INFLUÊNCIA DA GLIA neurotransmissores ou
resposta pré-sináptica

3) piorar a transmissão pós sináptica


aumentando a excitabilidade desse
neurônio no corpo dorsal
Tudo isso
facilita a
transmissão
nociceptiva ,
SÓ QUE A
EXPERIÊNCIA
DOLOROSA
NÃO
DEPENDERIA
SOMENTE
DESSE
CONTEXTO.
E NA FISIOTERAPIA? COMO FAZER INIBIÇÃO

R
E
D
U
Z
I
R
Condição pós sináptica:
Ø Ativação Gabaérgica
Ø Ativação Opioidérgica com
liberação de encefalinas e
endorfinas, receptores MU e
Delta, conseguirão perceber
essa modificação na fenda
sináptica, causando assim o
efeito inibitório.
Ø Ativação de via Serotoninérgica
que também inibe a
transmissão nociceptiva.
PREDOMINÂNCIA DA DOR
FATORES
PSICOSSOCIAIS • 1- DOR nociceptiva: Provocada por lesões ou
inflamação na pele, músculos, articulações
Nociceptiva (ativação de nociceptores) ex: Entorse de
tornozelo, osteoartrite, lesão muscular, pós
operatório
• 2- DOR neuropática: Provocada por doenças ou
Neuropática lesões aos nervos; (Somatossensorial) Ex:
neuropatia diabética, STC, Síndrome da dor
regional complexa
• 3- DOR nociplástica: Provocada por um
Nociplástica distúrbio central no processamento da dor-
Nocicepção alterada. Aumento da excitabilidade
e diminuição da inibição.
Ex: fibromialgia, DTM, Dor lombar não específica
(LIEBANO, 2021)
ELETROANALGESIA

MÉDIA
BAIXA FREQUÊNCIA
FREQUÊNCIA

Bifásica Simétrica BMAC -Corrente


Pulsada Retangular Alternada Modulada Interferencial
(TENS) em Burt (Aussie)
Cicatrização de Feridas;

O QUE Cicatrização Muscular;

CONSIGO Analgesia Endorfínica e Dinorfínica;


Muscle Pump Effect (Drenagem);
FAZER Relaxamento;
COM A Analgesia Neurogênica;
TÉCNICA Analgesia Morfino-dependente;

TENS? Analgesia Pré-cinética;


Analgesia Pericinética
O QUE
MODULAR?
Tempo de
Pulso

Frequência

Amperagem

Tempo de
aplicação
INCREMENT
O NA
DURAÇÃO DE
PULSO

IMT

QUANTO TEMPO???
Frequência Portadora

Duração de Burst
O QUE
Frequência de Burst MODULAR
NA BMAC?
Amperagem

Tempo
AUSSIE

1 2 3 4

FREQUÊNCIA É um dos fatores Tem ação diretamente EX: 1 E 4 Khz


PORTADORA que determina a proporcional na percepção
(Khz) carga elétrica da intensidade da corrente
pelo paciente
TEMPO DE BURST (ms)

Tem ação diretamente


É o que determina a proporcional na
impedância da percepção da
corrente; intensidade da
corrente pelo paciente

4 ms- MAIS FRACA


2 ms- MAIS FORTE
(PASSA MAIS
(PASSA MAIS RÁPIDO
DEVAGAR E GERA
E GERA SENSAÇÃO
SENSAÇÃO MAIS
MAIS FORTE)
FRACA
FREQUÊNCIA DE BURST

Determina o
Diferenças de F
número de bursts
igual ao TENS
por segundo
ORIENTAÇÕES SOBRE TEMPO DE
PULSO (µs)

Tempos de pulso maior Se for utilizar agulha ou


que 300 µs geram caneta reduzir de 50 à
melhores efeitos 100 µs (75 µs) para
fisiológicos em virtude da garantir segurança e
percepção do paciente; conforto do paciente;
MODALIDADES ATUAIS DE
ELETROANALGESIA

HF LF VF PENS

• High • Low • Variation • Percutaneous


frequency frequency frequency electrical
• Alta • Baixa • Variação de stimulation
frequência frequência frequência • Percutânea
(agulhas)
MODOS ATUAIS DE ELETROANALGESIA
HF TENS PENS
LF TENS VF TENS
• F> 30 Hz • F: < 15 Hz
• T> 300µs • F< 15 Hz • F: 1- 150 Hz • T: 50-100µs
• T> 300µs • T> 300µs
• Ou BMAC • Ou BMAC
• Ou BMAC • Ou BMAC
• Fp: 1KHz • Fp: 4KHz
• Tb: 2 ms • Fp: 1KHz • Fp: 1KHz • Tb: 4 ms
• A: F.P.C ou L.M • Tb: 2 ms • Tb: 2 ms • A: I.M.T.
• A: I.M.T. (pré-dor) • A: F.P.C
• Objetivo: • Objetivo: Pré/pós
Pericinético Morfino- • Objetivo: Pré- • Objetivo: Dor cinético
dependente cinético crônica Relaxamento
• Duração: Curta Relaxamento (nociplástica) Day Cicatrização de
(algumas
F.P.C. horas)
: Forte, porém confortável Cicatrização use (fica com o tecidos profundos
L.M. : Limiar Motor • Muscle Pump paciente de 2 à 4 Trigger points
I.M.T. : Intensidade Máxima tolerável h)
Morfino dependentes
e Pericinéticos

Incremento Metabólico,
ativação de fatores de
crescimento: VEGF.
(CICATRIZAÇÃO)

Liberação máxima da
via opioidérgica:
encefalina, dinorfina
fazendo inibição
descendente pré e pós
sináptica no SN

Contração vigorosa
seguida de um
relaxamento e
consegue ativação de
OTG para promover o
EM TECIDOS NÃO CONTRÁTEIS IGUAL EFICÁCIA DESDE A relaxamento muscular
INTENSIDADE SEJA ALTA “ MUSCLE PUMP
TENS-HF OU TENS- LF ( DOSYS ACADEMY, 2021)
EFFECT”
PRÁTICA
CLÍNICA EM
AÇÃO
(Dosys Academy- , 2021)
INTERFERENCIAL PARÂMETROS
vFREQUENCIA DE TRATAMENTO OU PORTADORA
A frequência portadora é de 2000- 4000 - 8000Hz

v FREQUÊNCIA MODULADA DA AMPLITUDE (AMF)


AMF (1 a 150hz);
F modulada de acordo com objetivo ( HF ou LF)

(CHEN E JOHNSON, 2010)


PARÂMETROS
v ∆F (VARIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA DE TRATAMENTO )
Deve ser usado para evitar acomodação;
ΔF deve ser modulado em 50 a 60% da frequência para evitar
acomodação.
Ex: AMF de 70hz, ∆F de 35hz.

v TEMPO DE TRATAMENTO
10 à 30 min

(Fuentes JP, Armijo Olivo S, Magee DJ, Gross DP. Effectiveness of interferential current therapy in the management
of musculoskeletal pain: a systematic review and meta-analysis. Phys Ther. 2010)
PARÂMETROS
v SLOP/SUIP/SWEEP (AMPLITUDE DA VARIAÇÃO DA
FREQUÊNCIA)
FIXAÇÃO DOS ELETRODOS
vTETRAPOLAR: maior atuação da corrente no ponto de
intersecção de dois eletrodos de canais diferentes a 45 graus

dor dor

dor dor
Canal 2

Canal 1
(ALVES NETO et al.,2009)
FIXAÇÃO DOS ELETRODOS
vBIPOLAR OU HETERÓGENA: A interferência ocorre no aparelho

(ALVES NETO et al.,2009)


Corrente de baixa frequência

MICROCORRENTES
Reparaçã Redução Ação Anti- Bactericida Rejuvenescimento
o Tecidual de Edema inflamatória

OBJETIVOS DA MICROCORRENTE
EFEITOS FISIOLÓGICOS

v Aumento da produção de ATP em até 500%;


v Aumento da síntese de proteínas de 30 a 40%;
v Ativação da circulação com aumento de oxigênio local;
v Analgesia;
v Restabelecimento da bioeletricidade tecidual;
v Aumenta o transporte ativo de aminoácidos;

(AGNE, 2015)

15º
APLICAÇÃO
PRÁTICA
APLICAÇÃO
3 ETAPAS

5 à 10
1ª ETAPA - 2ª ETAPA – 3ª ETAPA -
NORMALIZAÇÃO NUTRIÇÃO ( F: 100 BIOESTIMULAÇÃO
(F: 100 HZ E I: 500 HZ E I: 100 MICRO ( F: 1 À 25 HZ E I: 25
minutos por MICRO AMPÉRES); AMPÉRES); À 100 MICRO
AMPÉRES);
área CUIDADO COM
FERIDAS
EVIDÊNCIA CIENTÍFICA ATUALIZADA
Eletroestimulação
transcutânea melhora a
capacidade de escalada em
pessoas com Osteoartrite
do joelho
Estudo controlado cego e
randomizado, com um design
pré-pós radiografia com
Osteoartrite de joelho
• RESULTADOS:
Indicam que a
intervenção TENS pode
ser uma opção para
reduzir a carga de OA de
joelho em estágio inicial
• F: 250 Hz
• T: 60 µs
Efeitos da
Eletroestimulação
Transcutânea e exercícios
terapêuticos
sobre a ativação do
quadríceps em pessoas
Com Osteoartrite
Tibiofemoral

RESULTADOS:
A ativação do quadríceps
foi significativamente • Ensaio controlado, randomizado, cego.
maior no grupo TENS • F: 150 Hz
com exercício, em
comparação com o grupo • T: 150 Hz
somente exercício em 2 • 30 min
semanas
EVIDÊNCIA
CIENTÍFICA
ANTIEMÉTICA

AÇÃO ANTI-EMÉTICA
NO TENS: PC6: 1
Eletrodo Entre os
músculos palmar longo
e flexor radial do carpo
no antebraço. E o outro
eletrodo em qualquer
local da mão.
ELETROESTIMULAÇÃO
• ATIVO OU PASSIVO
NMES • Hipertrofia e força
DIFERENÇA ENTRE
NMES E FES
( ESTRATÉGIAS) • ATIVO
FES • Movimento e Função:
Substituir, Assistir e
Treinar
FES/TENS corrente
bifásica pulsada

RUSSA

AUSSIE
Placa Motora= Junção do sistema nervoso com o músculo
Indivíduo de forma voluntária tem vontade de contrair

Despolarização desse neurônio/motoneurônio terminal

Mudança de voltagem na membrana

Atrai as vesículas de acetilcolina que estão ali dentro


desse motoneurônio, despejando seu conteúdo na
placa motora
Tranformando essa mensagem elétrica nervosa para fibra
muscular, e como que transmite: ligando a canais acetilcolina
dependente, quando ela se liga esses canais se abrem e acontece
o influxo de sódio
Mudando a voltagem da região
da placa motora por influxo de
sódio

Essa mudança de voltagem nessa região


começa a ativar canais do sarcolema que
são chamados de voltagem dependente que
também se abrem na placa motora, e se eu
conseguir abrir o primeiro canal isso vai ter
efeito dominó por toda membrana

Levando essa informação elétrica


por toda membrana, e essa se
invagina por toda a fibra muscular
CONTRAÇÃO MUSCULAR
Isométrica: Tensão muscular sem que haja
movimento macroscópico, sem visualização
da aproximação das peças ósseas.

Concêntrica: Tensão muscular com promoção


de energia suficiente para vencer resistência
externa.

Excêntrica verdadeira: Resistência superior a


capacidade de manter esse peso elevado,
contração muscular que desalera o movimento
de forma controlada
GRÁFICO DE PARAMETRIZAÇÃO
EXERCÍCIO EXCÊNCTRICO: Maiores chances

Tecido antes do exercício

Todo desorganizado, inflamado, Hipertrofiam mais


com edema, com invasão do
sistema imune= exercício é lesivo
EFEITO PROTETOR DE CARGA

TECIDO REGENERADO E MAIS FORTE


HIPERTROFIA MUSCULAR
COMPENSATÓRIA
TÉCNICAS
• Eletrostreshing (aumento de mobilidade)
• ElectroGym (incremento do metabolismo)
• Eletroestimulação superimposta
facilitadora de movimento concêntrico) -
fortalecimento
Aumento do ângulo de penação
• Eletroestimulação contraimposta
dano potencializa micro lesão
• Contração Excêntrica induzida
perigosa para o sedentário
• Aumenta o comprimento de fibra muscular
• Eletroestimulação coimposta isométrica
Agonista e antagonista com descarga de peso,
aumento de resistência e estabilidade
Realizar descarga de peso em CCF
Modo recíproco
TREINO CONTRA RESISTIDO

• Treinamento com 80 à 90 % de uma


repetição máxima;
• Ativa a via metabólica AKT-Mtor que
tem uma influência muito grande de
um hormônio: IGF 1 que é semelhante
a insulina 1;
• Aumenta de síntese de proteína, ou
seja, hipertrofia muscular
compensatória.
ENDURANCE
• Longa duração, com intensidade
leve para moderada ocorre ativação
de Ca, começa a gerar AMP o que
inibe mTOR;
• Inibindo a hipertrofia muscular;
• Porém aumenta biogênese
mitocondrial, gerando alta
resistência aumenta;
• Aumenta a capacidade de usar
gordura como substrato energético,
aumenta o metabolismo oxidativo e
produção de ATP, com maior
tolerância ao tempo do exercício.
CONTRAÇÃO MUSCULAR- hipertrofia

Maior torque
• PARA GERAR CONTRAÇÃO • PARA GERAR CONTRAÇÃO
CONFORTÁVEL SATISFATÓRIA
FES: Abaixo de 400 µs FES: MÁXIMO DE TORQUE: 500
-600 µs
AUSSIE: 4 KHz – 4 ms
AUSSIE: 1 KHz – 2 ms
TÔNICAS (A) (F: 33Hz)
Fibra do dia a dia
(Posturais)
Ex: Longa duração/
Maratona

INTERMEDIÁRIAS (F: 45Hz)


Metabolismo glicolítico ou
anaeróbico

FÁSICAS (II B) (F: 66Hz)


ALTA OU BAIXA FREQUÊNCIA?

(Felipe Jorge, 2021)


RELAÇÃO VOLUME X INTENSIDADE
estimulação
elétrica
neuromuscular
para preservar o
tamanho da fibra
muscular do
quadríceps e a
contratilidade após
lesões e
reconstrução do
ligamento cruzado • A EENM precoce reduz atrofia muscular esquelética em
anterior: um ensaio fibras MHC II ( Miosina de contração rápida) e preserva a
randomizado, contratilidade em fibras MHC I ( Miosina de contração
controlado de lenta) .
forma simulada e • Esses resultados fornecem dados em nível celular
cego demonstrando a utilidade do uso precoce de NMES para
modificar beneficamente as más adaptações do músculo
esquelético ao ACLR.
“A eletroterapia não é, e nunca será, a
protagonista da Fisioterapia, pois
muito maior do que as máquinas, são
as pessoas”!

Profª Leydianne Sousa


: leydifisio@hotmail.com
: leydifisio
: Leydianne Sousa
: 98-991260525

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