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PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA

LEITURA E ESCRITA

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Nome: Idade:
Escolaridade: Queixa:

1. LINGUAGEM ORAL:
1.1. Presença de patologias da linguagem oral:

1.2. Aspectos complementares (SANTOS & NAVAS, 2002):


expressão oral pouco organizada pobre construção frasal/textual:
falta de coerência / coesão

2. LEITURA¹ (BRAZ & PELLICCIOTTI, 1988;ZORZI, 1996)


2.1. Decodificação
Realização da leitura: fluente não fluente
Velocidade da leitura: rápida adequada lenta
Nível de decodificação: grafêmico silábico vocabular bloco significativo
Estratégias utilizadas: Solicitação de repetição da instrução;
Postura adequada durante a leitura
Distância adequada do material de leitura:
Mecanismo de apoio visual p/ a leitura:
Leitura acentuadamente dedutiva
Tipo de natureza do desvio:
Hesitação (em sílaba, em vocábulo)
Repetição (em sílaba, em vocábulo)
Desvio de ritmo (pontuação)
Desconhece o papel da pontuação
Falha na coordenação fonoarticulatória
Desconhecimento ou pouca familiaridade com símbolos gráficos:
Falha na decodificação dos sinais gráficos:
Nível do grafema
Nível do vocábulo (redução, extensão, aglutinação, substituição)
2.2. Compreensão
Total
Parcial:
Texto: na apreensão do núcleo do texto elementos secundários
Parágrafo
Frase
Não compreendeu
Observações:

3. ESCRITA² (BRAZ & PELLICCIOTTI, 1988; ZORZI, 1996)


3.1. Aspectos gerais
Conhecimento elementar das relações entre letras e sons
Dificuldade para empregar a pontuação
Ausência ou falha no planejamento do texto
Ausência de procedimentos de autocorreção
Ausência de revisão do texto:
3.2. Estruturação do texto escrito:
- Ordenação de palavras em frases:³
Não ordena omite elementos dificuldade no estabelecimento de relações
sintático-semânticas
Observações:

- Falhas na sequencialização de frases:¹¹


- Falhas na sequencialização de parágrafos:²²
Observações:

3.2. Ortografia³³ (ZORZI, 1998)


Representações múltiplas Apoio na oralidade Omissões Junção-separação Confusão entre am x
ão Generalização Trocas entre surdos e sonoros Acréscimo de letras Letras parecidas Inversões
Outras
Observações/freqüência/Hipóteses criadas:

3.3. Aspectos motores (LOFIEGO, 1995)


- Espaço:
Conjunto sujo Linha defeituosa Linha flutuante Linha descendente Linha ascendente Palavras
amontoadas Espaços irregulares Margens inadequadas
- Forma/proporção das letras:
Má forma Desigualdades Irregularidades de dimensões (letras/palavras) Rasuras
Ritmo em que escreve (normal/lento/rápido):
Pressão utilizada:
- Aspectos posturais:
Cabeça: Ombros e tronco: Posição do papel:
Posição do antebraço: Posição do lápis na mão:
Presença de dor/calo:
Observações quanto ao material que utiliza no dia a dia para escrever:
4. HIPÓTESES CRIADAS SOBRE A LEITURA/ESCRITA (Ferreiro & Teberosky, 1991)
Nível pré-silábico:
Reproduz traços típicos da escrita reproduz grafismos mais próximos das letras
Quantidade suficiente de caracteres variedade de caracteres
Desenho x texto letra x número realismo nominal
Nível silábico
Nível silábico-alfabético
Nível alfabético

5. ENCAMINHAMENTOS:

6. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA:

Data:

_______________________
Fonoaudióloga

¹ Para a realização da avaliação da leitura oral considerar as seguintes observações:


- usar textos com nível de complexidade grafêmica, morfossintática e semântica compatíveis com o nível escolar da criança;
- para alunos de 1ª série, a leitura deve ser considerada se o aluno foi alfabetizado com letra manuscrita ou de forma;
- sugere-se não interromper sua leitura;
- até a 4ª série, solicitar a reprodução oral do texto; a partir da 5ª série solicitar o resumo escrito da leitura;
- permitir que o sujeito leia o texto quantas vezes achar necessário;
- uma vez iniciada a prova, o sujeito não poderá mais acessar o texto;
- verificar a compreensão do texto em silêncio e em voz alta .
² Observar a partir da solicitação de um texto espontâneo, além de uma cópia.Utilizar folha paltada e em branco, com uso de lápis
comum e borracha.
³ Para crianças de 1ª e 2ª séries; caso esta habilidade não possa ser observada em textos da criança, pode utilizar a prova específica
do TIPITI, de acordo com o seu nível de escolaridade.
¹¹Caso esta habilidade não possa ser observada em textos da criança, pode utilizar a prova específica do TIPITI, de acordo com o seu
nível de escolaridade.
²²Caso esta habilidade não possa ser observada em textos da criança, pode utilizar a prova específica do TIPITI, de acordo com o seu
nível de escolaridade.
³³Aprofundar a avaliação com o roteiro de observação ortográfica, proposto por Zorzi (1998). Seguir as instruções do roteiro.

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