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Conceito introdutório de planejamento

Conceito genérico = Planejamento é a atividade administrativa responsável pela programação


da formação da estratégia de forma integrada (procedimento formal).

Livro ascenção e queda do planejamento estratégico. Mintzberg, 2007. Cap. 01

** O autor faz uma crítica ao conceito de planejamento estratégico, livro clássico quando se
fala em planejamento.

Faz vários questionamentos ao planejamento e a estratégia.

Faz uma crítica as bases existentes em torno dos conceitos de planejamento e estratégia.

Faz um link entre planejamento e estratégia e opina sobre o porque fazer isso

Ideia principal

O que é planejamento?

Por que planejar?

O que é estratégia?

**O que é planejamento?

Ele faz 4 afirmações a esse questionamento, em confronto as ideias existentes na época.

1 pensar no futuro: Eu só penso no futuro se eu fizer um planejamento?

Há uma associação aonde o planejamento se resume a isso?

2 Controlar o futuro: Qual é a base de controle que existe em você fazer um planejamento?
Em que esse planejamento pode de fato controlar o futuro de uma instituição? Esse controle
realmente existe?? E se existe, isso só é possível se eu fizer um planejamento??

3 tomada de decisão: Todo planejamento exige uma tomada de decisão?

Tudo o que eu planejei se tornaram decisões de fato?

Nem toda tomada de decisão está embasada em um planejamento assim como nem todo
planejamento é seguido da tomada de decisão.

4 Tomada de decisão integrada: Até que ponto vai essa relação entre planejamento e tomada
de decisão? Qual integração existe para essa ação?

Por fim o livro define como planejamento “O planejamento é um procedimento formal para
produzir um resultado articulado, na forma de um sistema integrado de decisões.”

Procedimento formal é de fato um documento, uma formalização do que a instituição entende


como sendo o caminho a seguir em direção a determinada direção estratégica. Por exemplo o
PPA.
O procedimento formal, esse documento, é utilizado para produzir o resultado articulado, que
é o produto da própria estratégia, o resultado do que se planejou e da estratégia que decidiu
tomar.

Isso é feito na forma de um sistema integrado de decisões, ou seja, ele deve servir de base
para que a partir dele, vc construa planos e programas articulados, interdependentes que vão
resultar no produto daquela estratégia definida como resultado articulado.

A ênfase na formalização permite 3 ações necessárias. Sendo:

Decomposição: decompor o procedimento em etapas, partes, planos e ações para atingir o


resultado.

Articulação entre as etapas.

Racionalização, no sentido de avaliar quais ações são de fato necessárias para aquele processo
buscando atingir sempre os resultados pretendidos e articulados.

Para Djalma oliveira

Planejamento estratégico é um processo administrativo para se estabelecer a melhor direção


a ser seguida pela empresa, diante dos cenários identificados e atuando de forma inovadora e
diferenciada.

Defende a ideia de que o planejamento possui dimensões elencadas e que seu


desenvolvimento é para buscar uma situação desejada de um modo mais eficiente, eficaz e
efetivo. Com melhor concentração de esforços e distribuição de recursos.

O futuro a ser perseguido tende a ser diferente do passado analisado, a tomada de decisões
deve considerar o antes, durante e depois da elaboração e implementação, pois as condições,
variáveis e fatores exercem influencia sobre o processo.

O processo de planejar envolve a tomada de decisão incluindo fatores individuais e


organizacionais, além de fatores ambientais, como por exemplo o ambiente interno e externo
da organização.

Defende que toda tomada de decisão deve considerar seu impacto no futuro.

Planejar envolve questionar sobre o que fazer, como, quando, para quem, por que, por quem
e onde.

Esses questionamentos também estão nas teorias de Mintzberg.

Oliveira escreve ainda sobre os níveis de planejamento, sendo eles: estratégico, tático e
operacional.

O nível estratégico tem o seu prazo mais longo, com maior amplitude de planos e objetivos, os
riscos tb são maiores, já que não está discriminado detalhes das ações. O nível tático tem o
prazo mais curto, menos riscos e amplitude mais restrita. Já o nível operacional é a fase
execução das ações decididas estrategicamente.

Assim como o próximo autor, Peter Ducker (1977) Oliveira também defende a necessidade da
capacidade de flexibilização e adaptação do planejamento.
Para Ducker (1977) Planejamento Estratégico é um processo contínuo, sistemático, organizado
e capaz de prever o futuro, de maneira a tomar decisões que minimizem riscos.

Ele também busca a analise do passado para prever um futuro, através de probabilidade de
cenários, assim como Oliveira, também fala sobre esse conceito em sua obra.

Ou seja, planejamento estratégico envolve o raciocínio sobre probabilidade de resultados, isso


com foco nos resultados pretendidos, os quais terão um prazo mais longo para acontecer,
porém impactarão áreas maiores, os riscos também são considerados na teoria de Ducker,
onde ele defende que as tomadas de decisões devem, a todo momento, observar fatores
internos e externos, sendo possível sua flexibilização e adaptabilidade em relação as mudanças
de cenário.

**Por que planejar?

As instituições devem planejar para:

• Coordenar suas atividades – Questiona se só terá coordenação se houver o


planejamento estratégico. Não há coordenação sem esse planejamento??? Ou seja, a
ausência do planejamento leva a desarticulação total das atividades?

São essas críticas que o autor propõe, para que o planejamento não torne aquela
instituição dependente única e exclusivamente dele. Ele abre a possibilidade de tomadas
de decisões de acordo com a realidade das situações que surgem com o tempo.

• Assegurar que o futuro seja considerado; Nesse ponto ele questiona: Eu só concebo o
futuro daquela instituição se houver o planejamento? Eu preciso fazer um
planejamento para assegura o futuro da instituição? Ou ele é um meio para se buscar
um futuro pretendido. Voltamos então a possibilidade de maleabilidade nas tomadas
de decisões, as quais devem fazer parte do planejamento, mas não devem travar por
completo o andamento dos planos e programas.

• Ser “racional”; Só existe racionalização se houver planejamento? Ou seja, só posso


avaliar determinada ação se houver planejamento? Uma ação que já está em curso,
não fez parte do planejamento atual, ela não pode ser racionalizada ou avaliada??

• Controlar. Controle a mesma coisa, eu só controlo o que está no planejamento? Não é


possível exercer nenhum controle sobre as atividades da instituição se não houver um
planejamento anterior relacionado a estratégia??

Conclui que:

A administração da estratégia pode ser nitidamente separada da gerência de operações, e o


próprio processo de elaboração da estratégia pode ser programada pelo uso de sistemas
formais.

Ele traz essa ideia de separação quando falar em racionalização e controle, ou seja, estamos
falando de gerência de operações, como as coisas vão acontecendo no dia a dia. Ou seja, a
ideia de administração da estratégia está ligada ao planejamento, ao que se pretende no
futuro, enquanto a gerência de operações está voltada a analise dos acontecimentos do dia a
dia e que pode ser gerenciada separadamente da estratégia, não deixando a estratégia
completamente de lado, mas absorvendo as necessidades e sendo maleável para se adaptar a
nova ações que vierem a ser necessárias para a tomada de decisões integradas.

O foco é no futuro planejado, no documento elaborado, porém o cotidiano nos obriga a nos
adaptarmos as realidades apresentadas e a buscar soluções integradas.

Concluindo o raciocínio de Mintezberg, está na formalização o grande poder do planejamento,


ele é um meio de criar e operacionalizar uma estratégia. Ouvimos muito falar em estratégia de
governo e coisas nesse sentido, a formalização de um planejamento é o que vai viabilizar que
essas estratégias sejam colocadas em prática.

Apesar das críticas, o que a meu ver é um ponto positivo na teoria de Mintzberg, já que ele
oferece a oportunidade de repensar os caminhos e avaliar os resultados, ele ainda assim
afirma que o planejamento estratégico é a melhor maneira de elaborar uma estratégia.

Para Oliveira (2007) slide que diz As instituições devem planejar para:

O objetivo do planejamento é definir a missão, visão, valores e os objetivos e prioridades;


determinar onde as coisas estão agora; desenvolver premissas sobre as condições futuras;
identificar os meios para alcançar os objetivos; implementar os planos de ação e avaliar os
resultados.

E afinal, o que é estratégia para Mintzberg?

Separa em dois grupo as principais escolas, que basicamente se dividem em escolas mais
procedimentais, planejamento, analítica, formalização.

No outro grupo ele coloca pensamentos mais voltados a teorias e concepções como escolas
com visão visionárias, emergentes, mental/cognitiva.

Na resposta para a pergunta o que é estratégia, diferente das críticas ao planejamento, em


relação a estratégia ele concorda com essas duas afirmações.

Que estratégia é um plano e que também é um padrão, uma posição e uma perspectiva.

Ou seja, as instituições elaboram plano para o futuro e extraem padrões do passado. Uma
estratégia ele entende como sendo pretendida ou intencional (plano) e a outra estratégia
realizada (padrões). Volta para a concepção da necessidade de adaptação, ele afirma que as
estratégias não podem ser rígidas, elas devem considerar o que acontece no percurso entre a
estratégia pretendida e a estratégia realizada, nesse meio ele insere as ideias de estratégia não
realizada, estratégia deliberada e estratégia emergente.

O autor tb fala de estratégia como posição e como perspectiva, mas esses dois conceitos são
validos mais para o mercado privado.
A estratégia de posição tem a ver com definição de posição, no caso de uma empresa privada
posição no mercado, no caso de um órgão público, estaríamos falando de situações em que
colocamos as posições do governo em questão em relação ao planejamento, por exemplo, as
diretrizes e objetivos estratégicos do PPA. Enquanto que a perspectiva tem a ver com imagem,
qual é a imagem que o governo quer que aquele órgão transpareça para a sociedade, de
acordo com as estratégias de intervenção planejadas.

O mundo real envolve necessariamente pensar à frente e se adaptar ao longo do caminho.

A estratégia pretendida é o plano, a estratégia realizada é o padrão, a deliberada é o que se


optou por fazer e deliberou-se por levar a diante, a estratégia emergente é o que surgiu ao
longo do percurso e a estratégia não realizada é a que se mostrou inviável ou seja, elas foram
pretendidas mas não realizadas, pois nem tudo o que se pretende é realizado.

Em síntese, ela não pode ser totalmente deliberada e nem totalmente emergente. Uma boa
estratégia precisa considerar o que foi inicialmente planejado e se tornou uma opção e
também considerar o que foi aprendido ao longo do processo, entrando ai como uma
absorção de estratégias emergentes.

Precisamos estar abertos pra ideias emergentes e não podendo ficar congelado nas estratégias
deliberadas. Ao mesmo tempo o planejamento é importante porque não se pode estar a
deriva durante todo o processo, apenas seguindo a maré. O controle está no planejamento, e
ele não pode fazer com que você abra mão dos aprendizados que podem surgir ao longo do
processo.

Por fim, o autor defende que o planejamento estratégico não é sinônimo de formação de
estratégia, esse conceito está ligado a concepção da estratégia. O planejamento estratégico é
sim uma abordagem para a FORMULAÇÃO DE ESTRATEGIAS, ou seja, ele é um meio de
formalização das estratégias pretendidas.

Reflexões sobre o planejamento estratégico no setor público, Jackson de Toni. Cap. 01 a 08,
ENAP, 2021 https://www.youtube.com/watch?v=H5Z1pZ37ROw&t=25s

Constituição 1988 determina para o setor publico o planejamento e indicado para o setor
privado.

Em 2001 temos o decreto 10.180/2001 instituindo o “Sistema de Planejamento e Orçamento


Federal”, o que não cabe diretamente ao Estado de São Paulo, mas o livro reflete
principalmente sobre a relação entre planejamento e orçamento.

Ele critica principalmente a conversão do PPA em um processo de expansão para a gestão


orçamentária.

Ele afirma que pouco se avanço na dimensão estratégica do planejamento, que a forma de
formalização do planejamento não é o objeto da critica e sim a dimensão estratégica, que
pouco avançou, no sentido de se pensar o que queremos para o futuro, qual país, qual estado
estamos buscando para daqui 20 anos? 30 anos? 40 anos?

A dimensão estratégica exige que façamos essa reflexão.


Ele critica a pura e simples transposição de apropriação de métodos e teorias que foram
concebidas para o setor privado, sem efetivamente adequá-los ao setor publico.

Ele afirma que o planejamento estratégico governamental é uma capacidade governamental


associada a efetividade das políticas públicas.

Sobre Djalma Oliveira, o autor trabalha com conceitos e perspectivas do setor privado, porém
traz algumas dimensões que são perfeitamente refletidas nas ações governamentais, tais
como: a ótica de que o planejamento estratégico deve estabelecer providencias e tomadas de
decisão pelo executivo para a situação do futuro que se pretende, sendo ele diferente do
passado. Ou seja, ao falarmos de ações governamentais esse conceito nos leva para a
dimensão de que devemos entender o passado (padrão) para executar planos, programas para
o futuro, buscando sempre o atendimento as necessidades da sociedade.

O processo decisório deve acompanhar o antes, durante e depois, ou seja, as políticas públicas,
as ações executadas devem ser monitoradas e avaliadas constantemente, para que o resultado
pretendido (futuro) seja alcançado de maneira efetiva.

E coloca a necessidade de responder questões que se tornam a base da elaboração do PPA e


LDO por exemplo: O que fazer? Como fazer? Quando fazer? > O tempo é a chave para o
planejamento bem feito.

Quanto vai custar? > LDO e LOA.

Quem será meu publico impactado por determinada política pública?

Quem irá agir? > quais órgãos serão responsáveis por executar tais políticas e onde elas serão
executadas. Por exemplo, não adianta eu construir uma escola em um bairro, ou área onde
não há crianças naquela faixa etária precisando do serviço publico em questão.

Ele traz ainda conceitos sobre os níveis de planejamento, que podemos enquadrar em uma
perspectiva governamental de forma que o Estratégico está relacionado com o PPA, longo
prazo, mais generalizado.

O tático estaria relacionado com a LDO, possui características mais específicas, mas ainda não
traz a execução daquelas ações.

Enquanto o operacional é efetivamente a ação colocada em prática, mais detalhado. Em


termos de planejamento estaria relacionada com a LOA, que é a formalização das ações
setoriais, programas, despesas e receitas para plano governamental.

Em resumo, PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIFERE DOS DEMAIS, POIS ESTÁ VOLTADO À


DIMENSÃO ESTRATÉGICA DA ORGANIZAÇÃO, REFERINDO-SE A SEUS OBJETIVOS E A SUA
EFICÁCIA.

AS DECISÕES ESTRATÉGICAS TÊM, GERALMENTE, ALCANCE TEMPORAL PROLONGADO E


ELEVADO GRAU DE IMPACTO E IRREVERSIBILIDADE.

O planejamento estratégico é o processo de estabelecer a visão, missão, objetivos de longo


prazo e estratégias para uma organização.

Durante o planejamento estratégico, são definidos os principais objetivos e diretrizes que


orientarão o caminho da organização para alcançar sua visão de futuro.
Programa de metas ou plano de metas, é uma estratégia de gestão e planejamento, com
objetivos específicos e período de tempo determinado.

Geralmente são mensuráveis e quantificáveis, definidas para orientar e direcionar atividades


e esforços em direção aos resultados almejados.

São elaborados com base na visão, missão e estratégias da organização.

Geralmente envolvem definição de indicadores de desempenho e sistema de


monitoramento de resultados.

• Um Programa de Metas é uma ferramenta que ajuda a implementar o planejamento


estratégico.

• Ele traduz os objetivos estratégicos de longo prazo em metas específicas,


mensuráveis e alcançáveis a curto e médio prazo.

• O programa de metas está alinhado com os objetivos estratégicos, define prazos,


responsabilidades e recursos necessários para alcançar cada meta.

Relação entre LDO e Programa de Metas:

A LDO e o programa de metas estão interligados no processo de planejamento e


gestão governamental.

A LDO estabelece as diretrizes e prioridades para a alocação de recursos no orçamento,


enquanto o programa de metas define os objetivos específicos a serem alcançados
com esses recursos.

As metas estabelecidas no programa de metas podem ser consideradas durante a


elaboração da LDO, influenciando a definição de prioridades e alocações de recursos
em áreas específicas.

Por sua vez, a LDO fornece o enquadramento legal e as diretrizes para a execução do
programa de metas, garantindo que as ações do governo estejam em conformidade
com as metas fiscais e os limites orçamentários estabelecidos.

Portanto, a LDO e o programa de metas estão intimamente relacionados no processo


de planejamento e gestão governamental, contribuindo para a definição de
prioridades, alocação de recursos e acompanhamento do desempenho do governo em
relação aos seus objetivos.

Relação entre LOA e Plano de Metas

Embora a LOA não seja um plano de metas em si, ela está relacionada aos objetivos e
prioridades do governo.

O processo de elaboração da LOA pode ser influenciado pelos objetivos estratégicos


definidos em um plano de metas mais amplo.
Assim, enquanto a LOA se concentra nos aspectos financeiros e orçamentários, ela
pode refletir as metas e prioridades estabelecidas em um plano de metas mais
abrangente.

Em resumo, a LOA não é um plano de metas em si, mas está relacionada aos objetivos
e prioridades do governo, que podem ser definidos em um plano de metas mais
amplo.

Especificamente sobre a polícia civil, pode mencionar a missão, visão e valores que estão
publicados no site da PCSP e que, com base neles, podemos analisar as possibilidades de
investimentos apresentadas na LOA 2024.

Como, por exemplo, orçamento para investimento em construções e reformas, infraestrutura.


Combate à criminalidade organizada, inteligência, por exemplo, com a aquisição de drones e
equipamentos ou sistemas de tecnologia. Inovação é algo que consta nos valores da
instituição.

Temos a capacitação, formação e aperfeiçoamento dos policiais, podemos falar nos concursos
recentes.

Além dos números trazidos pelo Dr Gilson na entrevista pro podcast Diário de Polícia, onde a
gnt passa a ter conhecimento de números mais amplos como os de armamentos, veículos,
concursos públicos.

Então nesse primeiro momento, com tempo limitado e uma quantidade grande de conceitos,
assuntos e td mais, nós vamos concluir esses dois temas da seguinte forma: Observar o slide
de conclusão.

Falar que planejamento e gestão andam juntos e que todos nós podemos contribuir, ainda
mais tendo conhecimento básico sobre os processos.

*************

Considerando desde já os investimentos já realizados como a contratação de policiais,


escrivães, investigadores e delegados, médicos legistas e peritos, que estão tomando posse
agora em março de 2024 em números cerca de , a compra de armamentos, como as glocks
G19, fuzis israelenses CAL 5.56 ARAD, carabinas CAL. 12 benelli, submetralhadoras 9mm

23 departamentos, 2200 unidades policiais, 1400 delegacias ou distritos 84 seccionais,


divisões. Qse 45 milhões de habitantes, 645 municípios.

10.500 veículos 50.000 armamentos

Estrutura 38.323 cargos distribuídos em 13 carreiras policiais civis, incluindo o SPTC.

Defasagem 12.752 cargos, 33%.

Ocupados 25.571

Planejamento concursos de continuidade anual de concursos. 2013, 2017, 2022. Precisa de


continuidade no processo.

75% dos policiais têm mais de 40 anos.


Média atual de ingresso 30 anos.

Salário pessoal 2023 = 240.000.000 mensais para 25 mil ativos. Orçamento 4 bilhões
aproximadamente. Aposentados quase 25 mil tb

Em 2 ou 3 anos substituir os coletes de proteção balístico. Capacetes balísticos, visões


térmicas.

Concluir substituição de todo o armamento para Glock g19.

Quase 1000 submetralhadoras 9mm,

Metralhadora israelense negev.

Fuzis para atiradores de comprometimento.

Em 2023 registro de preço para comprar veículos. Até 4.100 veículos podem ser comprados
para 2024. Registra o preço e pode adquirir em até 12 meses.

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