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ANÁLISE ERGONÔMICA

FÁBRICA: PROCESSO PRIMÁRIO DATA: 01/07/2011


LINHA: PÁTIO DE BINS - LOGÍSTICA

FUNÇÃO: AUXILIAR DE LOGÍSTICA

TÍTULO DA TAREFA: Montagem de bins; Arqueamento de bins; Reciclagem de Bin;


Tampagem de bins; Desmontagem de bins; Limpeza da área.

1. Descrição geral da tarefa

O Pátio de bins está localizado - Goiânia. Partindo da entrada da fábrica,


seguindo pela rua de tomates, na direção norte. O setor está localizado à direita.
Esta função é desempenhada por 08 funcionários em cada turno, os quais
trabalham de segunda-feira a sábado.

 MONTAGEM DE BINS:

 Na postura em pé, de frente para o pallet de madeira, o funcionário faz a


varredura da base do pallet, fazendo uso da vassoura como ferramenta. Esta é
segura em preensão com ambas as mãos. Na execução da varredura, são
realizados movimentos de flexo-extensão de cotovelos, mantendo o tronco semi
fletido. Com auxílio de uma marreta também segura em preensão com ambas as
mãos, mantém o tronco fletido a 90°, os ombros fletidos a 60°, cotovelos semi
fletidos e punhos em extensão. Realiza movimentos de adução horizontal com
os ombros para alinhar as presilhas fixadas na base do pallet. Em seguida, pega
cada uma das placas de compensado de madeira com ambas as mãos em
preensão, ombros abduzidos a 60° e cotovelos semifletidos e encaixa-as nas
presilhas.

 Fixação da fita 3M nos bins: na postura em pé, de frente para o bin, o funcionário
segura o rolo de fita 3M com ambas as mãos. Fixa-a em uma das laterais do
compensado de madeira. Com uma das mãos, segura a fita, envolvendo-a em
todas as laterais do compensado e as hastes metálicas responsáveis pela
junção do compensado. Com a outra mão, fornece um suporte na superfície do
bin. Esse procedimento é realizado 02 vezes em cada Bin (totalizando 02 voltas).

 ARQUEAMENTO DE BINS:

 Na postura em pé, de frente para o equipamento que contém o rolo de fita de


aço, o funcionário pega a fita com ambas as mãos em preensão e mantendo
ambos os ombros em abdução a 90° e cotovelos fletidos transfere a fita de aço
para o colega que está do lado oposto do bin, mantendo neste momento a
postura em pé de frente para o bin. Em seguida, envolve o bin com a fita
mantendo o ombro esquerdo fletido e cotovelo estendido e o ombro direito na
postura neutra, com cotovelo fletido, realizando aduções horizontais com este
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último. Mantendo a fita segura com a mão esquerda na postura de pinça pular,
com a mão direita faz a pega da ferramenta que está sobre a superfície do Bin
em desvio radial. Encaixa-a na fita com o punho direito em flexão e com 06
movimentos de flexo-extensão de ombro e cotovelo concomitantemente faz o
ajuste da fita. O antebraço mantém-se na postura neutra ou supinado. Em
seguida, fixa o cotovelo direito no tronco com extensão de punho e aplica força,
utilizando o corpo como alavanca, partindo da extensão de joelho direito na
postura ereta para a flexão de joelho e quadril homolateral, ultrapassando ou
não a linha dos pés. A força aplicada permite o ajuste final da fita. Enquanto
isso, o membro superior esquerdo faz um movimento de adução horizontal com
extensão de cotovelo mantendo o antebraço supinado. Para a fixação das 2ª, 3ª
e 4ª fitas, é agregado aos movimentos a postura de flexão do tronco.

 RECICLAGEM DE BIN

 Inspeção Visual do bin: na postura em pé, com flexão associada a rotação de


tronco, extensão e rotação interna de ombro esquerdo, semi-flexão de cotovelo
e joelhos fletidos faz a pega do bin e suspende-o para visualizar o estado de
conservação da base do mesmo. Essa tarefa é executada por 02 pessoas
simultaneamente.

 Limpeza do Bin: na postura em pé de frente para o bin, o funcionário segura com


ambas as mãos em preensão a ferramenta (espátula) e com aplicação de força,
faz movimentos de abdução de ombro direito a 120° mantendo o cotovelo
homolateral fletido a 90°. Com o ombro esquerdo, faz flexões até 90° e flexo-
extensão de cotovelo, mantendo o ombro em leve adução.

 Retirada das Tampas: na postura em pé, de frente para o pulmão de tampas


empilhadas, o funcionário pega cada uma das placas de compensado de
madeira com ambas as mãos em preensão, ombros abduzidos a 60° e cotovelos
estendidos. Em seguida, eleva o compensado de madeira acima da cabeça e o
mantém seguro com ombros abduzidos a 145° e cotovelos estendidos.
Transporta-o até o pulmão de descarte.

 TAMPAGEM DOS BINS: na postura em pé, de frente para o pulmão de tampas


empilhadas, o funcionário realiza uma flexão de tronco e a acentua, na medida
que tal pulmão reduz sua quantidade. Pega cada uma das placas de
compensado de madeira com ambas as mãos em preensão, ombros abduzidos a
60° e cotovelos estendidos. Em seguida, eleva o compensado de madeira acima
da cabeça e o mantém seguro com ombros abduzidos a 145° e cotovelos
estendidos. Transporta-o até o bin. Para tampá-lo, faz uma flexão de tronco a
30°, flexão de ombros a 90° com cotovelos estendidos.

 DESMONTAGEM DOS BINS:

 Corte das Fitas: funcionário na postura em pé, de frente para o bin, segura as
extremidades da tesoura em preensão com ambas as mãos,mantendo os
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ombros em abdução de 90° com cotovelos fletidos também a 90°. Encaixa a


ponta da tesoura na 1ª fita de aço que está fixada no bin e realiza o corte,
executando um movimento de adução de ombros até a postura neutra,
mantendo os cotovelos fletidos. Para as 2ª, 3ª e 4ª fitas fixadas no bin, é
agregada a postura de flexão de tronco.

 Organização dos compensados de madeira: após a desmontagem do bin, o


funcionário pega cada uma das placas de compensado de madeira com ambas
as mãos em preensão, ombros abduzidos a 60° e cotovelos estendidos e a
transporta para um local próximo, empilhando-as e formando um pulmão.

 LIMPEZA DA ÁREA:

 Na postura em pé com deslocamentos o funcionário realiza a limpeza da área


fazendo uso da vassoura como ferramenta, segura em preensão com ambas as
mãos. Na execução da varredura, são realizados movimentos de flexo-extensão
de cotovelos, mantendo o tronco semi fletido.

2. Principais aspectos de dificuldades referidos pelos trabalhadores envolvidos na


tarefa

- Sem queixas (1° turno)


- Dor em antebraço e mão (2° turno)
- Desconforto na região dos pés
- Mangotes quentes e pesados. O ajuste provoca desconforto.

3. Seqüência de Ações Técnicas, Exigências Ergonômicas e Soluções

Descrição da Atividade Exigências Partes Solução Proposta


(seqüência de ações técnicas Ergonômicas do Corpo
ou passos do trabalho ou
situações de trabalho)

- Treinamento
- Flexão exagerada postural on the job
de tronco - Coluna
- Aquisição de
plataforma
elevatória
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- Aquisição de
- Excesso de força - Punhos ferramenta
aplicada automática para
- Cotovelos arqueamento

- Sobrecarga - Corpo - Implantação do


biomecânica em como um rodízio de tarefas a
um único todo cada hora
colaborador
- Implantação da
Ginástica Laboral
Compensatória

- Distância - Orientações
demasiada do quanto à
equipamento - Membros aproximação do
(carrinho) que superiores carrinho ao
contém o rolo de funcionário
fita ao funcionário

- Orientações
posturais
- Manuseio de
carga - Coluna
vertebral - Aquisição de
- Postura em cadeira ou banco
flexão de tronco semi-sentado para
alternância da
postura

- Pega pobre da - Dedos - Orientações


ferramenta (uso quanto ao modo
polegar associado - Mãos operatório e
à força) padronização deste
entre os
funcionários
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- Flexão exagerada - Coluna - Aquisição de


de tronco plataforma
elevatória

- Alteração do
- Ombros em procedimento
demasiada - Ombros (manuseio por 02
elevação pessoas)

- Orientações
posturais

- Flexão exagerada - Coluna - Aquisição de


de tronco plataforma
elevatória

- Alteração do
procedimento
- Flexão exagerada (manuseio por 02
de tronco - Coluna pessoas)

- Orientações
posturais

- Alteração do
procedimento
(manuseio por 02
- Flexão exagerada - Ombros pessoas)
de ombros
- Orientações
posturais

- Alteração do lay
out dos bins para
facilitar a circulação
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entre eles

- Exposição a - Todo o
fatores ambientais corpo - Ampliar área com
naturais (sol, cobertura
chuva)

4. Fatores Complementares

Diferença de Método (verificar se Há diferenças de métodos em função dos


operadores de turnos e linhas diferentes hábitos posturais e vícios desenvolvidos
trabalham da mesma forma) pela população trabalhadora, tais como:
flexão dos joelhos e do tronco na realização
da mesma atividade; alavanca com os
MMSS e com os MMII...
Tempo de Ciclo (produção padrão ou A tarefa de arqueamento de bins tem o ciclo
tempo padrão baseado em cronoanálise) com duração de 1min 30seg.
A tarefa de tampagem de bins tem o ciclo
com duração média de 30 segundos.
A tarefa de montagem de bins tem o ciclo
com duração de 3min 30seg.
A tarefa de desmontagem de bins tem o
ciclo com duração média de 20 segundos.

Tempo de trabalho (quantidade de horas 8 horas de segunda - feira a sábado


efetivas no posto/turno) 1 hora de almoço
Pausas passivas
Ambiente (iluminação, ruído, conforto Ambiente (galpão) coberto superiormente
térmico, etc...) com lona, com as laterais abertas.
Exposição a fatores ambientais naturais
(sol, chuva).

Taxa de ocupação:
Porcentagem do ciclo em que o TOR: 55.56 %
trabalhador está ocupado – em atividades TOM: 68.25 %
cíclicas)

Número de operações por turno/ número A freqüência de movimentos varia de


de movimentos repetidos por turno acordo com cada tarefa.

Ritmo de trabalho (avaliação qualitativa): Ritmo de trabalho normal.


acelerado, normal, lento.
Outros fatores Possibilidade de alternância de posturas em
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pé dinâmica e em pé estática;
Possibilidade de pausas passivas ao longo
da jornada de trabalho;
O rodízio ocorre informalmente e
aleatoriamente entre todas as tarefas.
São montados, em média, 130 bins em cada
turno. A meta almejada é de 160 bins/turno.

5. Evidências: ( x ) Vídeo ( x ) Foto ( ) Desenho ( x ) Visita “in loco”

6. Demanda:

( x ) Prioridade a partir do Panorama Ergonômico

( x ) Informe de desconforto pelos trabalhadores ( x ) Médico ( ) Pró-ativo

( ) Inspeção

7. Instrumentos de Avaliação Complementar

( ) Check-list de Couto ( x ) Moore e Garg

( ) LPR- Limite de Peso Recomendado - NIOSH

( ) Modelo Biomecânico ( ) Dinamometria eletrônica ( ) EMG de superfície

( ) Freqüência Cardíaca ( ) Metabolimetria ( x ) Índice TOR-TOM

( x ) Outros: Sue Rodgers, RULA.

8. Conclusão quanto ao risco ergonômico

Conclui-se que há risco ergonômico moderado para o segmento de tronco


conforme ferramenta Sue Rodgers. Risco ergonômico alto para ombros de acordo
com a ferramenta RULA. Após aplicação da ferramenta Moore & Garg tem-se risco
ergonômico elevado para punhos e mãos.

9. Critério de Prioridade e Conduta Administrativa

ASPECTOS A SEREM AVALIADOS PONTOS A SEREM ATRIBUÍDOS


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Avaliação do risco ergonômico Sem Risco Improvável, Desconforto, Risco Alto Risco
(0) mas dificuldade (3) (4)
Possível ou fadiga (2)
(1)

Queixas dos trabalhadores Não há Desconforto/ Fadiga Dor Afastamentos


(0) dificuldade (2) (3) comprovados
ou fadiga (1) relacionados
à função
(4)
Total de pontos: _6_

Ação Gerencial:

Acompanhar Intervir/ Adequar Atuação Imediata - Urgente


0 1 2 3 4 5 6x 7 8

Frequência: ( ) Rara ( ) Ocasional ( ) Alguma frequência ( ) Muito freqüente

Número de Pessoas Expostas: 08 pessoas em cada turno, totalizando 16 nos 02


turnos.

10. Medidas de Melhoria ergonômica

Tipo Prioridade Detalhamento

RT A Implantação do rodízio de tarefas a cada hora

OT B Manutenção dos treinamentos para admissionais, reciclagens


anuais e on the job

OT B Padronização do modo operatório desenvolvido em cada tarefa

SC A Aquisição de plataforma elevatória


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PE A Aquisição de ferramenta automática de arqueamento

Aquisição de cadeira ou banco semi-sentado para alternância da


SC C
postura

Implantação da Ginástica Laboral Compensatória


TRF B

Tipo de Solução Ergonômica:

EA - eliminação da ação técnica


GE - gestão
OT - orientação ao trabalhador
TRF - tempo de recuperação de fadiga
PE - projeto ergonômico
PF - preparação física / ginástica laboral
PM - pequena melhoria
RT - rodízio nas tarefas (job rotation)
SC - solução conhecida
SE - seleção física

Prioridade: A, B, C

11. Nome dos membros da força-tarefa desta ANÁLISE ERGONÔMICA

Nome do Funcionário/ Setor/Matrícula Assinatura

12. Discussão/ Aprovação da gerência e supervisão


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SUE RODGERS
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LINHA Pátio de bins ÁREA Primário VERDE Outros

NÍVEL 1- Baixo TEMPO 1= 0 a 6 seg ESFORÇOS 1=0a1 AMARELO 1 2 3


DE 2- Moderado DE 2= 6 a 20seg POR 2=1a5 1 3 2
ESFORÇO 3- Pesado ESFORÇO 3= 20 a 30seg MINUTO 3 = 5 a 15 2 1 3
4 > 30seg 4 > 15 2 2 2
E D E D E D 2 3 1
PESCOÇO 2 3 2
3 1 2
OMBROS
VERMELHO
TRONCO 3 3 1 1 2 2 2 2 3
3 1 3
BRAÇOS 3 2 1
3 2 2
MÃOS-PUNHO
DEDOS VIOLETA 3 2 3
3 3 1
PERNAS 3 3 2
PÉS / DEDOS 4XX
XX4

RESULTADO 312

RULA - AVALIAÇÃO RÁPIDA DA MEMBROS SUPERIORES


ANÁLISE ERGONÔMICA

A - Análise dos Mem bros Superiores e Punhos PONTUAÇÃO B - Análise de Pescoço, Tronco e Pernas
Passo 1: Identificar a posição do seguimento superior dos braços Tabela A Passo 9: Identificar a posição do pescoço
Observar a Figura 1 e pontuar utilizando o seguinte critério PUNHO Observar a Figura 4 e pontuar utilizando o seguinte critério
1 2 3 4
1 = Para 20º de extensão e 20º de flexão Braço Ante- Laterização - Punho 1 = Para flexão de 0º a 10º
2 = Para extensão maior que 20º Braço 1 2 1 2 1 2 1 2 2 = Para flexão de 10º a 20º
2 = Para flexão entre 20º e 45º 3 = Para flexão maior que 20º
3 = Para flexão entre 45º e 90º 1 1 2 2 2 2 3 3 3 4 = Extensão
4 = Para flexão maior que 90º +1 = Adicionar 1 para pescoço rotacionado
+1= Adicionar 1, quando o ombro estiver elevado. 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 +1 = adicionar 1 para inclinação lateral do pescoço
+1= Adicionar 1 para braço abduzido
-1= Subtrair 1 quando o braço estiver suportado por algum apoio 3 2 3 2 3 3 3 4 4 1 = Pontuação final para pescoço
Pontuação final para braços= 2
1 2 2 2 3 3 3 4 4 Passo 10: Identificar a posição do tronco
Passo 2: Identificar a posição dos antebraços Observar a Figura 5 e pontuar utilizando o seguinte critério
Observar a Figura 2 e pontuar utilizando o seguinte critério 2 2 2 2 2 3 3 3 4 4
1 = Para trabalho sentado com as costas bem apoiadas e ângulo
1 = Para flexão entre 60º e 100º 3 2 3 3 3 4 4 4 5 entre coxas/tronco entre 90º e 110º.
2 = Para flexão com menos que 60º e mais que 100º 2 = Para flexão do tronco para posição em pé entre 0º e 20º
+1 = Adicionar 1, quando o antebraço trabalhar cruzando a linha 1 2 3 3 3 4 4 5 5 3 = Para flexão do tronco para posição em pé entre 20º e 60º
média do corpo 4 = Para flexão do tronco maior que 60º na posição em pé
+1 = Adicionar 1 quando o antebraço estiver aberto em relação ao 3 2 2 3 3 3 4 4 5 5 +1 = Adicionar 1 para rotacionamento do tronco
tronco. +1 = Adicionar 1 para inclinação lateral do tronco
3 2 3 3 4 4 4 5 5 2 = Pontuação final para o tronco
Pontuação final para antebraço= 3
1 3 4 4 4 4 4 5 5 Passo 11: Pernas
Passo 3: Identificar a posição do punho 1= Para pés e pernas apoiados na posição sentado
Observar a Figura 3 e pontuar utilizando o seguinte critério 4 2 3 4 4 4 4 4 5 5 1 = Para posição em pé com o peso do corpo distribuído em ambos os pés
2 = Para pés e pernas sem suporte, em pé ou sentado
1 = Para punho em posição neutra 3 3 4 4 5 5 5 6 6 1 = Pontuação final para pernas.
2 = Para flexão ou extensão entre 0º e 15º
3 = Para flexão ou extensão maior que 15º 1 5 5 5 5 5 5 6 7 Tronco
1 2 3 4 5 6
5 2 5 6 6 6 6 7 7 7 Pernas
Pescoço 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2
Pontuação final para punho= 3 3 6 6 6 7 7 7 7 8 1 1 2 1 2 2 3 3 4 4 4 4 4 Tabela B
2 1 2 2 2 3 4 4 5 5 5 5 5
Passo 4: Lateralização do punho 1 7 7 7 7 7 8 8 9 3 2 2 2 3 3 4 4 5 5 5 6 6
+1 = Para desvio radial ou ulnar 4 2 3 2 3 3 4 4 5 6 6 6 6
+1 = Para trabalho com rotação de punho. 6 2 7 8 8 8 8 9 9 9 5 3 4 4 4 4 5 5 6 6 6 6 6
Pontuação da laterização do punho= 1
3 9 9 9 9 9 9 9 9 Passo 12: Resumo da pontuação de posturas na Tabela B
Passo 5: Resumo da pontuação da tabela A Use os valores dos passos 8,9 e 10 para localizar a pontuação
Use os valores dos passos 1,2,3 e 4 para identificar a Tabela C de posturas na tabela B
pontuação da postura na Tabela A 1 2 3 4 5 6 7+ 1 =Pontuação de Postura
Pontuação da postura - Tabela A= 4 1 1 2 3 3 4 5 5
2 2 2 3 4 4 5 5 + Passo 13: Adicionar a pontuação do trabalho muscular
Passo 6: Adicionar a pontuação do Trabalho Muscular. 3 3 3 3 4 4 5 6 Se a postura é estática = adicionar 1
Se a postura é estática = adicionar 1 + 4 3 3 3 4 5 6 6 Se a postura é dinâmica, mais que 4 mov./minuto: adicionar 1
Se a postura é dinâmica, mais que 4 mov./minuto: adicionar 1 5 4 4 4 5 6 7 7 1 = Pontuação do esforço muscular
Pontuação do trabalho muscular = 1 6 4 4 5 6 6 7 7
7 5 5 6 6 7 7 7 Passo 14: Adicionar pontuação de força/carga
Passo 7: Pontuação da força/carga adicional 8+ 5 5 6 7 7 7 7 0 = Carga intermitente ou força menor que 2 Kg
0 = Carga intermitente ou força menor que 2 Kg + 1 = carga intermitente ou força de 2 a 10 Kg
1 = carga intermitente ou força de 2 a 10 Kg + 2 = Repetição ou carga estática e forças de 2 a 10 Kg
2 = Repetição ou carga estática e forças de 2 a 10 Kg Pontuação Final 3 = Repetição ou carga estática e forças maiores que 10 Kg
3 = Repetição ou carga estática e forças maiores que 10 Kg 5 3 = Carga ou força com aceleração do movimento
3 = Carga ou força com aceleração do movimento (Ação de sacudir e/ou dar solavancos)
(Ação de sacudir e/ou dar solavancos) Cruzamento: Linha x Coluna 1 = Pontuação de força/carga
Pontuação de força/carga= 1
Passo 15: Identificação da coluna correspondente na Tabela C.
Passo 8: Identificação da linha correspondente da Tabela C = A pontuação obtida da análise do pescoço, tronco e pernas
A pontuação obtida da análise dos membros superiores e punho = será usada para identificar a coluna correspondente na tabela C
será usada para identificar a linha correspondente na tabela C 3 = Pontuação final do pescoço, tronco e pernas
Pontuação final dos membros superiores e punho = 6

Figura 1 - Análise da Postura e Alcances dos Segmentos Superiores dos Braços e Ombros

Observar a Figura 1 e pontuar utilizando o seguinte critério:

1 = Para 20º de extensão e 20º de flexão


2 = Para extensão maior que 20º
2 = Para flexão entre 20º e 45º
ANÁLISE ERGONÔMICA

3 = Para flexão entre 45º e 90º


4 = Para flexão maior que 90º
+1= Adicionar 1, quando o ombro estiver elevado.
+1= Adicionar 1 para braço abduzido
-1= Subtrair 1 quando o braço estiver suportado por algum apoio

Figura 2 - Análise da Postura e Alcances dos Antebraços

Observar a Figura 2 e pontuar utilizando o seguinte critério:

1 = Para flexão entre 60º e 100º


2 = Para flexão com menos que 60º e mais que 100º
+1 = Adicionar 1, quando o antebraço trabalhar cruzando a linha média do
corpo
+1 = Adicionar 1 quando o antebraço estiver aberto em relação ao tronco

Figura 3 - Análise da Postura e Desvios dos Punhos

Observar a Figura 3 e pontuar utilizando o seguinte critério:

1 = Para punho em posição neutra


2 = Para flexão ou extensão entre 0º e 15º
3 = Para flexão ou extensão maior que 15º
+1 = Adicionar 1 para desvio radial ou ulnar
+1 = Adicionar 1 para trabalho com rotação de punho.

Figura 4 - Análise da Postura e Desvios do Pescoço


ANÁLISE ERGONÔMICA

Observar a Figura 4 e pontuar utilizando o seguinte critério:

1 = Para flexão de 0º a 10º


2 = Para flexão de 10º a 20º
3 = Para flexão maior que 20º
4 = Extensão
+1 = Adicionar 1 para pescoço rotacionado
+1 = adicionar 1 para inclinação lateral do pescoço

Figura 5 - Análise da Postura e Desvios do Tronco

Observar a Figura 5 e pontuar utilizando o seguinte critério:

1 = Para trabalho sentado com as costas bem apoiadas e ângulo entre


coxas/tronco de 90º a 110º.
2 = Para flexão do tronco para posição en pé entre 0º e 20º
3 = Para flexão do tronco para posição en pé entre 20º e 60º
4 = Para flexão do tronco maior que 60º na posição em pé
+1 = Adicionar 1 para rotacionamento do tronco
+1 = Adicionar 1 para inclinação lateral do tronco

Análise da Postura dos pés e Pernas

Observar a Postura dos pés e pernas e pontuar utilizando o seguinte critério:

1 = Para pés e pernas apoiados na posição sentado


1 = Para posição em pé com o peso do corpo distribuído em ambos os pés
e que tenha espaço adequado para os pés.
2 = Para pés e pernas sem suporte, em pé ou sentado
ANÁLISE ERGONÔMICA
ANÁLISE ERGONÔMICA

Índice de Moore e Garg


Intensidade do esforço ( FIT )
Leve Tranquilo 1.0
Médio Percebe-se algum esforço 3.0
Pesado Esforço nítido; sem expressão facial 6.0 6
Muito Pesado Esforço nítido; muda a expressão facial 9.0
Próx. máximo Usa tronco e membros 13.0
X
Duração do Esforço ( FDE )
< 10% do ciclo 0.5
10-29% do ciclo 1.0
30-49% do ciclo 1.5 1.5
50-79% do ciclo 2.0
> 80% do ciclo 3.0
X
Frequencia do Esforço ( FFE )
< 4 por minuto 0.5
4 - 8 por minuto 1.0 1
9 - 14 por minuto 1.5
15-19 por minuto 2.0
> 20 por minuto 3.0
X
Postura da Mão-Punho ( FPMP )
Muito boa Neutro 1.0
Boa Próxima do neutro 1.0
Razoável Não neutro 1.5
Ruim Desvio nítido 2.0
Muito ruim Desvio próximo do máximo 3.0 3
X
Ritmo do trabalho ( FRT )
Muito lento =< 80% 1.0
Lento 81-90% 1.0
Razoável 91-100% 1.0 1
Rápido 100-115% ( apertado porém acompanha ) 1.5
Muito rápido > 115% ( apertado, não acompanha ) 2.0
X
Duração do trabalho ( FDT )
=< 1 hora por dia 0.25
1-2 horas por dia 0.50
2-4 horas por dia 0.75
4-8 horas por dia 1.0 1
> 8 horas por dia 1.5

ÍNDICE ( FITxFDExFFExFPMPxFRTxFDT ) = 27.00

< 3.0 Baixo Risco


Interpretação 3.0 - 7.0 Duvidoso RESULTADO
> 7.0 Risco

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