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Problema 2
1) Diferenciar tontura de vertigem. movimento da cabeça e trono,
embarcações e aviões.
-Tontura inespecíficas: difícil
caracterização. Marcadas por -Desequilíbrio: é a percepção de
confusão mental, cabeça pesada ou enfraquecimento ou instabilidade
leve, atordoamento, flutuação, postural e marcha, queda eminente
embriaguez, tontura, sensação de (envolve corpo e membros e não a
desmaio eminente, cansaço, cabeça), sendo sintomas geralmente
dificuldade de concentração e contínuos. Há melhora do quadro ao
ansiedade. Pode estar acompanhada sentar ou deitar e pode estar associado
de sintomas somáticos como dor de a doenças neuromusculares,
cabeça e no abdome. É menos grave e cerebelares, neuropatias periféricas e
está associada a transtornos descondicionamento.
psiquiátricos, hiperventilação e
-Pré-síncope: sensação de desmaio ou
quadro multissensoriais.
perda da consciência, podendo estar
-Vertigem: é um sintoma vestibular e acompanhada de fraqueza, zumbido,
envolve a sensação de girar ou outros vista escura, palidez, sudorese e
tipos de movimento ilusórios sobre si desmaio. É episódica e a gravidade
mesmo ou no ambiente, podendo ser depende da magnitude da redução da
acompanhada de sensação de queda, perfusão cerebral. Pode ser causada
náuseas, vômitos, palidez, sudorese e por isquemia secundária a causas
desequilíbrio, o que é agravado se cardiológicas (Arritmias, estenose
houver movimento da cabeça. Não há aórtica) ou não cardiológicas
perda de consciência, é episódica e de (hipotensão pós-prandial ou postural e
início abrupto. Cinetose é a forma medicações)
fisiológica de vertigem relacionada ao
KARINA TOMAZ ROLO – ST (DRA. PARMA) – SEXTO PERÍODO – PROBLEMA 2
Em geral, o teste é normal em nos -Queda (em geral, para frente e para
indivíduos com causa central de trás) imediata ao chão (sinal de
vertigem e anormal nos pacientes com Romberg): perda propriocepção
causas vestibulares. consciente, por lesão do funículo
posterior (deficiência de vitamina
B12 ou neurossífilis).
-Queda após latência para um lado
preferencial: significa “Romberg
vestibular” ou pseudo-Romberg,
indicando lesão ipsilateral das vias
vestibulares.
Se o teste trouxer dúvidas pode-se
sensibilizado por meio de:
-Desaparecimento de trabéculas
horizontais, com persistência das
verticais.
-Estriação longitudinal na zona
subendotelial (tunelização
intracortical) -> patognomônico de
alto turnover ósseo.
-Irregularidade óssea externa ->
hiperparatireoidismo primário ou
secundário.
-Vértebras perdem o “bojo” central
formado por osso trabecular,
passando a apresentar aspecto de
RADIOGRAFIAS CONVENCIONAIS “moldura de quadro”.
São pouco sensíveis para determinar -As fraturas vertebrais são
baixa massa óssea, não podendo ser classificadas quanto a gravidade em I,
utilizada para diagnosticar OP II e III, e quanto a gravidade em
precocemente (detecta perda óssea acunhamento anterior, biconcavidade
superior a 30% - diagnóstico tardio). e colapso vertebral.
O diagnóstico pode ser fechado se
O Raio X é interessante para
houver fratura de baixo impacto.
diagnóstico diferencial de outras
As radiografias são utilizadas para osteopenias:
estabelecer se a presença de fraturas
-Osteopenia generalizada: OP
ósseas e indicada também para
involucional e secundária a processos
paciente com perda de altura
endócrinos.
significativa e injustificada.
-Osteopenia regional: distrofias
Alterações radiográficas:
simpático-reflexas e OP transitória.
-Radiotransparência aumentada ->
-Osteopenia focal periarticular:
osteopenia.
processos inflamatórios.
-Afinamento cortical.
TÉCNICAS QUE MEDEM A DENSIDADE ÓSSEA
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