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RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL

IDENTIFICAÇÃO
1. Acadêmico Joice Fedorgekyn Tamura
2. Matrícula: 6466030
3. Curso: Nutrição 4. Turma: FLC46505BBI
5. Disciplina: Bioquímica
6. Tutor(a) Externo(a): Luiza Pretto

DADOS DA PRÁTICA
1. Título: ÁCIDOS NUCLEICOS - EXTRAÇÃO DO DNA DO
MORANGO
2. Semestre: 2º
3. Data: 10/04/2024

INTRODUÇÃO
Neste experimento, realizei um procedimento para extração do DNA do
morango ou seja, realizei a extração do DNA de uma célula vegetal.

OBJETIVOS
Conhecer as técnicas de extração do DNA é fundamental para o estudo
e aprofundamento acerca da própria estrutura do DNA e, consequentemente,
para o estudo da genética dos seres vivos.
• A extração do DNA permite que cientistas, laboratoristas e demais
pesquisadores da área de saúde possam investigar doenças,
problemas genéticos, desenvolver novos medicamentos, bem como
compreender melhor organismos como vírus e bactérias

MATERIAIS

3.1 EPIS:

Jaleco;
Luvas de látex;
Óculos de proteção;

3.2 VIDRARIAS
0 Béquer de 100ml;
01 Béquer de 600ml;
02 Bastões de vidro;
01 Placa de Petri;
3.3 FRUTA PARA EXTRAÇÃO DO DNA

Morangos cortados em cubos;

3.4 OUTROS MATERIAIS

01 Pistilo de porcelana para amassar;


01 saco plástico;
01 Filtro;
01 Cronômetro

3.5 SOLUÇÕES

Água destilada quente na pisseta de bico azul;


Cloreto de sódio no frasco preto;
Detergente na pisseta de bico amarelo;
Álcool gelado 10 graus

METODOLOGIA
Os morangos necessários estavam sobre a bancada, já preparados,
limpos e cortados em cubo. Coloquei-os dentro do saco plástico e macerei
usando o pistilo.
Coloquei os morangos amassados no béquer 1 e adicionei o cloreto de
sódio, o detergente e a água morna. Homogeneizei a mistura usando um dos
bastões de vidro e no tempo estipulado pelo cronômetro.
Filtrei a mistura no béquer de 600ml e acrescentei álcool gelado.
Acompanhei no cronômetro o tempo necessário para o processo de separação
das fases.
O material que será analisado após esse procedimento precipitou-se no
béquer, usando o outro bastão de vidro colhi o material e o depositei na placa
de Petri.
A extração do DNA do morango está concluída.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

PRÁTICA

Na prática realizada, os morangos foram macerados e colocados em


um béquer. Em seguida, foi adicionado cloreto de sódio e a mistura foi
homogeneizada com um bastão pelo tempo determinado no cronômetro, que
foi de 245 segundos. Após esse processo, álcool gelado foi adicionado à
mistura e aguardou-se o tempo necessário. Na imagem 4, após a separação
das fases, foi colhida a amostra que precipitou no béquer. O material contendo
o DNA do morango foi então colocado em uma placa de Petri para análise.

Durante a prática, os morangos foram macerados para romper a


parede celular e dissociar os tecidos, facilitando a ação da solução de lise
(água, detergente e cloreto de sódio) sobre um maior número de células,
liberando assim o DNA. O calor da água ajudou a agitar as moléculas,
auxiliando o detergente a desestabilizar as membranas lipídicas. O sal, por
sua vez, neutralizou a carga negativa dos grupos fosfatos do DNA, facilitando
sua extração. O detergente desestruturou as moléculas de lipídios das
membranas biológicas, permitindo que o conteúdo celular, incluindo o DNA, se
dispersasse na solução.

O álcool, ao desidratar o DNA, fez com que ele se agrupasse e


precipitasse, formando uma nuvem ou aglomerado na fase alcoólica. Quanto
mais gelado o álcool, menos solúvel seria o DNA, resultando em um
agrupamento mais eficaz. Na análise microscópica, utilizando corante azul de
metileno e observando na objetiva de 40x, os filamentos de DNA puderam ser
visualizados..

REGISTRO FOTOGRÁFICO

REFERÊNCIAS

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