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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA

VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL

IDENTIFICAÇÃO
1. Acadêmico: Natárcia N. Bubolz Beduhn
2. Matrícula: 5163188
3. Curso: Terapia Ocupacional 4. Turma: FLC28522BBI
5. Disciplina: Bioquímica Básica e Metabolismo
6. Tutor(a) Externo(a): Andriane Soares dos Santos Castilhos

DADOS DA PRÁTICA
1. Título: Ácidos Nucleicos – Extração do DNA do Morango.
2. Semestre: 2
3. Data: 25/09/2023

INTRODUÇÃO
Apresente aqui uma breve introdução sobre o assunto abordado durante a prática.
Escreva até 2 parágrafos e considere toda a parte inicial da prática. Não esqueça de
citar autores para embasar sua introdução.
Os ácidos nucleicos, DNA – Ácido desoxirribonucleico (do inglês, desoxyibonucleic
acid) – e o RNA, ácido ribonucleico (do inglês, ribonucleic acid), são polímeros de
unidades de nucleotídeos, Possuem um papel biológico de armazenamento e
transmissão da informação genética. (PIERMARTIRI,2023).
O DNA é o material genético encontrado em todos os organismos vivos, desde
bactérias unicelulares até mamíferos multicelulares. Na célula podemos encontrar
dois tipos de DNA: o DNA nuclear e o DNA mitocondrial. ( PIERMARTIRI, 2023).

OBJETIVOS
 Identifique os objetivos através de tópicos.
 Realizar um procedimento para extração do DNA do morango.

MATERIAIS
 Morangos;
 Saco plástico;
 Pistilo;
 Béqueres;
 Cloreto de sódio;
 Detergente;
 Água;
 Bastões de vidro;
 Filtro;
 Álcool;
 Placa de Petri;

METODOLOGIA
Preparamos a capela para ser utilizada, abrimos o armário e pegamos todos os EPIs
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necessários, para esse experimento: jaleco, luvas e óculos.
Em seguida fomos para bancada onde já haviam todos os materiais a serem utilizados,
ou seja: cubos de morangos congelados, saco plástico, pistilo, béqueres, cloreto de
sódio, detergente, água, bastões de vidro, filtro, álcool e placa de Petri.
Dessa forma iniciamos nosso experimento. Colocando os cubos de morango dentro
do saco plástico. Em seguida amassamos os morangos com o auxílio do pistilo, na
sequência colocamos os morangos devidamente amassados dentro do béquer.
E só então começamos a acrescentar as soluções liquidas como: cloreto de sódio,
detergente, e água morna, todos dentro do mesmo béquer.
Na sequência com o auxílio do bastão de vidro misturamos o experimento e na
sequência filtramos essa mesma mistura.
Depois despejamos o resultante no béquer e acrescentamos álcool e depois
misturamos novamente a solução com o auxílio do bastão de vidro.

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Precisamos descrever que a razão de ter sido utilizado morango nesse experimento se
dá pelo fato dos morangos serem macios e fáceis de misturar, e principalmente
porque os morangos possuem muito DNA, ou seja, possuem 8 cópias de cada
conjunto de cromossomos.
Dessa forma facilita o nosso experimento.
Notamos que assim que derramamos o álcool no extrato do morango eles começaram
a ficar como se fossem linhas brancas e bem fininhas, misturando-se como um
emaranhado, e ao utilizarmos o bastão de vidro esse emaranhado se grudou no objeto
como se parecesse um algodão.
Observamos que isso ocorreu pelo fato de se tratar de uma molécula insolúvel, ou
seja, ela não mistura e ao contrario é como se agrupassem, tornando-se mais visíveis.
Notamos também que no início do experimento quando foi acrescentado o detergente
nos morangos é como se os morangos dissolvessem e com o cloreto de sódio ele
ajudou a manter as proteínas dissolvidas. E para concluir com o acréscimo da última
substancia que foi álcool, ali podemos observar o DNA, pois segundo pesquisas o
DNA não é solúvel em etanol.

REGISTRO FOTOGRÁFICO
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REFERÊNCIAS
Material do Laboratório de práticas Virtual.

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