Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
www.dpead.com.br
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
ADMISSÃO DE EMPREGADOS
ADMISSÃO DE EMPREGADOS
CARACTERIZAÇÃO DE EMPREGO
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
REQUISITOS CARACTERIZAÇÃO
DE EMPREGO
Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de www.dpead.com.br
natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante
salário.
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
Neste sentido, os requisitos para a caracterização do vínculo empregatício são: PRÁTICO
AULA:
REQUISITOS CARACTERIZAÇÃO
DE EMPREGO
DOCUMENTOS PARA A
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
ADMISSÃO AULA:
DOCUMENTOS PARA A
ADMISSÃO
• Foto 3×4;
• Atestado médico admissional; www.dpead.com.br
• Carteira de trabalho e previdência social (CTPS) / Substituída pelo CPF;
• Cadastro de Pessoa Física (CPF);
• Carteira de identidade;
• Título de eleitor para maiores de 18 anos; CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
• Cartão de inscrição no PIS; PRÁTICO
• Certificado de reservista, caso o trabalhador tenha menos de 45 anos;
AULA:
• Cópia do comprovante de residência; DOCUMENTOS PARA A
• Cópia do comprovante de escolaridade; ADMISSÃO
Na relação de documentos para admissão existem aqueles que não podem ser
exigidos. Segundo a legislação, no momento da contratação, a empresa não pode
exigir: CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
• certidão negativa de ações trabalhistas, ou seja, um documento que comprove PRÁTICO
a inexistência de processo trabalhista por parte do empregado;
AULA:
• registros que atestem a presença ou não de dívidas no nome do empregado, DOCUMENTOS PARA A
ADMISSÃO
como a certidão negativa da Serasa ou do SPC ou cartório de protestos;
• dados sobre antecedentes criminais;
• exames que comprovem esterilização ou gravidez (Lei 9.029/95);
• exame de HIV;
• Comprovação de experiência prévia por tempo superior a 6 (seis) meses no
mesmo tipo de atividade (Art. 442-A CLT).
Perguntas sobre a opção sexual, filiação sindical, crenças filosóficas, origem étnica, dependência alcoólica, dados médicos e
raça do candidato, exceto em casos excepcionais, podem ser entendidas como discriminação.
Prof. Lucio Antonino
www.dpead.com.br
CARTEIRA DE
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
TRABALHO DIGITAL
AULA:
CARTEIRA DE TRABALHO
DIGITAL
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
CARTEIRA DE TRABALHO
DIGITAL
Lei nº 13.874/2019
Portaria/MTP nº 671, de 8 de novembro de 2021
AULA:
Então, conforme Portaria MTP nº671/2021, todos precisam se cadastrar na CARTEIRA DE TRABALHO
DIGITAL
Carteira de Trabalho Digital. As empresas, através do e-social, fazem a
movimentação do funcionário apenas pelo CPF.
Art. 2º A CTPS é o documento onde estão registrados os dados relativos ao contrato www.dpead.com.br
de trabalho de um trabalhador.
Parágrafo único. A CTPS tem como identificação única do trabalhador o número de
inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF.
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
Art. 3º A CTPS emitida em meio eletrônico, de que trata o art. 14 da Consolidação das
Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 - CLT, é AULA:
CARTEIRA DE TRABALHO
denominada Carteira de Trabalho Digital. DIGITAL
Art. 5º A CTPS em meio físico é emitida por meio do sistema informatizado de emissão
de Carteira de Trabalho e Previdência Social.
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
Art. 6º Para os empregadores que têm a obrigação de uso do Sistema Simplificado de
Escrituração Digital das Obrigações Previdenciárias, Trabalhistas e Fiscais - eSocial, a AULA:
CARTEIRA DE TRABALHO
comunicação pelo empregado do número de inscrição no CPF equivale à apresentação DIGITAL
da Carteira de Trabalho Digital e dispensa a emissão de recibo pelo empregador.
CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
DE OCUPAÇÕES AULA:
CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA
DE OCUPAÇÕES
EXAME MÉDICO
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
ADMISSIONAL
AULA:
EXAMES MÉDICOS
ADMISSIONAIS
O exame médico admissional está previsto no Artigo 168 da Consolidação das www.dpead.com.br
Leis do Trabalho – CLT:
Art. 168 - Será obrigatório exame médico, por conta do empregador, nas
CURSO:
condições estabelecidas neste artigo e nas instruções complementares a serem DEPARTAMENTO PESSOAL
expedidas pelo Ministério do Trabalho: PRÁTICO
I - na admissão; AULA:
II - na demissão; EXAME MÉDICO ADMISSIONAL
III – periodicamente.
NR-7 e eSocial
A NR-7 prevê a realização de exames médicos ocupacionais e exames
complementares que são, depois da realização, informados ao eSocial no evento
de Monitoramento da Saúde do Trabalhador (S-2220).
AULA:
O Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) será emitido pelo Médico do Trabalho EXAME MÉDICO ADMISSIONAL
admissional. Tais exames serão pedidos para garantir à empresa contratante que AULA:
o funcionário poderá (ou não) realizar uma determinada atividade laboral (em EXAME MÉDICO ADMISSIONAL
termos médicos).
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
Mudança de função PRÁTICO
A nova NR 07 alterou o no nome EXAME DE MUDANÇA DE FUNÇÃO para
AULA:
EXAME DE MUDANÇA DE RISCOS OCUPACIONAIS, isso porque, haviam EXAME MÉDICO ADMISSIONAL
situações que o trabalhador mantinha a mesmas funções, mas estava exposto a
riscos diferentes e atividades diferentes.
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
REGISTRO DE EMPREGADO
PRÁTICO
AULA:
REGISTRO DE EMPREGADO
www.dpead.com.br
PORTARIA/MTP Nº 671, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2021
Art. 17. O empregador já obrigado ao eSocial que optar por não realizar o registro
dos empregados por meio eletrônico anotará, nos mesmos prazos, as
CURSO:
informações previstas no art. 14 em livro ou ficha de registro, que permanecerá no DEPARTAMENTO PESSOAL
estabelecimento ao qual o trabalhador estiver vinculado. PRÁTICO
AULA:
REGISTRO DE EMPREGADO
CADASTRO DA
ADMISSÃO NO ESOCIAL
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
CADASTRO DA ADMISSÃO NO
ESOCIAL
QUALIFICAÇÃO CADASTRAL
PARA O ESOCIAL
mais, ainda mostra o que precisa ser solucionado e qual é a maneira de fazer AULA:
isso. Um exemplo são casos de CPFs suspensos. CONSULTA QUALIFICAÇÃO
CADASTRAL
AULA:
E COMO ENVIAR? CADASTRO DA ADMISSÃO NO
ESOCIAL
As empresas devem adquirir ou desenvolver seus programas de gestão de
pessoal aptos a transferir os arquivos de eventos por meio de Web Service.
Contudo, é possível a gestão dos trabalhadores pelo site do eSocial por meio das
ferramentas disponibilizadas no próprio portal.
CURSO:
CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
Amparando na doutrina, oportuna é a definição do Professor Mauricio Godinho
AULA:
Delgado, em seu livro "Curso de Direito do Trabalho": CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
AULA:
CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
MULTA: Metade dos dias que faltavam para terminar o contrato de experiência.
CURSO:
Exemplo: DEPARTAMENTO PESSOAL
Contrato de experiência: 90 dias PRÁTICO
Demissão sem justa causa: 70 dias trabalhados AULA:
Obs: Faltavam 20 dias para o término do contrato de experiência CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
www.dpead.com.br
§ 1º - A indenização, porém, não poderá exceder àquela a que teria direito o
empregado em idênticas condições.
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
Pela análise da redação do artigo 480, verifica-se que a mesma estipula o dever do empregado indenizar o PRÁTICO
empregador pelos prejuízos causados quando da rescisão antecipada (independentemente de existir previsão
contratual expressa neste sentido). Todavia, os referidos prejuízos deverão ser comprovados. AULA:
CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
Nesse sentido é a Jurisprudência:
"CONTRATO A PRAZO. RESCISÃO ANTECIPADA. CONSEQUÊNCIAS. Os artigos 479 e 480 da CLT dão
tratamento diferenciado a empregado e empregador quanto ao rompimento antecipado do contrato a
prazo. Quando a iniciativa é do empregador, a indenização é fixada. Quando é do empregado, apenas o limite
é estabelecido, o que impõe a necessidade de quantificar os prejuízos, cabendo ao empregador provar a
perda sofrida com a ruptura contratual antecipada pelo obreiro. Recurso conhecido e parcialmente provido.
(TRT 10ª Região, 02075-2011-008-10-00-2 RO, 2ª Turma, Relatora: Desembargadora Elke Doris Just,
Julgado em: 12/09/2012, Publicado em: 28/09/2012 no DEJT (sublinhamos).
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
Cálculo da multa de 10 dias (a ser descontada do empregado) PRÁTICO
(R$1.500,00 ÷ 30 x 10 dias = R$500,00) AULA:
CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
CLT
Art. 481 - Aos contratos por prazo determinado, que contiverem cláusula
asseguratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo ajustado, CURSO:
aplicam-se, caso seja exercido tal direito por qualquer das partes, os princípios DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
que regem a rescisão dos contratos por prazo indeterminado.
AULA:
CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
www.dpead.com.br
Súmula 244, com nova redação do item III
"A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art.10,
inciso II, alínea b, do ADCT, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato
por tempo determinado“ CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
Súmula 378, com a inserção do item III
AULA:
"O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
garantia provisória de emprego, decorrente de acidente de trabalho, prevista no
art. 118 da Lei nº 8.213/1991").
CURSO:
SALÁRIO-FAMÍLIA
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
SALÁRIO-FAMÍLIA
AULA:
SALÁRIO-FAMÍLIA
CURSO:
O empregado, inclusive o doméstico, deve requerer o salário-família diretamente DEPARTAMENTO PESSOAL
ao empregador. Já o trabalhador avulso deve requerer o benefício ao sindicato ou PRÁTICO
Principais requisitos:
• Ter filho(s) de qualquer condição com menos de 14 anos de idade, ou filho(s)
inválido(s) de qualquer idade;
• Ter remuneração mensal abaixo do valor limite para recebimento do salário-
família.
AULA:
Para renovar o direito ao benefício é necessário apresentar anualmente a carteira SALÁRIO-FAMÍLIA
AULA:
SALÁRIO-FAMÍLIA
Art. 1º. O salário-familia, instituído por esta lei, será devido, pelas empresas
vinculadas à Previdência Social, a todo empregado, como tal definido na www.dpead.com.br
Consolidação das Leis do Trabalho, qualquer que seja o valor e a forma de sua
remuneração, e na proporção do respectivo número de filhos.
CURSO:
Art. 4º. O pagamento das quotas do salário-família será feito pelas próprias DEPARTAMENTO PESSOAL
empresas, mensalmente, aos seus empregados, juntamente com o do respectivo PRÁTICO
www.dpead.com.br
Art. 2º O empregado aposentado por invalidez ou por velhice pelo sistema geral
da previdência social tem direito ao salário-família instituído pela Lei nº 4.266, de
3 de outubro de 1963.
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
Parágrafo único. Aos demais empregados aposentados pelo sistema geral da PRÁTICO
efetivamente trabalhados.
§ 3º Todas as importâncias que integram o salário de contribuição serão
consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o décimo
terceiro salário e o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da
Constituição, para efeito de definição do direito à cota do salário-família.
§ 4º A cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados
nos meses de admissão e demissão do empregado.
CURSO:
Salário........= R$ 1.500,00
+ DEPARTAMENTO PESSOAL
1/3 Férias.. = R$ 500,00 PRÁTICO
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
SALÁRIO-FAMÍLIA
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
SALÁRIO-FAMÍLIA
CADASTRO DO EMPREGADO NO
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
PIS/PASEP AULA:
CADASTRO DO EMPREGADO
NO PIS
AULA:
CADASTRO DO EMPREGADO
NO PIS
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
CADASTRO DO EMPREGADO
NO PIS
AULA:
CADASTRO DO EMPREGADO
NO PIS
O PIS é uma contribuição social que as empresas são obrigadas por lei a fazer
para seus empregados. Ele está voltado para trabalhadores da rede privada com
registro de carteira assinada. www.dpead.com.br
O PASEP é o mesmo número do PIS. Caso o trabalhador, que sempre atuou na AULA:
rede privada, seja aprovado em algum concurso, não é preciso alterar ou corrigir a CADASTRO DO EMPREGADO
NO PIS
documentação, já que a inscrição é a mesma.
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
VALE-TRANSPORTE
PRÁTICO
AULA:
VALE-TRANSPORTE
convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho e, na forma que vier a ser AULA:
regulamentada pelo Poder Executivo, nos contratos individuais de trabalho. VALE-TRANSPORTE
www.dpead.com.br
Art. 1° O caput do artigo 1° (Vetado) da Lei n° 7.418, de 16 de dezembro de 1985,
passa a vigorar com a seguinte redação, revogados o § 2° do art. 1° e o (Vetado)
art. 2°, renumerando-se os demais:
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
"Art. 1º Fica instituído o vale-transporte, (Vetado) que o empregador, pessoa física PRÁTICO
DO VALE-TRANSPORTE www.dpead.com.br
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
Art. 108. O vale-transporte é utilizável em todas as formas de transporte público PRÁTICO
operado diretamente pelo Poder Público ou por empresa por ele delegada, em
linhas regulares e com tarifas estabelecidas pela autoridade competente.
AULA:
Art. 110. É vedado ao empregador substituir o vale-transporte por antecipação em VALE-TRANSPORTE
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
Art. 112. O empregado, para exercer o direito de receber o vale-transporte, PRÁTICO
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
VALE-TRANSPORTE
www.dpead.com.br
Art. 114. O vale-transporte será custeado:
I - pelo beneficiário, na parcela equivalente a seis por cento de seu salário básico
ou vencimento, excluídos quaisquer adicionais ou vantagens; e
CURSO:
II - pelo empregador, no que exceder à parcela de que trata o inciso I. DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
Art. 115. O valor da parcela a ser suportada pelo beneficiário será descontado
proporcionalmente à quantidade de vale-transporte concedida para o período a
que se refere o salário básico ou vencimento e por ocasião de seu pagamento,
exceto se houver disposição em contrário em convenção ou acordo coletivo.
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
VALE-TRANSPORTE
PRÁTICO
AULA:
VALE-TRANSPORTE
Por outro lado, caso o valor total do vale-transporte fosse menor que o limite dos
R$120,00, somente poderiam ser descontados do salário básico do funcionário o
valor real dos vales comprados no mês.
CURSO:
Na hipótese de o empregado receber salário fixo + comissões + DSR sobre as DEPARTAMENTO PESSOAL
comissões, o desconto do vale-transporte será calculado somente sobre o salário PRÁTICO
Art. 117. A base de cálculo para determinação da parcela custeada pelo beneficiário será:
I - o salário básico ou vencimento, excluídos quaisquer adicionais ou vantagens; e
II - o montante percebido no período, nas seguintes hipóteses:
a) quando se tratar de trabalhador remunerado por tarefa ou serviço feito; ou
b) quando se tratar de remuneração constituída exclusivamente de comissões, percentagens,
gratificações, gorjetas ou equivalentes.
Não existe determinação legal de distância mínima para que seja obrigatório o www.dpead.com.br
fornecimento do VT, então, o empregado utilizando-se de transporte coletivo por
mínima que seja a distância, o empregador é obrigado a fornecê-los.
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
VALE-TRANSPORTE
DÚVIDAS FREQUENTES
Com base no art. 476 do Código Civil, o empregador que não pagar o vale
transporte não pode exigir os cumprimentos das obrigações do funcionário que
CURSO:
dependem deste pagamento. DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
Desta forma, o empregado pode faltar ao trabalho se o seu vale transporte não foi
pago.
AULA:
2) No mês seguinte, quando da concessão do vale, a empresa poderá deduzir os VALE-TRANSPORTE
vales não utilizados no mês anterior; DÚVIDAS FREQUENTES
3) Multiplicar os vales não utilizados pelo valor real dos mesmos, e descontá-los,
integralmente do salário do empregado.
AULA:
VALES TRANSPORTE. O empregado que utiliza meio próprio para se locomover VALE-TRANSPORTE
DÚVIDAS FREQUENTES
até o local de trabalho e recebe auxílio transporte, não faz jus ao recebimento dos
vales-transportes.¨ (Processo Nº RO-1589-33.2011.5.03.0131 - Processo Nº RO-
1589/2011-131-03-00.4 - 3ª Reg. - 9ª Turma - Relator Juiz Convocado Jesse
Claudio Franco de Alencar - DJ/MG 21.08.2012, pag. 109)
coletivo ou convenção coletiva) optar por substituir o benefício do vale transporte AULA:
em vale combustível. VALE-TRANSPORTE
DÚVIDAS FREQUENTES
Neste caso, o valor pago a título de vale combustível deverá ser exatamente o
mesmo a que o empregado teria direito se optasse pelo vale transporte, nos
termos do art. 1º da Lei 7.418/1985.
AULA:
Nestas condições o valor pago como vale combustível não é considerado salário VALE-TRANSPORTE
DÚVIDAS FREQUENTES
e, portanto, não incide contribuição previdenciária e nem será considerado para
base de cálculo de qualquer direito trabalhista ou previdenciário,
conforme Solução de Consulta Cosit 313/2019 e Súmula AGU 60/2011.
Não incide contribuição previdenciária sobre os valores pagos a título de vale- www.dpead.com.br
transporte por meio de vale-combustível ou semelhante. A não incidência da
contribuição está limitada ao valor equivalente ao estritamente necessário para o
custeio do deslocamento residência-trabalho e vice-versa, em transporte coletivo,
CURSO:
conforme prevê o art.1º da Lei nº 7.418, de 16 de dezembro de 1985. DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
O empregador somente poderá suportar a parcela que exceder a seis por cento AULA:
VALE-TRANSPORTE
do salário básico do empregado. Caso deixe de descontar este percentual do DÚVIDAS FREQUENTES
salário do empregado, ou desconte percentual inferior, a diferença deverá ser
considerada como salário indireto e sobre ela incidirá contribuição previdenciária e
demais tributos.
RELAÇÃO DE DEPENDENTES
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
RELAÇÃO DE DEPENDENTES
PARA FINS DE IMP. DE RENDA
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
RELAÇÃO DE DEPENDENTES
PARA FINS DE IMP. DE RENDA
CURSO:
CHECKLIST DA ADMISSÃO
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
ROTEIRO PARA A ADMISSÃO
JORNADA DE TRABALHO
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
JORNADA DE TRABALHO
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art.7º ........................
CURSO:
XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e DEPARTAMENTO PESSOAL
quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, PRÁTICO
AULA:
§ 2º - Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho. JORNADA DE TRABALHO
..........................
Observação:
Pode prorrogar o intervalo de repouso e alimentação para 3h ou 4h, é necessário ajuste por escrito entre
patrão e empregado ou norma coletiva.
Prof. Lucio Antonino
De acordo com a legislação, funcionários que possuem uma jornada de trabalho
de 4 a 6 horas diárias, devem ter um intervalo de pelo menos 15 minutos,
enquanto os que trabalham 8 horas devem ter um descanso de no mínimo 1 hora
ao dia.
www.dpead.com.br
A Lei 13.467/2017 (Reforma Trabalhista) trouxe uma novidade quanto ao tempo
mínimo de intervalo ao dispor, no inciso III do art. 611-A da CLT, que o intervalo
mínimo para jornada acima de 6 horas, pode ser reduzido por meio de acordo ou
CURSO:
convenção, desde que respeitado o limite mínimo de 30 minutos. DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
CURSO:
Um ponto muito importante a se atentar neste tipo de trabalho é a jornada DEPARTAMENTO PESSOAL
determinada no contrato. Ou seja, se um colaborador trabalha 20 horas PRÁTICO
semanais, períodos fora desse acordo são contabilizados como hora AULA:
extra (50% de acréscimo em seu valor). JORNADA DE TRABALHO
AULA:
JORNADA DE TRABALHO
Observações:
• O TST somente permitia a jornada 12x36 através de norma coletiva;
• O trabalho 12x36 agora está permitido por acordo escrito individual;
• O intervalo intrajornada pode ser indenizado (sem natureza salarial).
ANOTAÇÕES DO
HORÁRIO DE TRABALHO CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
ANOTAÇÕES DO HORÁRIO DE
TRABALHO
AULA:
§ 3º Se o trabalho for executado fora do estabelecimento, o horário dos ANOTAÇÕES DO HORÁRIO DE
TRABALHO
empregados constará do registro manual, mecânico ou eletrônico em seu poder,
sem prejuízo do que dispõe o caput deste artigo.
www.dpead.com.br
Observações:
- Acordo escrito entre empregador e empregado
- Norma coletiva
CURSO:
- Súmula 338 TST (É ônus do empregador o registro da jornada de trabalho) DEPARTAMENTO PESSOAL
- Ponto por exceção (O horário normal não será registrado, apenas as situações PRÁTICO
excepcionais de registro de horas extras, quando o empregado fizer. Além das AULA:
horas extras devem ser anotados faltas, atestados médicos, atrasos entre ANOTAÇÕES DO HORÁRIO DE
TRABALHO
outros eventos pertinentes ao ponto que fogem a normalidade da jornada de
trabalho).
www.dpead.com.br
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
ANOTAÇÕES DO HORÁRIO DE
TRABALHO
CURSO:
DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
AULA:
ANOTAÇÕES DO HORÁRIO DE
TRABALHO
AULA:
§ 2º O tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ANOTAÇÕES DO HORÁRIO DE
TRABALHO
ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer
meio de transporte, inclusive o fornecido pelo empregador, não será computado
na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do empregador.
Assim sendo, observa-se que existe uma tolerância para atrasos e para serem www.dpead.com.br
consideradas horas extras de 5 minutos na entrada e 5 minutos na saída que
não poderão, dentro da jornada de trabalho, ultrapassar a 10 minutos diários.
Exemplos: CURSO:
a) empregado chegou atrasado 5 minutos e saiu, antecipadamente, 6 minutos antes do término da DEPARTAMENTO PESSOAL
PRÁTICO
jornada. Neste caso, deverão ser descontados 11 minutos;
b) empregado chegou atrasado 5 minutos e saiu, antecipadamente, 5 minutos antes do término da AULA:
jornada, totalizando 10 minutos diários. Neste caso, não serão descontados, pois não ultrapassou o ANOTAÇÕES DO HORÁRIO DE
limite máximo de 10 minutos diários; TRABALHO
c) empregado chegou atrasado 11 minutos. Neste caso, serão descontados os 11 minutos;
Em resumo: se a soma das horas extras ou a soma das horas faltas do dia
ultrapassem 10 minutos, todas as horas (extras ou atrasos) serão contabilizadas.
A norma coletiva deve ser consultada para o caso de cláusula mais benéfica.