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1. NO VENTRE
Mãe gestante:
I- Dinâmica Simpática
O sistema nervoso simpático desempenha um papel importante durante a gestação,
especialmente em situações de estresse ou necessidade de adaptação fisiológica.
Embora o sistema parassimpático geralmente predomina durante o estado de repouso
e relaxamento, o sistema simpático é ativado em situações de resposta ao estresse e
situações de luta ou fuga. Durante a gravidez, o sistema simpático pode estar
envolvido nas seguintes funções:
Regulação cardiovascular: O sistema simpático pode aumentar a frequência
cardíaca e a pressão arterial da mãe em resposta a situações de estresse ou
necessidades fisiológicas específicas.
Regulação da glicose: Em momentos de necessidade, como durante o exercício ou
em resposta a quedas na glicose sanguínea, o sistema simpático pode estimular a
liberação de glicose armazenada no fígado para fornecer energia.
Resposta ao estresse: Durante a gravidez, o sistema simpático pode ser ativado em
situações de estresse, como situações emocionais intensas ou situações de
emergência.
Regulação respiratória: O sistema simpático pode influenciar a respiração,
aumentando a frequência e a profundidade da respiração quando necessário.
Controle da atividade uterina: O sistema simpático também pode influenciar a
atividade uterina, embora geralmente em menor grau do que o sistema
parassimpático. Em situações de luta ou fuga, a atividade uterina pode diminuir
temporariamente, permitindo que a mãe responda às necessidades imediatas.
É importante notar que o sistema simpático e o sistema parassimpático são
componentes do sistema nervoso autônomo, que trabalham juntos para manter o
equilíbrio e a homeostase do corpo. Ambos são ativados quando necessário para
atender às demandas do organismo e responder a estímulos do ambiente. Durante a
gravidez, a regulação desses sistemas é crucial para garantir o bem-estar da mãe e
do feto. A resposta do sistema nervoso autônomo pode variar dependendo das
circunstâncias específicas e das necessidades do corpo materno e fetal.
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Digestão: O sistema parassimpático é responsável pela promoção da digestão e da
absorção de nutrientes dos alimentos, o que é importante para fornecer os nutrientes
necessários para o desenvolvimento fetal.
Resposta ao estresse: Durante a gestação, o sistema parassimpático ajuda a
contrabalançar a resposta ao estresse do sistema simpático, o que é importante para
o bem-estar da mãe e do feto. O sistema parassimpático ajuda a manter um estado
de calma e relaxamento.
Regulação respiratória: O sistema parassimpático também desempenha um papel
na regulação da respiração, garantindo que a mãe receba oxigênio suficiente para
suprir as necessidades do feto.
Resposta ao parto: O sistema parassimpático está envolvido na regulação da
atividade uterina durante o trabalho de parto e no processo de parto em si. Ele ajuda
a controlar a frequência cardíaca da mãe e a regulação da força das contrações
uterinas.
Controle de respostas emocionais: O sistema parassimpático também está
envolvido na regulação das respostas emocionais da mãe durante a gravidez,
contribuindo para seu estado emocional geral.
É importante notar que o sistema parassimpático trabalha em conjunto com o sistema
simpático para manter o equilíbrio do corpo durante a gestação. Esses sistemas
autônomos funcionam harmoniosamente para garantir o bem-estar da mãe e do feto
e para responder às mudanças fisiológicas que ocorrem durante esse período.
Durante a gravidez, é essencial que a mãe tenha cuidados médicos regulares para
garantir um acompanhamento adequado e o monitoramento das funções corporais
para manter a saúde materna e fetal.
DINÂMICA CEREBRAL
As emoções e o comportamento social são regulados por um sistema complexo de
regiões cerebrais que incluem o sistema límbico e o córtex pré-frontal.
I- Sistema Límbico: O sistema límbico é um conjunto de estruturas cerebrais
envolvidas na regulação das emoções, comportamentos relacionados às
necessidades básicas e na formação de memórias. Algumas das principais estruturas
do sistema límbico incluem a amígdala, o hipocampo e o hipotálamo. A amígdala
desempenha um papel central no processamento das emoções, especialmente no
que diz respeito ao medo e à ansiedade. O hipocampo está envolvido na formação e
recuperação de memórias emocionais. O hipotálamo regula funções corporais
importantes, como resposta ao estresse, regulação hormonal e estados emocionais.
Aqui estão alguns aspectos do sistema límbico na criança:
Desenvolvimento precoce: Muitas das estruturas do sistema límbico têm suas bases
no desenvolvimento embrionário e fetal, e a organização inicial dessas estruturas
começa a se formar antes do nascimento. No entanto, o desenvolvimento do sistema
límbico continua após o nascimento e durante a infância.
Regulação emocional: Em crianças, o desenvolvimento desse sistema está ligado à
capacidade de entender, expressar e regular emoções. Isso é essencial para o
desenvolvimento social e emocional da criança.
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Aprendizado emocional: As crianças aprendem a associar experiências emocionais
com diferentes situações e eventos ao longo do tempo. Isso é crucial para o
desenvolvimento de habilidades sociais e comportamentais.
Memória: O hipocampo, uma das estruturas do sistema límbico, desempenha um
papel fundamental na formação e na recuperação de memórias. O desenvolvimento
do hipocampo é importante para a aquisição de memórias de longo prazo, que
desempenham um papel na aprendizagem e no desenvolvimento cognitivo das
crianças.
Resposta ao estresse: As crianças desenvolvem a capacidade de regular suas
respostas ao estresse à medida que o sistema límbico amadurece. Isso influencia a
forma como lidam com situações estressantes e desafiadoras.
É importante entender que o desenvolvimento do sistema límbico em crianças é um
processo contínuo e dinâmico que se estende ao longo da infância e da adolescência.
O ambiente, as experiências e as interações sociais desempenham um papel
fundamental na formação e no desenvolvimento saudável do sistema límbico em
crianças. O apoio emocional, o ambiente familiar e as experiências positivas podem
ter um impacto positivo no desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças.
2- NASCIMENTO
As questões emocionais da mãe durante a gestação podem afetar o bem-estar
emocional do bebê, tanto durante a gravidez quanto após o nascimento. O estado
emocional da mãe pode ter impactos diretos e indiretos no desenvolvimento
emocional do bebê. Aqui estão algumas maneiras pelas quais as questões emocionais
da mãe podem afetar o bebê:
Exposição a hormônios do estresse: Se a mãe estiver sob estresse crônico durante
a gravidez, ela pode liberar hormônios do estresse, como o cortisol, que podem
atravessar a placenta e afetar o feto. Isso pode levar a uma exposição pré-natal a
níveis elevados de cortisol, o que pode influenciar o desenvolvimento do sistema
nervoso do bebê e seu padrão de resposta ao estresse.
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Vínculo mãe-bebê: O vínculo emocional entre a mãe e o bebê pode ser afetado pelas
emoções maternas. Mães que estão deprimidas, ansiosas ou sob estresse crônico
podem ter dificuldade em estabelecer um vínculo seguro com o bebê, o que é
fundamental para o desenvolvimento emocional saudável da criança.
Transmissão de emoções: Durante a gravidez, o bebê pode ser sensível às emoções
da mãe devido à comunicação bioquímica e hormonal entre o feto e a mãe. Portanto,
emoções intensas ou estresse materno podem ser sentidos pelo bebê.
Comportamento após o nascimento: Mães que enfrentaram questões emocionais
durante a gravidez podem continuar a experimentar essas questões após o
nascimento do bebê. O estado emocional da mãe pode afetar a qualidade dos
cuidados que ela fornece ao bebê e seu próprio bem-estar emocional.
Padrões de sono e alimentação: Mães que estão emocionalmente perturbadas
podem enfrentar dificuldades para estabelecer padrões de sono e alimentação
regulares para o bebê, o que pode afetar o desenvolvimento físico e emocional da
criança.
3- FASE PSICOSSEXUAL
As fases psicossexuais do desenvolvimento infantil são uma parte da teoria
psicanalítica proposta por Sigmund Freud. Freud acreditava que o desenvolvimento
humano passava por uma série de estágios psicossexuais, cada um caracterizado por
um foco de prazer em uma zona erógena específica do corpo.
Aqui estão as principais fases psicossexuais do desenvolvimento infantil, de acordo
com a teoria de Freud:
I-FASE ORAL (0-18 meses): Durante a fase oral, o foco de prazer está na boca, e a
principal atividade é a sucção. Os bebês obtêm satisfação da amamentação, chupetas
e da exploração oral do ambiente. Conflitos não resolvidos nesta fase podem levar a
hábitos orais obsessivos ou problemas relacionados à dependência na vida adulta.
Características da fase oral no desenvolvimento infantil:
Sucção: Bebês têm um reflexo natural de sucção desde o nascimento, que lhes
permite mamar no peito ou na mamadeira. A sucção é uma fonte importante de prazer
e satisfação na fase oral.
Exploração oral: À medida que os bebês crescem, eles também começam a explorar
o mundo ao seu redor colocando objetos na boca. Isso é uma forma de aprender sobre
o ambiente e experimentar diferentes texturas.
Ansiedade de separação: Durante a fase oral, os bebês podem desenvolver uma
forte ligação com a figura de apego (geralmente a mãe) e podem manifestar ansiedade
de separação quando afastados dessa figura.
Alimentação: A alimentação desempenha um papel fundamental na fase oral. A
maneira como os bebês são alimentados e a qualidade dessa experiência podem
influenciar seu desenvolvimento emocional e seu relacionamento com a alimentação
no futuro.
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Conflitos ou experiências negativas durante a fase oral podem levar a fixações ou
distúrbios psicológicos na vida adulta.
II-FASE ANAL (18 meses-3 anos): Essa fase ocorre aproximadamente entre os 18
meses e 3 anos de idade e está relacionada ao desenvolvimento da personalidade e
à formação da identidade infantil. Na fase anal, o foco principal está na região anal, e
o processo de treinamento para o controle dos esfíncteres intestinais torna-se central.
Essa fase é dividida em duas subfases:
I-Fase anal expulsiva (18 meses a 2 anos): Durante essa subfase, a ênfase está no
controle dos esfíncteres para a evacuação. O sucesso ou fracasso nesse controle
pode influenciar a criança no desenvolvimento do senso de autonomia e controle.
Formação do Caráter Anal: Freud sugeriu que o modo como a criança lida com as
demandas da fase anal pode influenciar o desenvolvimento do que ele chamou de
"caráter anal". Isso se refere a traços de personalidade como ordem, organização e
controle.
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III-FASE FÁLICA (3-6 anos):. Essa fase ocorre aproximadamente entre os 3 e 6 anos
de idade e é caracterizada por um foco especial nas áreas genitais
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IV- FASE DE LATÊNCIA (6 anos à puberdade): . Essa fase ocorre aproximadamente
entre os 6 anos de idade até a puberdade, é um período de relativa estabilidade e
supressão dos impulsos sexuais. Aqui estão alguns aspectos destacados da
importância da fase de latência:
Essa supressão é vista como uma adaptação necessária para a criança se integrar
mais plenamente na sociedade e nas expectativas culturais.
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V- FASE GENITAL (puberdade em diante): Essa fase ocorre aproximadamente
durante a adolescência, a partir da puberdade, e representa a culminação do
desenvolvimento psicossexual infantil. Durante essa fase, o foco principal é a busca
de satisfação sexual madura e a formação de relacionamentos íntimos. Aqui estão
alguns aspectos destacados da importância da fase genital no desenvolvimento
infantil:
Ênfase nos Relacionamentos Íntimos: Nesta fase o foco principal é a busca por
relacionamentos íntimos e emocionalmente maduros. Os impulsos sexuais agora são
direcionados para relações sexuais e românticas com outros indivíduos.
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4- FASES PSICOSSOCIAL DA CRIANÇA
Confiança versus Desconfiança (0-1 ano): Durante o primeiro ano de vida, os bebês
desenvolvem um senso de confiança básica em relação ao mundo e às pessoas ao
seu redor. Isso ocorre quando suas necessidades físicas e emocionais são atendidas
de forma consistente e amorosa.
Autonomia versus Vergonha e Dúvida (1-3 anos): Nesta fase, as crianças começam
a explorar seu ambiente e desenvolvem um senso de independência. Se forem
encorajadas em suas tentativas de autonomia, desenvolverão um senso saudável de
si mesmas. Caso contrário, podem experimentar vergonha e dúvida sobre suas
habilidades.
Indústria versus Inferioridade (6-12 anos): Nesta fase, as crianças entram na escola
e começam a se envolver em atividades acadêmicas e sociais. Desenvolver um senso
de competência e habilidade nesse período é fundamental. Se as crianças sentirem
que estão falhando ou não conseguem acompanhar, podem desenvolver sentimentos
de inferioridade.
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humano é um processo contínuo que não se limita a essas fases, mas elas ajudam a
compreender as questões psicossociais que as pessoas enfrentam em diferentes
estágios de suas vidas.
5- PROCESSO DE MIELINIZAÇÃO
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6- TEORIA DOS TRAÇOS DE CARÁTER
Conceito: O caráter representa as características psicofísica de uma pessoa que é a
sua individualidade bem como constitui uma espécie de armadura que protege os
indivíduos dos ataques e estímulos do mundo exterior – ambiente social – e o interno
– inconsciente o que consiste em um enrijecimento , onde o indivíduo embora
aparenta liberdade de escolha, mas responde mecanicamente aos estímulos, o que
condiciona a sua forma de sentir , perceber, atuar e valorizar, pois vai depender do
seu grau de enrijecimento do ego.
O caráter (traço) se forma como um mecanismo de defesa do ego, protegendo o
indivíduo frente às pulsões sexuais e a libido (energia psico- inconsciente) é a defesa
infantil frente a ansiedade e dos desejos provenientes do ID e do medo da punição
por parte dos pais bem como outros fatores.
A criança com medo de punição dos pais reprime a energia psíquica em excesso
formando a armadura do caráter e ao mesmo tempo produz uma couraça muscular
que pode tornar o indivíduo rígido e resistente a energia libidinal.
Essa energia reprimida chamada de couraça do caráter, é somatizada nos músculos
do corpo gerando nó. Esses nós corporais além de endurecer os músculos, aprisiona
as emoções originando o trauma neurótico.
No entanto os traços de caráter surgem por eventos traumáticos que podem existir ao
longo das diferentes fases de evolução psicossexual da criança
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Formato da cabeça - olho – boca – tronco – quadril – pernas- Por meio desta avaliação
é possível identificar perfis predominantes em cada pessoa, que gera dores e recursos
de acordo com o momento da infância, esses traços são formados durante o processo
de mielinização à medida que ela desce pela cervical.
Que são:
Dor – rejeição
esticados, ombros projetados para dentro, pernas finas, joelhos tendem a travar pra
trás.
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Pensamento e Comunicação Peculiares: Podem ter padrões de pensamento e
comunicação considerados peculiares ou excêntricos.
Dor – abandono
Dor – manipulação
Características – cabeça oval invertida, corpo maior em cima e mais fino na cintura
lembrando um triângulo invertido assim como o quadril, parte da coxa maior e pernas
mais finas.
Dor – Humilhação
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7- TEORIA DA PERSONALIDADE
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8- TEORIA DAS PERSONALIDADE SHELDON
A teoria dos biotipos de William Sheldon foi uma tentativa de associar características
físicas a traços de personalidade específicos. Sheldon desenvolveu essa teoria na
década de 1940, e ela se baseava na crença de que o corpo humano poderia ser
classificado em três tipos principais: endomorfo, mesomorfo e ectomorfo. Cada um
desses biotipos foi associado a características específicas e traços de personalidade
distintos.
Sheldon acreditava que essas associações eram resultantes da influência das três
camadas germinativas embrionárias (endoderma, mesoderma e ectoderma) no
desenvolvimento do corpo humano.
I-COLÉRICO: Pessoas coléricas são associadas ao elemento fogo. Elas tendem a ser
extrovertidas, enérgicas, ambiciosas e assertivas. São frequentemente líderes
naturais, mas também podem ser impacientes e propensas à irritação. Nas crianças,
um temperamento colérico pode se manifestar de várias maneiras. Aqui estão
algumas características típicas de uma criança com temperamento colérico:
Energia: Crianças coléricas são cheias de energia e entusiasmo. Elas gostam de estar
em movimento, brincar ativamente e participar de atividades físicas.
Ambição: São ambiciosas e orientadas para objetivos. Elas podem definir metas para
si mesmas e trabalhar duro para alcançá-las.
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ambiente familiar, educação e experiências, também desempenham um papel
importante no desenvolvimento de sua personalidade.
II- FLEUMÁTICO: Pessoas fleumáticas são associadas ao elemento água. Elas são
tipicamente calmas, estáveis, pacientes e adaptáveis. Tendem a evitar conflitos e são
mais reservados em relação às suas emoções.
Paciência: Crianças fleumáticas são conhecidas por sua paciência. Elas podem
esperar tranquilamente por algo que desejam, como brincar com um brinquedo ou
participar de uma atividade.
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III- MELANCÓLICO: Pessoas melancólicas são associadas ao elemento terra. Elas
são introspectivas, sensíveis, perfeccionistas e têm uma tendência a se preocupar
muito. São propensas a altos e baixos emocionais.
IV- SANGUÍNEO: Pessoas sanguíneas são associadas ao elemento ar. Elas são
sociáveis, otimistas, extrovertidas e geralmente têm uma disposição positiva. Tendem
a se adaptar facilmente a diferentes situações.
Precisamos lembrar que essa criança interior não é cem por cento ferida, pois a
essência de uma criança é multifacetada e complexa, envolvendo uma combinação
única de fatores biológicos, psicológicos, emocionais e sociais. Cada criança é um
indivíduo único, e sua essência é moldada por uma interação dinâmica de diversos
elementos. Aqui estão alguns aspectos fundamentais que são importantes para a
essência de uma criança:
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Inocência e Pureza: A inocência e pureza de uma criança referem-se a aspectos da
infância que estão frequentemente associados à falta de malícia, experiência negativa
e à preservação de uma visão simples e descomplicada do mundo
Falta de Malícia: As crianças geralmente abordam o mundo com uma falta de malícia.
Eles não têm interesse em motivos ocultos ou complexos em suas ações. Suas
interações muitas vezes refletem uma abordagem direta e sincera.
Visão Positiva do Mundo: A inocência infantil está muitas vezes ligada a uma visão
positiva e otimista do mundo. Como:
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Imaginação e Criatividade: A imaginação desempenha um papel central na essência
de uma criança. Elas são capazes de criar
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QUEM É A CRIANÇA FERIDA?
Consciente x Inconsciente
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Elas desenvolvem habilidades de autorreflexão e começam a entender melhor a si
mesmas e suas experiências.
A criança que não superou ou ressignificou essas dores, teve suas emoções
interrompidas.
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membro da família não se sente ouvido, valorizado ou compreendido, isso pode levar
à supressão de suas emoções.
Trauma não processado: Traumas familiares não resolvidos, como divórcio, perda
de um ente querido, abuso ou eventos traumáticos, podem levar a emoções
interrompidas. A família pode evitar falar sobre o trauma ou pode não ter as
ferramentas para lidar com as emoções relacionadas a ele.
Raiva reprimida: Quando as pessoas não expressam sua raiva de maneira saudável
e a reprimem, essa emoção pode se acumular e levar a sentimentos de ressentimento,
hostilidade e até explosões emocionais incontroláveis.
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Tristeza não processada: A tristeza é uma emoção natural, mas quando não é
devidamente reconhecida e expressa, pode resultar em depressão, melancolia e
sentimentos de vazio.
Medo não enfrentado: O medo é uma emoção protetora, mas quando não é
confrontado e processado adequadamente, pode levar a ansiedade, fobias e ataques
de pânico.
Vergonha não abordada: A vergonha é uma emoção intensa que, quando não
tratada, pode levar a sentimentos de inadequação, isolamento social e baixa
autoestima.
Amor não expresso: A incapacidade de expressar amor e afeto genuíno pode levar
a relacionamentos insatisfatórios e sentimentos de solidão.
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CULPA
AUTOSSABOTAGEM
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Medo do Fracasso: Evitar desafios ou situações novas devido ao medo intenso de
não ter sucesso ou de ser considerado de qualidade pelos outros.
Isolamento Social: Evitar interações sociais ou se isola, muitas vezes como uma
forma de evitar possíveis rejeições ou confrontos.
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COMO ACOLHER A CRIANÇA FERIDA
Curar a criança interior ferida é um processo importante para promover a saúde emocional e
o bem-estar. A criança interior ferida representa as partes de nós mesmos que foram
magoadas, traumatizadas ou negligenciadas durante a infância e que ainda carregam
cicatrizes emocionais. Aqui estão algumas etapas que podem ajudar no processo de cura da
criança interior ferida:
Aceitação: Aceite a criança interior ferida como parte de você. Isso significa não julgar ou
culpar a si mesmo por ter essas feridas, mas em vez disso, mostrar compaixão e empatia por
essa parte de você.
Terapia: A terapia é uma ferramenta valiosa para a cura da criança interior ferida. Um
terapeuta qualificado pode ajudar a explorar as feridas emocionais, desenvolver estratégias
para lidar com elas e fornecer um espaço seguro para expressar sentimentos reprimidos.
Prática do autocuidado: Cuide de si mesmo como faria com uma criança. Isso inclui praticar
a autocompaixão, estabelecer limites saudáveis, alimentar-se bem, fazer exercícios, dormir o
suficiente e praticar técnicas de relaxamento.
Perdão: Trabalhar no perdão, tanto para os outros quanto para si mesmo, é uma etapa
importante no processo de cura da criança interior ferida. O perdão não significa esquecer,
mas sim liberar o poder que o passado tem sobre você.
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necessidades e expectativas de forma eficaz e escolher parceiros que respeitem e valorizem
você.
Aprender a nutrir sua criança interior: Finalmente, aprenda a nutrir e cuidar da sua criança
interior. Seja o pai ou a mãe amoroso(a) que você precisava na infância, oferecendo amor,
apoio e validação para si mesmo.
A cura da criança interior ferida é um processo contínuo e individual. Pode levar tempo e
esforço, mas é um passo importante em direção à cura emocional e ao desenvolvimento
pessoal de uma vida mais satisfatória e de relacionamentos mais saudáveis.
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Expressão Emocional Descontrolada: Ter emoções intensas e descontroladas,
semelhantes a acessos de raiva.
Busca por Conforto Externo: Procurar constantemente conforto externo, seja por
meio de elogios, presentes ou atenção, para compensar a falta de autoestima.
Reencontrá-la, acolher a sua dor, oferecendo-lhe o amor que ela necessita é nossa
função prioritária e mais ninguém pode suprir isso. Quando reencontramos nossa
criança, quando nos aproximamos e passamos a estabelecer uma relação sincera
com ela, percebemos o tamanho do potencial de cura e ressignificação das
experiências traumáticas. Nossa criança já carrega esse potencial em si, mas precisa
deste reencontro verdadeiro e regado de amor incondicional para acessá-lo e torná-
lo disponível a nós.
Reencontrá-la, pedir-lhe perdão por não a ter visto antes, fazê-la sentir segura,
mostrar o quanto você cresceu, conquistou e que agora você é responsável por ela,
fará com que você tenha o controle sobre as suas emoções.
Lembre-se:
“Não há despertar de consciência sem dor. As pessoas farão de tudo, chegando aos limites
do absurdo para evitar enfrentar sua própria alma. Ninguém se torna iluminado por imaginar
figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão”. (Carl G. Jung)
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CARTA A NOSSA CRIANÇA INTERIOR
Sinto muito por todas as lembranças acumuladas que você vivenciou como tristeza,
mágoa, dor, medo, raiva e abandono.
Sinto muito por deixar você sozinha durante todo esse tempo e por ser negligente.
A partir de agora, eu, como adulto(a), vou cuidar de você e te dar o amor, o carinho e
a segurança que você necessita.
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BIBLIOGRAFIA
https://chat.openai.com
https://www.ocorpoexplica.com.br/
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