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CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC

CAMPUS III
CURSO DE PSICOLOGIA

Adultização infantil
A Adultização Infantil e a Influência Midiática

Pesquisadores
Amanda Lindsay Souza Lima
Gabriela Maria Morais Rufino de Araújo
Iure Marcelo Moreno Marques da Silva
Larissa Raquel do Nascimento Barros

Maceió - AL
Março/2024
SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO.........................................................................3

2- OBJETIVOS.............................................................................4

3- JUSTIFICATIVA.......................................................................5

4- REVISÃO TEÓRICA................................................................6

5- METODOLOGIA......................................................................7

6- CRONOGRAMA.......................................................................8

7- BIBLIOGRAFIA.........................................................................9

8- ANEXOS.................................................................................. 10
INTRODUÇÃO
Na antiguidade não existia o conceito de infância, o que fazia a
sociedade designar as crianças como adultos em miniatura. No entanto com o
decorrer do tempo foi visto as disparidades de cada etapa da vida e suas
necessidades específicas, ocasionando o surgimento de escolas, por exemplo.
Porém, é notório que as crianças na contemporaneidade estão voltando a esse
processo de adultização de um modo diferente do anterior. Visto que, na Idade
Média, o principal fator de adultização era o trabalho precoce pela crença de
que após a primeira infância a criança estava plenamente desenvolvida e era
capaz de atuar nos mesmos ambientes e contextos dos adultos. No momento
presente, isto se dá pelos meios midiáticos.

“Sustenta-se que as crianças não têm competência analítica para


avaliar o ganho do comprador, que as crianças não são ainda completamente
capazes de transações racionais” (Postman, 2006) Ou seja, um dos fatores que
levam a adultização infantil é o consumismo desencadeado pelo marketing que
considera a faixa etária menor um ponto positivo para indução de compras
desenfreadas, que gera consequências negativas ao infanto, como o desejo
insaciável de ter sempre mais e o melhor que o mercado oferece.

A mídia tem alto domínio psicológico sobre os indivíduos que a


consomem, podendo levar o mesmo a ter comportamentos que propiciam a
saúde ou à ações que a curto ou longo prazo lhe serão prejudiciais. “Com a
revelação rápida e igualitária de todo o conteúdo do mundo do adulto pela
mídia elétrica, várias consequências profundas se fizeram notar” (Postman,
2006). Portanto, o conhecimento transpassou do adulto para a criança através
da tecnologia, desconsiderando sua capacidade cognitiva.

Ao considerar a interferência midiática em crianças, que são sujeitos no


início de sua formação psíquica e anatômica, os possíveis danos se elevam e
assim como em adultos, pode acarretar transtornos psicológicos. Então, a partir
daí se vê a necessidade de discussões e estudos acerca do tema que será
aprofundado posteriormente.

Pergunta: Há influência midiática na adultização infantil?


Hipóteses afirmativas

Sim, pois quanto mais cedo a criança tem acesso à Internet e outros
meios midiáticos, mais rápido será o acesso à conteúdos adultos e violentos.
Tendo esse acesso precoce a criança pode se influenciar, ou até mesmo, se
sentir pressionada a reproduzir ou se inserir nesses temas, levando a um
desenvolvimento sexual prematuro e/ou lidar com temas delicados de forma
abrupta, como a morte e a violência.

Sim, a adultização infantil é esquecer a essência da criança, buscando


por um amadurecimento precoce. A infância é um período crucial para o
desenvolvimento cognitivo. O acesso livre midiático expõe a criança a diversos
estímulos que pertencem ao mundo adulto ao qual podem influenciar as
crianças a adotarem esses padrões de forma precoce.

Hipóteses negativas

Não, não há relação significativa. O acesso midiático auxilia no


aprendizado infantil, outros fatores como influência das dinâmicas familiares
desempenharam um papel maior nesses eventos.

Não, pois faz a criança entende melhor os temas atuais. A dinâmica


social e o ambiente onde se está influência e gera a adultização infantil.

2. OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Compreender o que é a adultização infantil e a sua relação com a mídia.

Objetivos específicos:

Descrever quais os fatores que influenciam o processo de adultização infantil.


Investigar o que mantem esta situação – problema.
Analisar quais são os danos decorrentes da adultização infantil.

3. JUSTIFICATIVA
A reflexão acerca da adultização infantil é necessária e cada vez mais
recorrente na atualidade. Desde o início dos temos, fala-se do papel da criança
na sociedade, no entanto os estudos e os conceitos foram amadurecendo e
sendo cada vez mais valorizados. No quesito potencial dentro da faixa de
desenvolvimento, foi percebido como o meio afeta o comportamento e
linguagem do indivíduo.

E não é possível comentar sobre os avanços da atualidade sem


mencionar a influência da mídia e da tecnologia. Não apenas nas
possibilidades e facilidades na rotina, seja no trabalho, relacionamentos ou
questões familiares, mas na própria obtenção de informação de forma rápida e
prática. A grande questão é, não são apenas os adultos que estão a mercê
dessas facilidades. A mídia, desde as redes sociais, jogos virtuais, programas
televisivos até músicas, estão inseridas no cotidiano das crianças de todas as
gerações, seja de forma positiva ou negativa.

Com o objetivo de problematizar e atrair a atenção para o tema, o


trabalho apontará os fatores influentes na adultização infantil, considerando a
mídia como um dos grandes pilares para a propagação da adultização infantil.

4. REVISÃO TEÓRICA

4.1 Adultização Infantil

No presente momento houve o surgimento de influencers digitais que


são vistas como o sinônimo de perfeição, exemplo tanto para adultos quanto
para crianças, apesar da disparidade de faixas etárias. O que evidencia a
adultização presente no século atual, por isso está diminuindo a subjetividade
da infância. Para Postman (1999), existe um "sentimento de infância" que por
intermédio social tem uma tendência a desaparecer, porque as crianças estão
assumindo os aspectos da fase adulta como faziam na Antiguidade, com os
trabalhos em agropecuária e ausência de atividades essencialmente infantis.

Na hordienidade, os infantes tem acesso ao celular e a temas adultos


sem limites e acabam se expondo a riscos, mediante a prática de ouvir e
dançar canções de teor sexual, com apologia ao consumo de drogas, bebidas
alcoólicas e práticas de atividades ilícitas, que muitas vezes é visto pelos seus
cuidadores como algo não preocupante, assim como também possuem fácil
acesso a vídeos eróticos. Ariès (1981) considera que na era medieval a única
diferenciação existente entre adultos e crianças era fisiológica, porém eles
ocupavam os mesmos espaços

O marketing tem como público-alvo as crianças, pela facilidade de


induzi-las a comprar tudo que for posto desde que seja atrativo mesmo que não
seja útil ou voltado para elas, especialmente os infantes de até 6 anos que não
sabem diferenciar programas televisivos de propagandas publicitárias (Iglesias
et al, 2013). Portanto, isso significa dizer que há toda uma construção midiática
voltada a persuadir a criança para um consumismo alimentado pelo marketing,
que está sempre se reinventando para poder estimular o mercado musical, da
moda e cinematográfico.

Desse modo, pode-se afirmar que é notório na história uma tendência


cíclica de trazer a criança para o mundo adulto, mesmo que não haja estrutura
psíquica para suportar as demandas da adultez e, por conseguinte, essa
condição venha a acarretar danos de ordem psicológica e fisiológica. Uma vez
que se ultrapassou certos estágios necessários de maturação mental.

4.2 Influência Sociocultural

É realmente triste testemunhar como a inocência da infância está sendo


cruelmente corroída diante de nossos olhos, neste turbilhão digital, as crianças
são forçadas a trilhar um caminho de maturidade precoce, um fardo que nem
os mais destemidos adultos deveriam suportar. Sob a mídia onipresente e dos
caprichos socioculturais. Os jovens estão condenados a uma existência de
responsabilidades e expectativas execisso onde a adultização precoce da
infância na era digital está relacionada à influência da mídia, que expõe às
crianças os modelos adultos e conteúdos inadequados para sua idade,
acelerando seu processo de atualização e distorcendo sua percepção da
infância. (SILVA, 2016)

Palco de desigualdades e pressão socioculturais que distorcem a


percepção da infância de crianças em miniaturas apressadas de adultos. As
redes sociais, essa validação social como Instagram e TikTok, transformam-se
em um lugar onde cada curtida, cada seguidor, é uma moeda que compra a
ilusória acessível de uma multidão distante. A pressão, a ansiedade, a
autoestima, e os jovens tentando encontrar sentido e válido.

Adultização infantil, essa transforma crianças em mini-adultos deixando


com a infância roubada traz consigo um arsenal de emoções masculinas, da
ansiedade à depressão, da baixa autoestima à desesperança. A pressão de ser
"grande" antes do tempo envolve o aprendizado, envolve as relações sociais e
retarda o crescimento físico, relegando nossos pequeninos às sombras de
quem um

Silva e Oliveira (2016) argumentam que a mídia exerce um


papel significativo na adultização precoce da infância. Através da
exposição constante a imagens, propagandas e conteúdos que
retratam crianças como miniadultos, a contribui para o alteração da
percepção da infância e para o surgimento de diversos problemas no
desenvolvimento físico, emocional e social das crianças.

No entanto pais, educadores, profissionais da saúde e a mídia podem ir


contra a adultização infantil. Regulando e redirecionando-as para direito de
brincar, de sonhar, de ser criança em sua liberdade e que o crescimento seja
natural. A mídia, ao veicular imagens e mensagens que retratam crianças como
miniadultos, contribui para a perpetuação de estereótipos de gênero, classe
social e raça, limitando o desenvolvimento da identidade e da autonomia das
crianças (ARAÚJO, MVS. 2017).

4.3 Uso de telas

Uso de telas cotidiano no mundo moderno vem alcançando cada vez


mais os mais jovens, principalmente as crianças como para as mães como
“rede de apoio”, para tomar conta de tarefas de casa, trabalho, ou até mesmo
tomar um banho, mas os impactos gerados na criança pelo excesso, vem
tomando cada vez mais as consequências dentro de consultórios de
psicoterapia.

O sono desregulado, problemas com expressar emoções e a obesidade


infantil são alguns de vários problemas correlacionados com esse abuso de
telas. A agressividade em crianças pequenas por exemplo. Segundo a Dra.
Fabiele Russo (2023) “crianças muito pequenas que são expostas a telas são
suscetíveis ao atraso cognitivo, distúrbio de aprendizado, aumento de
impulsividade e a diminuição de regulação das emoções”.

A OMS recomenda que crianças com menos de 2 anos não pode ter
contato com telas em nenhum momento, pois o cérebro ainda não está
condicionado o suficiente para receber esses estímulos rápidos, fazendo assim
atraso da fala, e problemas psicológicos e cognitivos.

Já as crianças e jovens que tem acesso a internet muito cedo, podem


está envolvidos com problemas que envolvem a sexualidade, vulnerabilidade,
cyber bullying, sexting, pornografia, devido ao acesso facilitado á esse tipo de
conteúdo.

4.4 Mídia

Quando voltamos para o recorte midiático, é possível notar as


influências voltando-se não apenas para o tipo de conteúdo apresentado nas
redes sociais, televisão e cinema, mas também o próprio comportamento da
criança. Seguindo o caminho da modificação da estrutura familiar e da própria
sociedade em crescente evolução, observa-se o consumismo atrelado com os
meios midiáticos.

Segundo Postman (2012), o surgimento ou desaparecimento da infância


está diretamente relacionado aos padrões existentes na sociedade, pois tem se
tornado cada vez mais comum o acesso aos mesmos programas de TV, aos
mesmos estilos de roupas, as refeições muitas vezes são as mesmas, devido à
rotina corrida dos pais, e, dessa forma, assumem rotinas que divergem de fato
da rotina de uma criança (APUD LUCIANA DE SOUSA ET AL., 2021)

A sociedade vem se configurando de uma nova forma, sendo cada vez


mais difícil dividir o “adulto” e a “criança”, em termos baseados na rotina
atarefada, no comportamento “madurecido”, facilidade do acesso de
informações ou conteúdos na internet. Sejam através de filmes, músicas,
danças ou redes sociais, a integração da criança no mundo adulto tem sio cada
vez mais naturalizada e até mesmo ansiada.
Com o aparecimento da mídia, com os programas e propagandas da
televisão, criou um cenário bastante propício para o consumidor infantil,
percebemos que o alvo principal para o consumismo seria a televisão, devido
ao tempo excessivo que as crianças permanecem frente a ela (LONGARETE,
2020). É possível relacionar esse efeito com a indústria do consumismo, que
termina aproveitando-se da influência das crianças nas escolhas dos pais, para
ofertar produtos, e consequentemente naturalizar desejos ou comportamentos
impróprios para a faixa etária do desenvolvimento.

4.5 Consequências.

Na adultização infantil existe uma padronização da beleza e, com isso,


surge o bullying com o corpo por não estar condizente com o padrão de beleza
e a pressão estética que podem levar a distúrbios alimentares ligadas a
imagem ideal. “Nota-se que as práticas de bullying ocorrem voltadas para os
corpos dos sujeitos” (Buss e Stoltz, 2020). O bullying voltado a críticas e
ridicularização de características corpóreas, com o intuito de menosprezar o
outro e por conseguinte gera sofrimento e danos psicológicos a outrem.

A mídia dissemina o ideal corpóreo e métodos para atingi-lo,


desconsiderando a idade e o biótipo do sujeito que está tendo acesso aquele
conteúdo e induzido pelo marketing voltado a atingir o ponto mais frágil do
psicológico do usuário. “Os meios de comunicação em massa exercem forte
influência sobre o comportamento alimentar tanto em crianças quanto em
adolescentes” (Gonçalves et al, 2013). Pela dificuldade de alcançar os meios
para conquistar o “corpo ideal”, o infanto muda seus hábitos alimentares sem
acompanhamento médico e despreza as necessidades fisiológicas da fase em
prol da estética.

Pela antecipação de etapas, a criança deixa de construir uma boa base


para vivenciar e sustentar as questões do adulto que será formado e adoece o
mesmo. “Acarreta também a depressão, ansiedade, traumas, baixa autoestima,
exibicionismo, adiantando a maturação afetiva e sexual gerando futuramente
um adulto fragilizado” (Rocha e Ferreira). Portanto é um problema que propicia
danos durante toda a trajetória de vida da pessoa se não houver intervenção
imediata de profissionais da saúde e dos seus tutores.
5. METODOLOGIA

O método utilizado para a referida pesquisa, foi o de revisão sistemática.


Esse tipo de método é constituído de estudos secundários, que têm nos
estudos primários sua fonte de dados. Entende-se por estudos primários os
artigos científicos que relatam os resultados de pesquisa em primeira mão. O
passo a passo para a elaboração do referido trabalho consistiu: (1) na
elaboração do tema e do título da pesquisa, (2) pergunta de pesquisa; (2)
busca na literatura; (3) seleção dos artigos; (4) extração dos dados; (5) Síntese
dos dados (6) avaliação dos resultados; (7) redação e publicação dos
resultados.

6. CRONOGRAMA

MÊS/ETAPAS Fevereiro/2024 Março Abri Maio Junho


l
Escolha do X
tema
Levantament X
o
bibliográfico
Elaboração X X
do
anteprojeto
Apresentação X
do projeto
Coleta de
dados
Análise dos
dados
Organização
do
roteiro/partes
Redação do
trabalho
Revisão e
redação final
Entrega da
monografia
Defesa da
monografia

BIBLIOGRAFIA

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Criança e da Família. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Gen|LTC, 1981. v. 1, cap.
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IGLESIAS, F.; CALDAS, L. S.; LEMOS, S. M. S. DE. Publicidade infantil: uma


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Silva, EPR, & Oliveira, MN (2016). A adultização precoce da infância na


perspectiva da psicologia. Revista de Psicologia da UNIPAR, 17(1), 127-138.

8. ANEXOS

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