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3. Flexibilidade das Taxas de Juros: Os monetaristas acreditam que, sob uma regra de
crescimento monetário constante, as taxas de juros devem ser permitidas a flutuar
livremente em resposta às mudanças na oferta e na demanda por dinheiro. Quando a
oferta de dinheiro está crescendo em linha com a economia, as taxas de juros podem
se ajustar para refletir a inflação esperada e as mudanças nas taxas de juros reais.
Nesse contexto, as taxas de juros servem como um sinal para tomadores de
empréstimos e credores. Se a inflação for esperada para aumentar, as taxas de juros
subirão para compensar os credores pela desvalorização do dinheiro. Por outro lado,
se a inflação for esperada para diminuir, as taxas de juros cairão.
A ideia é que a flexibilidade das taxas de juros permita uma alocação eficiente de
crédito e recursos na economia. Tomadores de empréstimos e credores podem tomar
decisões informadas com base nos movimentos das taxas de juros.
A visão monetarista sobre a flexibilidade das taxas de juros envolve a ideia de que as taxas devem
flutuar livremente em resposta à oferta e demanda por dinheiro, dentro de um contexto de crescimento
monetário constante. As taxas de juros atuam como indicadores econômicos, refletindo a inflação
esperada e as mudanças nas taxas de juros reais. Isso fornece sinais aos tomadores de empréstimos e
credores, permitindo que eles façam escolhas informadas. A flexibilidade das taxas de juros busca
promover uma alocação eficiente de crédito e recursos na economia, incentivando o gasto responsável
quando as taxas sobem e estimulando o investimento e o consumo quando elas caem, em busca de
estabilidade econômica.