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Ficha de Avaliação (Português, 5º ano)

Nome___________________________________________________ Ano __ Turma __ Nº__

Classificação __________________________ Prof. ____________ Enc. Educ. _____________

GRUPO I

Observa o anúncio publicitário seguinte.

1 Seleciona, de 1.1. a 1.4., a opção que completa cada frase.


1.1. O anúncio publicitário tem como objetivo
a. promover uma marca de roupa.
b. anunciar um novo programa de uma conhecida rádio nacional.
c. divulgar a importância das consultas regulares de oftalmologia.
d. promover uma marca de produtos oftalmológicos.

1.2. O anúncio é constituído por


a. imagens, nome da marca, expressão apelativa e descrição do produto.
b. imagens, nome da marca e descrição do produto.
c. imagens, nome da marca e expressão apelativa.
d. imagens, nome da instituição, texto de sensibilização para um problema.
1.3. O elemento com mais destaque no anúncio é
a. o nome da marca.
b. a descrição do produto.
c. a referência a uma oferta.
d. as imagens com personalidades públicas.

1.4. As imagens procuram transmitir


a. a ideia de melhor capacidade visual com o uso do produto.
b. a sensação de bem-estar e conforto com a utilização do produto.
c. a noção de que o produto permite criar novas amizades.
d. a mensagem de que utilizar o produto é um mal necessário.

2 O anúncio contém um jogo com a expressão “ter visão”, que pode ter dois sentidos. Um
deles diz respeito à capacidade física de apreender algo através dos olhos. O outro
corresponde a uma das alíneas abaixo. Seleciona-a.
a. Ser imune a problemas nos olhos.
b. Ter um sentido que mais ninguém tem.
c. Ser capaz de pensar e agir de modo inovador, de fazer escolhas acertadas.

3 Atenta na expressão seguinte.


MultiOpticas. A melhor oferta, SEMPRE.
Explica a mensagem que se pretende reforçar com o destaque dado ao advérbio de
tempo.

GRUPO III

Lê o texto e, se necessário, consulta o vocabulário apresentado.

Entrevista com Vasco Palmeirim

Ter sido pai fê-lo descobrir que também se emociona. Confessa que o mais
gratificante na rádio é fazer rir pessoas em sofrimento.

A que horas acorda?


Como tenho a sorte de viver perto da rádio, acordando às 6:00 da manhã consigo
5 estar pronto para arrancar com o programa às 7h. Há quem pense que nos habituamos
ao horário, mas é mentira. Aliás, quanto mais tempo passa, mais difícil se torna.
Mas está sempre tão bem-disposto! Qual é o truque?
[risos] Muitas vezes não estou. Nem sempre acordo cheio de energia e com
vontade de trabalhar. Quando chegamos, estamos todos com muito sono e,
10 gradualmente, vamo-nos acordando uns aos outros. Uma gargalhada aqui, outra ali, o
que se torna viral1 para quem nos ouve. Se fizéssemos o programa sozinhos, não
resultaria tão bem. O truque é sermos muitos. E saber que as pessoas nos seguem é
fantástico. [...]
E como é o seu dia a dia?
15 Varia muito. Há dias em que, terminado o programa, consigo ir para casa, outros
em que só saio ao final do dia. Tenho um programa ao fim de semana, que é gravado
durante a semana. Agora, na Rádio Comercial, temos um gabinete de ideias e há
sempre projetos para o programa ou para a Internet. [...] E no topo da hierarquia um
filho recém-nascido que, felizmente, toma muito do meu tempo. [...]
20 Falando em crianças, era na rádio que sonhava trabalhar quando era
mais novo?
À medida que fui crescendo, fui gostando, cada vez mais, de comunicar, de falar.
Até de apresentar trabalhos na escola eu gostava! E pensei que comunicação era o
caminho a seguir, mas com a ideia de fazer televisão. Nunca tinha imaginado a rádio.
[...]
25 E agora, quais são os seus projetos?
Não costumo pensar no que falta fazer. Gosto muito do que faço, estou muito
satisfeito com o meu percurso, tanto na rádio como na televisão. Tenho a sorte de
poder dizer que nunca fiz nada em televisão que não me apetecesse fazer, com que não
me identificasse. E isso é muito bom! Gostava muito de, um dia, ter um talk show2
30 televisivo. Mas, se nunca o fizer, também não fico triste. [...]

E depois há o humor que é transversal3 na sua carreira... É muito difícil


fazer as pessoas rir?
É muito complicado, sem dúvida! Gosto muito de fazer as pessoas rir e consigo ver
humor em tudo na vida. Aliás, o que costumam dizer é que o difícil é falar comigo a
35 sério. É algo que não consigo evitar.
O humor é um bom antidepressivo4?
Completamente. A vida, por vezes, não é fácil e saber que podemos ajudar em
momentos menos bons é excelente. Já aconteceu, por exemplo, dizerem-nos “vocês
conseguem fazer-me rir quando vou a caminho da quimioterapia5”. É muito forte! E
40 nós, muitas vezes, nem temos essa noção. Estamos fechados no estúdio, a dizer umas
piadas, e nem nos apercebemos que podemos ser um bálsamo na vida de muitas
pessoas.
Rita Leça, “O humor é um bom antidepressivo”, in Revista Saúda, julho de 2016 (excerto, pp. 7-13)

1. viral: que se espalha como um vírus; 2. talk show [ing.] programa televisivo com entrevistas a pessoas
célebres; 3. transversal: que atravessa algo, comum; 4. antidepressivo: algo que evita ou atenua a
depressão, isto é, o desânimo, o cansaço mental; 5. quimioterapia: tratamento de doenças por meio de
produtos químicos.
1 Relê a introdução da entrevista e, das opções abaixo, seleciona as informações que se
encontram nessa parte do texto.
a. Dados profissionais do entrevistado.
b. Percurso escolar do entrevistado.
c. Objetivo da entrevista.
d. Informação relativa à vida pessoal do entrevistado.
5
e. Emoções do entrevistado.
f. Projetos em curso.

2 A entrevista que leste pode dividir-se em quatro partes, de acordo com o assunto abordado.
2.1. Associa cada parte do texto na coluna A ao título correspondente na coluna B.

A B
a. Linhas 1 a 19 1. A característica marcante
b. Linhas 20 a 24 2. O percurso anterior
c. Linhas 25 a 30 3. Os planos para o futuro
d. Linhas 31 a 42 4. A rotina diária

3 Transcreve uma passagem do texto que comprove que a boa disposição do locutor e dos
seus colegas de trabalho é contagiante.

4 Atenta na frase “E no topo da hierarquia [está] um filho recém-nascido que, felizmente,


toma muito do meu tempo.” (ll. 18-19)
4.1. Explica, por palavras tuas, o seu sentido.

5 Lê a última frase da entrevista e, pelo contexto, propõe um sinónimo para a palavra


“bálsamo”.
GRUPO III

1 Atenta na frase: “Quando chegamos, estamos todos com muito sono e, gradualmente,
vamo-nos acordando uns aos outros.” (ll. 9-10)
1.1. Identifica a única palavra complexa aí presente.
1.2. Reescreve a parte sublinhada, colocando-a na negativa.

2 Observa agora a frase: “E nós, muitas vezes, nem temos essa noção.” (ll. 39-40)
2.1. Seleciona as afirmações verdadeiras.
a. A frase contém, por esta ordem, um pronome pessoal e um pronome possessivo.
b. O sujeito da frase é composto.
c. A frase contém, por esta ordem, um pronome pessoal e um determinante possessivo.
d. O sujeito da frase é simples.
e. A frase contém, por esta ordem, um pronome pessoal e um determinante
demonstrativo.

3 Completa as frases, colocando o verbo entre parênteses no tempo/modo indicado.


a. Sempre (querer – pretérito perfeito do indicativo) trabalhar na televisão.
b. Nós (fazer – futuro do indicativo) tudo o que estiver ao nosso alcance para sermos
locutores de rádio.
c. (Preparar-se – imperativo) ! Terás de estudar bastante para seguir essa carreira.
d. Os meus pais não (costumar – presente do indicativo) ouvir essa rádio.

GRUPO IV
Imagina que tens a oportunidade de entrevistar um dos teus professores.
Escreve o guião da entrevista, com o mínimo de 100 e o máximo de 160 palavras, incluindo:
uma introdução, em que identifiques o entrevistado e expliques o motivo da entrevista;

uma lista de seis perguntas, organizadas de forma lógica;


notas finais com informação de que podes precisar para a realização da entrevista; baseia-te

nos teus conhecimentos prévios acerca da vida profissional do entrevistado escolhido.


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