Você está na página 1de 37

BIOTECNOLOGIA E OBSTETRÍCIA APLICADAS Á

MEDICINA VETERINÁRIA

Profº Waldomiro Castagna Junior

CICLO ESTRAL
CICLO ESTRAL
POLIESTRICAS
CONTINUAS
•MANEJO REPRODUTIVO DA FÊMEA
CICLO ESTRAL MELATONINA
Produzida durante a noite

POLIESTRICAS
ESTACIONAIS DIAS LONGOS
DIAS CURTOS

OVINOS EQUINOS

MELATONINA
MELATONINA

GNRH GNRH

DURAÇÃO REGULAÇÃO ENDÓCRINA


BOVINOS

•Não depende da estação do ano


•Estro observado a cada 21 dias (18-24)
•Duração média de 18 horas de estro
•Ovulação ocorre 30 h após inicio do estro

BOVINOS BOVINOS

ESTRO • •Duas ou três ondas


foliculares consecutivas

METAESTRO

DIESTRO

PROESTRO

ANESTRO
BOVINOS

•SINAIS DE CIO
-Inquietação
-Monta e deixa-se montar por outras vacas
-Reduz o apetite
-Diminui a produção de leite
-Corrimento vaginal claro e viscoso
-Vulva e vagina avermelhadas

BOVINOS BOVINOS

•Detectores de monta: •ANESTRO


-Eletrônicos -Período de inatividade sexual
-Tailpaint -Ausência da manifestação de cio
-Rufiões -Pós parto e lactação
• Nível nutricional
-Podômetros • Idade
• Produção de leite
• Grau de involução do útero
EQUINOS

•Sazonal – inicio da primavera até o final do verão


•Reprodutores de dias longos
•Períodos de transição
•Cio em média a cada 18- 24 dias
•Estro dura cerca de 5 dias
ESTRO DIESTRO
ANESTRO

EQUINOS EQUINOS

•Detecção de estro:
-Rufiação
-Monitoramento pela ultrassonografia
EQUINOS

•Período de transição:
- Estimulação do fotoperíodo LUZ ARTIFICIAL

SUINO

•CIO DO POTRO •Fase folicular leva de 5 a 6 dias


-Primeiro cio após o parto •A duração do estro pode variar muito de uma matriz a outra (36 a 96
horas).
-Aumento de FSH e liberação de LH
•Corpo Lúteo sensível a prostaglandina apenas a partir do 12° dia do
-7° e 8° dia pós parto ciclo
•O período entre o início do estro e a ovulação das porcas é
relativamente estável – de 37 a 40 horas
SUINO SUINO

SUINO

•Detecção do estro: 3 fases


-Reflexo de imobilidade
-Eritema e intumescimento da vulva
-Agitação
-Urina com frequência
ovulação ocorre na terceira fase do estro
SUINO SUINO

•Parâmetros reprodutivos:

OVINO OVINO

•Sazonalidade •Detecção do estro:


•Reprodutores de dias curtos -Não se manifesta muito claramente
•Duração de 14-19 dias -Permissão da monta
•Estro dura em torno de 18-72 h -Rufiões (marcadores abdominais)
•Anestro pós parto
CADELA

•Monoéstrica
•Não estacional
• PRO ESTRO ESTRO
• DIESTRO
• ANESTRO

CADELA
CADELA

•Proestro:
-9 dias
-Recusa da monta pela fêmea
-Edema vulvar e corrimento serossanguinolento
- O término é marcado pelo início do interesse da fêmea pela corte do
macho

CADELA CADELA

•Estro: •Diestro:
-9 dias -Não gestacional = 75 dias
-Aceitação da monta -Gestacional = 65 dias
-Ovulação cerca de 48 a 60 horas após o pico de LH -O término do diestro é determinado pelo declínio da progesterona
abaixo do necessário para manter uma gestação (1 a 2 ng/mL)
CADELA FELINO

•Anestro: •Poliéstricas sazonais


-Fase de maior duração •Os períodos de cio são observados a cada 4-30 dias
-Ausência de sinais externos •Duração média do ciclo estral é de cerca de 6 dias
-Concentrações séricas basais de progesterona DIAS LONGOS
PRO ESTRO
ESTRO
INTERESTRO

EXAME GINECOLÓGICO

•Objetivos:

1.Comprovação ou exclusão da gestação fisiológica ou patológica;


2. Determinação da fase do ciclo estral em fêmeas que
apresentem ciclos estrais pouco manifestos, permitindo melhor
desempenho reprodutivo;
3.Reconhecimento dos transtornos do ciclo estral;
4.Diagnóstico das alterações e enfermidades dos órgãos do
sistema genital.
EXAME CLÍNICO EXAME GINECOLÓGICO

•Completo, minucioso e sistemático; • EXTERNO INTERNO


•Examinando todas as estruturas e funções orgânicas.

EXAME EXTERNO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXAME EXTERNO DOS ÓRGÃOS GENITAIS

•Exame da cavidade abdominal •Exame da região perineal


-Inspeção direta -tensão do bordo caudal dos ligamentos sacro-isquiáticos
-Radiografia e Ultrassonografia -vestígios do muco ou de secreções do fluxo vaginal
-Palpação -modificações do volume, forma, posição e comprometimento da
estrutura da vulva
-retrações e cicatrizes dos lábios vulvares
CONFORMAÇÃO VULVAR

•Índice Caslick
-Avaliar a conformação perineal baseado no comprimento da
comissura vulvar e o ângulo de inclinação da vulva
-Medida da distancia entre a comissura vulvar dorsal até o nível do
assoalho da pelve, em centímetros , e o ângulo de inclinação da vulva.

CONFORMAÇÃO VULVAR

•Índice Caslick
GRUPO 1 Éguas com comprimento efetivo de 2-3 cm, IC < 100
GRUPO 2 Éguas com comprimento efetivo entre 6-7 cm e IC> 50
GRUPO 3 Éguas com comprimento efetivo de 5-9 cm e IC variou de 5
a >200
EXAME INTERNO DOS ÓRGÃOS GENITAIS
• PALPAÇÃO RETAL

•PALPAÇÃO RETAL: •mão protegida com luva e adequadamente lubrificada


recomendações preparatórias •inicialmente com a excitação do dedo indicador e a seguir com os
dedos reunidos, em forma de cunha.
-contenção do animal deve ser adequada
•a mão é o braço são introduzidos, podendo, então esvaziar-se a porção
-vestimenta adequada final do intestino
-luva de cano longo

PALPAÇÃO RETAL PALPAÇÃO RETAL

•Cérvix •Posição do útero


•Cornos uterinos
•Ovários
•Formações anatômicas anexas
PALPAÇÃO RETAL

•Palpação Útero
-Espessura
-Assimetrias de cornos
-Tônus

• ESPESSURA
• útero pouco espesso ou pequeno pode ser recolhido sob a palma da mão e os
cornos uterinos têm a espessura de um dedo
• útero de espessura ou tamanho médio podendo ser colocado sob a palma da
mão e na vaca a espessura dos cornos uterinos é equivalente a dois dedos
• útero espesso ou de tamanho grande vaca: ainda é possível de ser colocado, com
dificuldade, sob a palma da mão, porém o diâmetro de seus cornos é comparável
a três ou quatros dedos
• égua: considerase um maior diâmetro uterino, equivalendo-se à espessura do
antebraço de uma pessoa
• útero muito espesso ou volumoso que não pode mais ser repuxado e colocado
sob a palma da mão, contudo pode-se contorná-lo e supor seu tamanho real
• útero volumoso pode apenas ser palpado, não mais sendo delimitado ou
contornado pela mão durante a palpação retal
PALPAÇÃO RETAL
• CONTRATILIDADE
• C I útero permanentemente flácido, não se contraindo sob •Ovários
estímulos da palpação do órgão (condição observada durante a
gestação e nos casos de coleções líquidas na cavidade uterina); – Anestro
• C II o útero reage à excitação da massagem, contraindo-se, para em – Corpo Lúteo
seguida relaxar-se, repetindo-se o processo de forma continuada, – Folículos
após sucessivas massagens (útero em condições fisiológicas do ciclo
estral, fora da fase de cio); – Cisto folicular
• C III útero sob enérgicas e prolongada contração, permanecendo – Cisto luteínico
longos períodos ou permanentemente contraído (esta reação é
observada em condições fisiológicas durante o cio e em condições
patológicas nas metrites).

OVÁRIOS TAMANHO DOS OVÁRIOS


ervilha diâmetro considerado de até 1,0 cm (forma circular)
tamanho sem alteração, aumentado ou diminuído feijão considera-se o tipo branco de feijão, com 1,5 cm de comprimento (forma
superfície lisa, rugosa, com elevações ou depressões ovalada, com diâmetro equivalente ate a metade do comprimento)
azeitona grande com diâmetro igual a 2,0 cm (forma ovalada)
consistência firme, dura ou flutuante noz com 3,0 cm de comprimento e 2,0 cm de diâmetro
tensão tensa ou flácida ovo de pomba tamanho equivalente a 4,0 x 2,5 cm;
motilidade passiva ausência ou ocorrência de aderências ovo de galinha com 5,0 a 6,0 cm de comprimento por até 4,0 cm de diâmetro
ovo de pata tamanho variando entre 6,0 a 7,0 x 4,0 cm (comprimento x diâmetro)
presença de formações funcionais folículos, corpos lúteos e cistos
ovo de
EXAME INTERNO DOS ÓRGÃOS GENITAIS
EXAME INTERNO DOS ÓRGÃOS GENITAIS •

•Exames da vagina e cérvix


-espéculo vaginal •Coloração da mucosa:
forma da cérvix -Pálida
grau de abertura da cérvix -Rosa pálida
coloração da mucosa vaginal -Hiperêmica, indicativo de estro ou patologia suave
grau de umidade da mucosa - Vermelho patológico pronunciado
alterações ou lesões específicas

EXAME INTERNO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXAMES LABORATORIAS

•Umidade: •Citologia endometrial


-Seca pegajosa •Cultura microbiológica uterina
-Levemente úmida •Avaliação histopatológica endometrial
-Umidade moderada
-Muito úmida
-Acúmulo de líquido na vagina
FORMA DA CERVIX
C a projeção vaginal do cérvix apresenta-se contraída e sua
forma é cônica
R projeção cervical apresenta-se relativamente frouxa, tendo
a forma de uma roseta
F observa-se alargamento e frouxidão da projeção vaginal do
cérvix, que pode apresentar-se lobada e pendente.

ABERTURA CERVIX
0 o orifício do canal cervical apresenta-se fechado
1 orifício pérvio a um canudo para tomar refrigerante (aproximadamente, 3
mm de diâmetro
2 orifício pérvio a um canudo para tomar refrigerante (aproximadamente, 3
mm de diâmetro
3 a abertura do orifício da projeção vaginal do cérvix é pérvia ao dedo
indicador (aproximadamente, 15 mm);
4 orifício do canal cervical pérvio a 2 dedos (cerca de 30 mm de diâmetro);

5 canal cervical pérvio a 3 dedos (cerca de 45 mm de diâmetro)


GESTAÇÃO TRANSPORTE DE GAMETAS
• A fertilização depende primariamente da sincronia do
transporte dos gametas no trato reprodutivo feminino
•O transporte de gametas resulta da contratilidade
inerente ao trato reprodutivo feminino, que é
controlado pelo sistema nervoso central e pela
atividade hormonal.
TRANSPORTE DE ESPERMATOZÓIDES NO TRATO
REPRODUTIVO FEMININO
•Bovinos e ovinos
- pequeno volume de sêmen é ejaculado na porção cranial da vagina e
dentro da cérvix
-
•Equinos e suínos

- volume maior é ejaculado e depositado através do canal cervical, que


se encontra relaxado, dentro do útero

TRANSPORTE DE ESPERMATOZÓIDES NO TRATO


TRANSPORTE DE ESPERMATOZÓIDES NA CÉRVIX
REPRODUTIVO FEMININO
•Fatores físico-químicos e imunológicos presentes na vagina e na cérvix a) ela é receptiva à penetração espermática durante ou próximo da ovulação e
inibe a migração espermática durante outras fases do ciclo;
b) age como um reservatório de espermatozóides;
Importante na sobrevivencia e transporte espermático para o úteroCélulas ciliadas são cobertas de cílios
motores que se agitam de maneira rítmica em direção à vagina c) protege os espermatozóides do ambiente hostil da vagina e da fagocitose;
d) supre as necessidades energéticas dos espermatozóides;
e) filtra espermatozóides defeituosos e imóveis;
f) possivelmente participa na capacitação dos espermatozóides.
• Importante na sobrevivencia e transporte espermático para o útero e
oviduto e oviduto
TRANSPORTE DE ESPERMATOZÓIDES NO ÚTERO

TRANSPORTE NO OVIDUTO

•Movimentos peristálticos e antiperistálticos da musculatura


do oviduto
•Contrações complexas das dobras da mucosa do oviduto e do
mesossalpinge
•Correntes e contracorrentes de fluido criadas pela ação ciliar
•Abertura e fechamento da porção intramural
TRANSPORTE DE OÓCITOS NO OVIDUTO FERTILIZAÇÃO

•Capacitação do espermatozoide
-região do istmo do oviduto
-componentes da superfície dos espermatozóides são modificados ou
removidos pelas secreções do trato genital, desestabilizando a
bicamada fosfolipídica e permitindo a ativação do acrossomo

INTERAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE E ÓVULO Fixação Espermática

••Primeiro passo Ligação do espermatozoide à zona


pelúcida
••Segundo passo Reação acrossomal
••Terceiro passo Ligação e fusão com o oolema
REAÇÃO ACROSSOMAL INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

•Envolve fusões múltiplas da membrana acrossomal externa


com a membrana plasmática da região anterior da cabeça
espermática, que resulta na formação de vesículas
membranosas híbridas e liberação do conteúdo acrossomal

EMBRIÃO EQUINO RECONHECIMENTO MATERNO

•Progesterona
•Funcionalidade do corpo lúteo

CL GRAVIDICO
RECONHECIMENTO MATERNO RECONHECIMENTO MATERNO
•Ruminantes •Suinos
Ovelhas: 12°a0 13° dia alongamento rápido do concepto torna possível a maximização da área de
Vaca: 14 ao 16° dia contato entre as trofoectodermes e o epitélio uterino

Proteina secretada pelo trofoblasto -> trofoblastina


-Interferon T

RECONHECIMENTO MATERNO IMPLANTAÇÃO

•Equinos •Contato físico após a dissolução da zona pelúcida, entre o trofoblasto e


o endométrio
- Movimentação do embrião até o 16° dia
•Aumento da permeabilidade capilar do útero
•Ruminantes -> carúnculas
• BOVINOS: 11 DIAS
• OVINOS: 10 E 20 DIAS
• EQUINOS: 30 A 35 DIAS
PLACENTAÇÃO PLACENTAS

•Consiste na justaposição das vilosidades do cório fetal,


denominada porção fetal da placenta, com as criptas da
mucosa uterina.
• PLACENTA
• EPITELIOCORIAL ÉGUA; PORCA
• ENDOTELIOCORIAL CÃES; GATOS
• DIFUSA PORCA;ÉGUA
• COTILEDONÁRIA RUMINANTES
• ZONÁRIA CARNIVOROS

PLACENTA EQUINOS

•RUMINANTES
•PORCA •CADELA

FORMAÇÃO DAS MEMBRANAS FETAIS

•Com o desenvolvimento do embrião, o trofoblasto


funde-se com a membrana interna de células da
mesoderme formando o:
- Cório : envolve externamente todo o embrião
- Âmnio
- Saco vitelínico
- Alantoide
FUNÇÃO DOS LÍQUIDOS FETAIS

•Proteger o feto contra traumatismos, desidratação e variações de


temperatura
•Tornar possível o crescimento do feto e seus movimentos sem
prejudicar o útero
• Promover a dilatação de cérvix, vagina e vulva durante o parto
•Aumentar a lubrificação da vagina após o rompimento das bolsas,
facilitando a passagem do feto
•Inibir o crescimento bacteriano, por sua ação mecânica de limpeza, e
prevenir aderências.

DURAÇÃO DA GESTAÇÃO

• ESPÉCIE DIAS
• ASININOS 343 A 375 DIAS
• EQUINOS 330 A 340 DIAS
• BOVINOS 286 A 296 DIAS
• CAPRINOS E OVINOS 150 DIAS
• SUINOS 114 A 120 DIAS
• CÃES E GATOS 58 A 64 DIAS
PRENHEZ PRENHEZ
• Ultrassonografia- transdutor retal a partir do 13º -16º dia após a ovulação •Não retorno ao cio
EQUINOS •Palpação retal – 1 a 3 meses
•Ultrassonografia – 26 dias
VACAS

PRENHEZ PRENHEZ
CADELA

•Ultrassom pode detectar a prenhez já aos 23 dias por meio de •Periodo gestacional de 63 dias
um trandutor transretal e aos 40 dias pelo método •Implantação ocorre 18 dias após o pico de LH
transabdominal •Os mamilos aumentam de tamanho e a glândula mamária se
•Dosagem de sulfato de estrona – a partir do dia 30 a 35 desenvolve durante a segunda metade da gestação
•Analise da proteina PSPB – a partir do dia 26 CADELA
1.Radiografia: a partir do dia 45
OVELHA
2.Ultrassonografia: a partir do dia 16 - coração fetal a partir do dia 24
PRENHEZ MODIFICAÇÕES FÍSICAS DA FÊMEA GESTANTE
GATA
•A fertilização ocorre no oviduto e os blastocistos migram para o útero 4-5 dias •Mudanças Vulvares e Vaginais
após a cobertura
•Implantação ocorra cerca de 15 dias após a cobertura •Cervix
•Duração da prenhez é de 63 dias •Alterações uterinas
GATA •Alterações ovarianas
1.O ultrassom pode ser usado para detectar a prenhez a partir de 11-15 dias
•Ligamentos pelvicos
2. o batimento cardíaco fetal pode ser observado a partir dos dias 22-24.
3.Os esqueletos fetais podem ser visualizados radiografi camente a partir dos dias
38-43

ALTERAÇÕES DA GLÂNDULA MAMÁRIA E TETO


PARTO
ÉGUAS

•Sinais de proximidade do parto: AUMENTA ENTRE QUATRO A SEIS SEMANAS ANTES DO PARTO
- mudanças nos ligamentos pélvicos •COLOSTRO DOIS A 14 DIAS ANTES DO PARTO
- alongamento e edema vulvar •CERA DE SEIS A 48 HORAS
•MAIS BRANCA E MENOS FLUIDA
- atividade mamária
- isolamento do rebanho
PARTO EUTÓCICO DETERMINAÇÃO DO INICIO DO PARTO

•Expulsão do feto para o meio externo após a ruptura dos •INQUIETAÇÃO


envoltórios fetais •POSIÇÃO DE URINAR
•Dividido em 3 fazes : Prodômica •CAUDA ELEVADA
Expulsão •SUDORESE DOS FLANCOS E TÓRAX
Delivramento •EDEMA E ALONGAMENTO DA VULVA

• FASE PRODÔMICA
• •LONGITUDINAL
• •3 A 4 H
• •RELAXAMENTO E DILATAÇÃO DA CERVIX
• •RELAXAMENTO DOS LIG. PÉLVICOS
• •CONTRAÇÃO ENDOMETRIAL
• •DURAÇÃO DE 1 A 2H
FASE DE EXPULSÃO DO PRODUTO
•RUPTURA DO CORIOALANTOIDE
•20 A 30 MIN

AVALIAÇÃO DA PLACENTA NO PÓS PARTO


FASE DE EXPULSÃO DAS MEMBRANAS FETAIS
•Reflexo da condição fetal;
•Anormalidades placentárias podem ser identificados durante
o exame macroscópico da placenta e podem servir como o
primeiro alerta para uma doença neonatal;
•15 MIM ATÉ 3 HORAS APÓS O PARTO
•Alguns fatores clínicos não expressos da égua gestante,
podem ser expressos em alterações placentárias;
CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

• PLACENTA ÉGUA • PLACENTA ÉGUA

ANORMALIDADES GESTACIONAIS

•A superfície coriônica é vermelha e tem um


aspecto fino e aveludado devido os
microcotiledônes.
•A face alantoideana que está em contato com o
feto, apresenta uma coloração roxa a azulada,
com vasos sanguíneos proeminentes.
ANORMALIDADES GESTACIONAIS MORTALIDADE EMBRIONÁRIA

•Mortalidade embrionária
- precoce
- tardia
•Mortalidade fetal

MORTALIDADE EMBRIONÁRIA MORTALIDADE FETAL

•Aborto : 260 dias – Bovinos


290 dias – Equinos
110 dias – Suinos
•Espontâneos ou induzidos
•Infecciosos ou não-infecciosos
DISTOCIA

•Parto difícil ou com obstrução


•Pode ser devida a causas mecânicas, fetal ou materna
CESARIANA FETOTOMIA

OBRIGADO!

Você também pode gostar